Bombeiros tentam retirar índio de árvore no RJ


Por MARCELO GOMES

Bombeiros iniciaram, por volta das 10h45, a operação para tentar retirar o índio Urutau José Guajajara de cima da árvore onde ele resiste há mais de 25 horas à desocupação do prédio do antigo Museu do Índio, nas imediações do Estádio do Maracanã. O indígena está cercado por todos os lados. Bombeiros subiram na árvore com uma escada e dois militares chegaram à copa com a ajuda de uma escada magirus. Um ombeiro chegou à árvore depois de subir no telhado do prédio que pertencia ao Ministério da Agricultura e que fica atrás do edifício do antigo Museu do Índio. Os galhos da árvore encostam no telhado.Aos gritos de "não desce!" e "aldeia resiste!", os cerca de 30 ativistas que estão no local protestam contra a tentativa dos bombeiros de retirar o indígena da árvore. A ocupação do prédio é denominada pelos manifestantes de Aldeia Maracanã.

Bombeiros iniciaram, por volta das 10h45, a operação para tentar retirar o índio Urutau José Guajajara de cima da árvore onde ele resiste há mais de 25 horas à desocupação do prédio do antigo Museu do Índio, nas imediações do Estádio do Maracanã. O indígena está cercado por todos os lados. Bombeiros subiram na árvore com uma escada e dois militares chegaram à copa com a ajuda de uma escada magirus. Um ombeiro chegou à árvore depois de subir no telhado do prédio que pertencia ao Ministério da Agricultura e que fica atrás do edifício do antigo Museu do Índio. Os galhos da árvore encostam no telhado.Aos gritos de "não desce!" e "aldeia resiste!", os cerca de 30 ativistas que estão no local protestam contra a tentativa dos bombeiros de retirar o indígena da árvore. A ocupação do prédio é denominada pelos manifestantes de Aldeia Maracanã.

Bombeiros iniciaram, por volta das 10h45, a operação para tentar retirar o índio Urutau José Guajajara de cima da árvore onde ele resiste há mais de 25 horas à desocupação do prédio do antigo Museu do Índio, nas imediações do Estádio do Maracanã. O indígena está cercado por todos os lados. Bombeiros subiram na árvore com uma escada e dois militares chegaram à copa com a ajuda de uma escada magirus. Um ombeiro chegou à árvore depois de subir no telhado do prédio que pertencia ao Ministério da Agricultura e que fica atrás do edifício do antigo Museu do Índio. Os galhos da árvore encostam no telhado.Aos gritos de "não desce!" e "aldeia resiste!", os cerca de 30 ativistas que estão no local protestam contra a tentativa dos bombeiros de retirar o indígena da árvore. A ocupação do prédio é denominada pelos manifestantes de Aldeia Maracanã.

Bombeiros iniciaram, por volta das 10h45, a operação para tentar retirar o índio Urutau José Guajajara de cima da árvore onde ele resiste há mais de 25 horas à desocupação do prédio do antigo Museu do Índio, nas imediações do Estádio do Maracanã. O indígena está cercado por todos os lados. Bombeiros subiram na árvore com uma escada e dois militares chegaram à copa com a ajuda de uma escada magirus. Um ombeiro chegou à árvore depois de subir no telhado do prédio que pertencia ao Ministério da Agricultura e que fica atrás do edifício do antigo Museu do Índio. Os galhos da árvore encostam no telhado.Aos gritos de "não desce!" e "aldeia resiste!", os cerca de 30 ativistas que estão no local protestam contra a tentativa dos bombeiros de retirar o indígena da árvore. A ocupação do prédio é denominada pelos manifestantes de Aldeia Maracanã.

Bombeiros iniciaram, por volta das 10h45, a operação para tentar retirar o índio Urutau José Guajajara de cima da árvore onde ele resiste há mais de 25 horas à desocupação do prédio do antigo Museu do Índio, nas imediações do Estádio do Maracanã. O indígena está cercado por todos os lados. Bombeiros subiram na árvore com uma escada e dois militares chegaram à copa com a ajuda de uma escada magirus. Um ombeiro chegou à árvore depois de subir no telhado do prédio que pertencia ao Ministério da Agricultura e que fica atrás do edifício do antigo Museu do Índio. Os galhos da árvore encostam no telhado.Aos gritos de "não desce!" e "aldeia resiste!", os cerca de 30 ativistas que estão no local protestam contra a tentativa dos bombeiros de retirar o indígena da árvore. A ocupação do prédio é denominada pelos manifestantes de Aldeia Maracanã.

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