Brasil considera aumentar importação de automóveis do México


Por ANA ISABEL MARTINEZ

O Brasil estaria interessado em elevar em 350 milhões de dólares anuais a cota de importação de veículos sob o acordo automotivo que mantém com o México e que foi renegociado em março para limitar suas crescentes compras junto a seu parceiro. A decisão responderia à pressão de algumas montadoras brasileiras que em apenas seis meses superaram ou estão prestes a exceder a cota de importação livre de impostos para o primeiro ano, que vai de março passado a abril de 2013. Isto ocasiona a elas custos adicionais consideráveis. As duas maiores economias da América Latina concordaram em março em renegociar temporariamente alguns termos do Acordo de Complementação Econômica 55 (ACE-55), depois que o Brasil acusou um déficit no comércio bilateral e ameaçou abandonar o pacto que por muito tempo lhe favoreceu. Uma fonte do governo mexicano disse à Reuters que não houve uma "formalização do provável pedido, mas nós entendemos que eles têm um interesse em elevar a taxa, embora ainda não tenha ocorrido nenhum contato oficial". "Entendemos que seria de cerca de 350 milhões de dólares", declarou a fonte, comentando que há duas semanas foi acertada uma reunião entre representantes dos dois governos para discutir a questão na capital mexicana, mas o encontro foi abruptamente cancelado porque "aparentemente os brasileiros ainda ajustariam suas cifras". Uma autoridade brasileira, que pediu anonimato, disse que a faixa poderia estar entre 300 e 500 milhões de dólares. A ampliação da cota, que a fonte descreveu como um ato de "boa vontade política", aconteceria num momento em que o Brasil procura seduzir gigantes automotivas a se instalarem em seu território. No entanto, uma outra fonte do governo brasileiro que foi consultada sobre uma possível extensão da cota, afirmou que "neste momento não há negociações". O presidente eleito do México, Enrique Peña Nieto, está no Brasil como parte de uma viagem a vários países da região. O presidente, que toma posse em 1o de dezembro, se reunirá na quinta-feira com a presidente Dilma Rousseff. Segundo dados oficiais do México, o Brasil importou no primeiro semestre deste ano 108.996 automóveis, 135 por cento a mais que no mesmo período de 2011. (Com reportagem adicional de Esteban Israel em São Paulo)

O Brasil estaria interessado em elevar em 350 milhões de dólares anuais a cota de importação de veículos sob o acordo automotivo que mantém com o México e que foi renegociado em março para limitar suas crescentes compras junto a seu parceiro. A decisão responderia à pressão de algumas montadoras brasileiras que em apenas seis meses superaram ou estão prestes a exceder a cota de importação livre de impostos para o primeiro ano, que vai de março passado a abril de 2013. Isto ocasiona a elas custos adicionais consideráveis. As duas maiores economias da América Latina concordaram em março em renegociar temporariamente alguns termos do Acordo de Complementação Econômica 55 (ACE-55), depois que o Brasil acusou um déficit no comércio bilateral e ameaçou abandonar o pacto que por muito tempo lhe favoreceu. Uma fonte do governo mexicano disse à Reuters que não houve uma "formalização do provável pedido, mas nós entendemos que eles têm um interesse em elevar a taxa, embora ainda não tenha ocorrido nenhum contato oficial". "Entendemos que seria de cerca de 350 milhões de dólares", declarou a fonte, comentando que há duas semanas foi acertada uma reunião entre representantes dos dois governos para discutir a questão na capital mexicana, mas o encontro foi abruptamente cancelado porque "aparentemente os brasileiros ainda ajustariam suas cifras". Uma autoridade brasileira, que pediu anonimato, disse que a faixa poderia estar entre 300 e 500 milhões de dólares. A ampliação da cota, que a fonte descreveu como um ato de "boa vontade política", aconteceria num momento em que o Brasil procura seduzir gigantes automotivas a se instalarem em seu território. No entanto, uma outra fonte do governo brasileiro que foi consultada sobre uma possível extensão da cota, afirmou que "neste momento não há negociações". O presidente eleito do México, Enrique Peña Nieto, está no Brasil como parte de uma viagem a vários países da região. O presidente, que toma posse em 1o de dezembro, se reunirá na quinta-feira com a presidente Dilma Rousseff. Segundo dados oficiais do México, o Brasil importou no primeiro semestre deste ano 108.996 automóveis, 135 por cento a mais que no mesmo período de 2011. (Com reportagem adicional de Esteban Israel em São Paulo)

O Brasil estaria interessado em elevar em 350 milhões de dólares anuais a cota de importação de veículos sob o acordo automotivo que mantém com o México e que foi renegociado em março para limitar suas crescentes compras junto a seu parceiro. A decisão responderia à pressão de algumas montadoras brasileiras que em apenas seis meses superaram ou estão prestes a exceder a cota de importação livre de impostos para o primeiro ano, que vai de março passado a abril de 2013. Isto ocasiona a elas custos adicionais consideráveis. As duas maiores economias da América Latina concordaram em março em renegociar temporariamente alguns termos do Acordo de Complementação Econômica 55 (ACE-55), depois que o Brasil acusou um déficit no comércio bilateral e ameaçou abandonar o pacto que por muito tempo lhe favoreceu. Uma fonte do governo mexicano disse à Reuters que não houve uma "formalização do provável pedido, mas nós entendemos que eles têm um interesse em elevar a taxa, embora ainda não tenha ocorrido nenhum contato oficial". "Entendemos que seria de cerca de 350 milhões de dólares", declarou a fonte, comentando que há duas semanas foi acertada uma reunião entre representantes dos dois governos para discutir a questão na capital mexicana, mas o encontro foi abruptamente cancelado porque "aparentemente os brasileiros ainda ajustariam suas cifras". Uma autoridade brasileira, que pediu anonimato, disse que a faixa poderia estar entre 300 e 500 milhões de dólares. A ampliação da cota, que a fonte descreveu como um ato de "boa vontade política", aconteceria num momento em que o Brasil procura seduzir gigantes automotivas a se instalarem em seu território. No entanto, uma outra fonte do governo brasileiro que foi consultada sobre uma possível extensão da cota, afirmou que "neste momento não há negociações". O presidente eleito do México, Enrique Peña Nieto, está no Brasil como parte de uma viagem a vários países da região. O presidente, que toma posse em 1o de dezembro, se reunirá na quinta-feira com a presidente Dilma Rousseff. Segundo dados oficiais do México, o Brasil importou no primeiro semestre deste ano 108.996 automóveis, 135 por cento a mais que no mesmo período de 2011. (Com reportagem adicional de Esteban Israel em São Paulo)

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