Relatório da ONU aponta desafio mundial para igualar homens e mulheres


Relatório sobre desenvolvimento humano da ONU mostra que 56,3% das mulheres acima de 15 anos estão no mercado de trabalho, ante 78,5% dos homens

Por Ligia Formenti
Participação no mercado de trabalho também estampa a desigualdade. Foto: Estadão

BRASÍLIA - O relatório sobre desenvolvimento das Nações Unidas tem entre as mensagens-chave a necessidade de se garantir a igualdade entre homens e mulheres. Se tal caminho não for percorrido, diz o estudo, não há como se chegar ao desenvolvimento pleno. Os dados apontados pelo estudo deixam evidente que há uma longa jornada pela frente.

O estudo mostra, por exemplo, que no mundo uma entre cada três mulheres foi vítima de violência física ou sexual. Elas também ganham menos, ocupam menos cargos de chefia e, em 18 países, precisam da aprovação do marido para trabalhar.

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Os reflexos sobre qualidade de vida são claros. O relatório aponta que, na América Latina e no Caribe, há 117 mulheres vivendo em domicílios pobres para cada 100 homens na mesma situação. “Não é possível alcançar o desenvolvimento humano para todos se metade da humanidade é ignorada”, afirmou a coordenadora do Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional, Andrea Bolzon.

Os números no Brasil repetem a lógica de desigualdade. Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) mostram o registro de uma denúncia de violência contra a mulher a cada sete minutos. Aqui, elas recebem até 25% a menos que homens desempenhando trabalhos semelhantes.

Os 25 países com maior Índice de Desenvolvimento Humano do mundo

1 | 26

19º - Israel

Foto: Nir Elias/Reuters
2 | 26

14º - Suécia

Foto: Jessica Gow/TT News Agency/Reuters
3 | 26

13º - Nova Zelândia

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
4 | 26

10º - Canadá

Foto: Chris Wattie/Reuters
5 | 26

2º - Austrália

Foto: Felipe Mortara/Estadão
6 | 26

2º - Suíça

Foto: Laurent Gillieron/EFE
7 | 26

IDH

Foto: Stefan Wermuth/Reuters
8 | 26

25º - Eslovênia

Foto: Srdjan Zivulovic /Reuters
9 | 26

24º - Áustria

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
10 | 26

23º - Finlândia

Foto: Touko Hujanen/The New York Times
11 | 26

22º - Bélgica

Foto: Thierry Roge/EFE
12 | 26

21º - França

Foto: Fred Dufour/AFP
13 | 26

20º Luxemburgo

Foto: François Lenoir/Reuters
14 | 26

18º - Coreia do Sul

Foto: Mônica Nóbrega/Estadão
15 | 26

17º - Japão

Foto: Franck Ronichon/EFE
16 | 26

16º - Reino Unido

Foto: Tal Cohen/EFE
17 | 26

15º - Liechtenstein

Foto: Arnd Wiegmann/Reuters
18 | 26

12º - Hong Kong

Foto: Bobby Yip/Reuters
19 | 26

10º - Estados Unidos

Foto: John G. Mabanglo/EFE
20 | 26

9º - Islândia

Foto: Ilvy Njiokiktjien/The New York Times
21 | 26

8º - Irlanda

Foto: Tom Jamieson/The New York Times
22 | 26

7º - Holanda

Foto: Koen Van Weel/EFE
23 | 26

6º - Cingapura

Foto: Edgar Su/Reuters
24 | 26

5º - Dinamarca

Foto: Daniel Akstein/Estadão
25 | 26

4º - Alemanha

Foto: Thomas Peter/Reuters
26 | 26

1º - Noruega

Foto: Nerijus Adomaitis/Reuters
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O relatório traz dois índices para avaliar as desigualdades de gênero. O Índice de Desigualdade de Gênero (IDgG) retrata as diferenças de oportunidades no acesso à saúde reprodutiva e à atividade econômica e de avanço do empoderamento.

Com a avaliação desse índice, o Brasil é deslocado para a 92.ª posição em uma lista de 159 países. Motivos não faltam. A taxa de mortalidade materna é de 44 mortes a cada 100 mil nascidos vivos. A Noruega, a primeira colocada no ranking, apresenta 5 mortes para cada 100 mil. Na política brasileira, apenas 10% dos assentos do parlamento são ocupados por mulheres. Até na Arábia Saudita o indicador é melhor que o do Brasil (19,9%) e a vizinha Argentina tem 37%.

A participação no mercado de trabalho também estampa a desigualdade. O levantamento mostra que 56,3% das mulheres acima de 15 anos estão no mercado de trabalho. Entre o grupo masculino, o índice é de 78,5%.

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Mais dados. Além do IDgG, o relatório traz outro índice para avaliar as diferenças entre gêneros. Batizado de Índice de Desenvolvimento de Gênero (IDvG), ele destrincha os dados do IDH geral para grupos masculino e feminino. Por esse indicador, o IDH de homens é 0,751 e o das mulheres, 0,754. A melhor pontuação do grupo feminino ocorre nas áreas de educação e expectativa de vida. 

A média de anos de escolaridade entre as mulheres é de 8,1 e de homens, de 7,5. Já a expectativa de vida ao nascer das mulheres é de 78,5 e dos homens, 71. Embora a escolaridade das mulheres seja mais elevada, a renda per capita é maior entre homens. A renda das mulheres é de 10,672 (ppp paridade de poder de compra, uma medida internacional usada para permitir comparação entre diferentes moedas). Para homens, o indicador salta para 17.736 ppp.

Participação no mercado de trabalho também estampa a desigualdade. Foto: Estadão

BRASÍLIA - O relatório sobre desenvolvimento das Nações Unidas tem entre as mensagens-chave a necessidade de se garantir a igualdade entre homens e mulheres. Se tal caminho não for percorrido, diz o estudo, não há como se chegar ao desenvolvimento pleno. Os dados apontados pelo estudo deixam evidente que há uma longa jornada pela frente.

O estudo mostra, por exemplo, que no mundo uma entre cada três mulheres foi vítima de violência física ou sexual. Elas também ganham menos, ocupam menos cargos de chefia e, em 18 países, precisam da aprovação do marido para trabalhar.

Os reflexos sobre qualidade de vida são claros. O relatório aponta que, na América Latina e no Caribe, há 117 mulheres vivendo em domicílios pobres para cada 100 homens na mesma situação. “Não é possível alcançar o desenvolvimento humano para todos se metade da humanidade é ignorada”, afirmou a coordenadora do Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional, Andrea Bolzon.

Os números no Brasil repetem a lógica de desigualdade. Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) mostram o registro de uma denúncia de violência contra a mulher a cada sete minutos. Aqui, elas recebem até 25% a menos que homens desempenhando trabalhos semelhantes.

Os 25 países com maior Índice de Desenvolvimento Humano do mundo

1 | 26

19º - Israel

Foto: Nir Elias/Reuters
2 | 26

14º - Suécia

Foto: Jessica Gow/TT News Agency/Reuters
3 | 26

13º - Nova Zelândia

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
4 | 26

10º - Canadá

Foto: Chris Wattie/Reuters
5 | 26

2º - Austrália

Foto: Felipe Mortara/Estadão
6 | 26

2º - Suíça

Foto: Laurent Gillieron/EFE
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IDH

Foto: Stefan Wermuth/Reuters
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25º - Eslovênia

Foto: Srdjan Zivulovic /Reuters
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24º - Áustria

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
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23º - Finlândia

Foto: Touko Hujanen/The New York Times
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22º - Bélgica

Foto: Thierry Roge/EFE
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21º - França

Foto: Fred Dufour/AFP
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20º Luxemburgo

Foto: François Lenoir/Reuters
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18º - Coreia do Sul

Foto: Mônica Nóbrega/Estadão
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17º - Japão

Foto: Franck Ronichon/EFE
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16º - Reino Unido

Foto: Tal Cohen/EFE
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15º - Liechtenstein

Foto: Arnd Wiegmann/Reuters
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12º - Hong Kong

Foto: Bobby Yip/Reuters
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10º - Estados Unidos

Foto: John G. Mabanglo/EFE
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9º - Islândia

Foto: Ilvy Njiokiktjien/The New York Times
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8º - Irlanda

Foto: Tom Jamieson/The New York Times
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7º - Holanda

Foto: Koen Van Weel/EFE
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6º - Cingapura

Foto: Edgar Su/Reuters
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5º - Dinamarca

Foto: Daniel Akstein/Estadão
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4º - Alemanha

Foto: Thomas Peter/Reuters
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1º - Noruega

Foto: Nerijus Adomaitis/Reuters

O relatório traz dois índices para avaliar as desigualdades de gênero. O Índice de Desigualdade de Gênero (IDgG) retrata as diferenças de oportunidades no acesso à saúde reprodutiva e à atividade econômica e de avanço do empoderamento.

Com a avaliação desse índice, o Brasil é deslocado para a 92.ª posição em uma lista de 159 países. Motivos não faltam. A taxa de mortalidade materna é de 44 mortes a cada 100 mil nascidos vivos. A Noruega, a primeira colocada no ranking, apresenta 5 mortes para cada 100 mil. Na política brasileira, apenas 10% dos assentos do parlamento são ocupados por mulheres. Até na Arábia Saudita o indicador é melhor que o do Brasil (19,9%) e a vizinha Argentina tem 37%.

A participação no mercado de trabalho também estampa a desigualdade. O levantamento mostra que 56,3% das mulheres acima de 15 anos estão no mercado de trabalho. Entre o grupo masculino, o índice é de 78,5%.

Mais dados. Além do IDgG, o relatório traz outro índice para avaliar as diferenças entre gêneros. Batizado de Índice de Desenvolvimento de Gênero (IDvG), ele destrincha os dados do IDH geral para grupos masculino e feminino. Por esse indicador, o IDH de homens é 0,751 e o das mulheres, 0,754. A melhor pontuação do grupo feminino ocorre nas áreas de educação e expectativa de vida. 

A média de anos de escolaridade entre as mulheres é de 8,1 e de homens, de 7,5. Já a expectativa de vida ao nascer das mulheres é de 78,5 e dos homens, 71. Embora a escolaridade das mulheres seja mais elevada, a renda per capita é maior entre homens. A renda das mulheres é de 10,672 (ppp paridade de poder de compra, uma medida internacional usada para permitir comparação entre diferentes moedas). Para homens, o indicador salta para 17.736 ppp.

Participação no mercado de trabalho também estampa a desigualdade. Foto: Estadão

BRASÍLIA - O relatório sobre desenvolvimento das Nações Unidas tem entre as mensagens-chave a necessidade de se garantir a igualdade entre homens e mulheres. Se tal caminho não for percorrido, diz o estudo, não há como se chegar ao desenvolvimento pleno. Os dados apontados pelo estudo deixam evidente que há uma longa jornada pela frente.

O estudo mostra, por exemplo, que no mundo uma entre cada três mulheres foi vítima de violência física ou sexual. Elas também ganham menos, ocupam menos cargos de chefia e, em 18 países, precisam da aprovação do marido para trabalhar.

Os reflexos sobre qualidade de vida são claros. O relatório aponta que, na América Latina e no Caribe, há 117 mulheres vivendo em domicílios pobres para cada 100 homens na mesma situação. “Não é possível alcançar o desenvolvimento humano para todos se metade da humanidade é ignorada”, afirmou a coordenadora do Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional, Andrea Bolzon.

Os números no Brasil repetem a lógica de desigualdade. Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) mostram o registro de uma denúncia de violência contra a mulher a cada sete minutos. Aqui, elas recebem até 25% a menos que homens desempenhando trabalhos semelhantes.

Os 25 países com maior Índice de Desenvolvimento Humano do mundo

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19º - Israel

Foto: Nir Elias/Reuters
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14º - Suécia

Foto: Jessica Gow/TT News Agency/Reuters
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13º - Nova Zelândia

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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10º - Canadá

Foto: Chris Wattie/Reuters
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2º - Austrália

Foto: Felipe Mortara/Estadão
6 | 26

2º - Suíça

Foto: Laurent Gillieron/EFE
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IDH

Foto: Stefan Wermuth/Reuters
8 | 26

25º - Eslovênia

Foto: Srdjan Zivulovic /Reuters
9 | 26

24º - Áustria

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
10 | 26

23º - Finlândia

Foto: Touko Hujanen/The New York Times
11 | 26

22º - Bélgica

Foto: Thierry Roge/EFE
12 | 26

21º - França

Foto: Fred Dufour/AFP
13 | 26

20º Luxemburgo

Foto: François Lenoir/Reuters
14 | 26

18º - Coreia do Sul

Foto: Mônica Nóbrega/Estadão
15 | 26

17º - Japão

Foto: Franck Ronichon/EFE
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16º - Reino Unido

Foto: Tal Cohen/EFE
17 | 26

15º - Liechtenstein

Foto: Arnd Wiegmann/Reuters
18 | 26

12º - Hong Kong

Foto: Bobby Yip/Reuters
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10º - Estados Unidos

Foto: John G. Mabanglo/EFE
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9º - Islândia

Foto: Ilvy Njiokiktjien/The New York Times
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8º - Irlanda

Foto: Tom Jamieson/The New York Times
22 | 26

7º - Holanda

Foto: Koen Van Weel/EFE
23 | 26

6º - Cingapura

Foto: Edgar Su/Reuters
24 | 26

5º - Dinamarca

Foto: Daniel Akstein/Estadão
25 | 26

4º - Alemanha

Foto: Thomas Peter/Reuters
26 | 26

1º - Noruega

Foto: Nerijus Adomaitis/Reuters

O relatório traz dois índices para avaliar as desigualdades de gênero. O Índice de Desigualdade de Gênero (IDgG) retrata as diferenças de oportunidades no acesso à saúde reprodutiva e à atividade econômica e de avanço do empoderamento.

Com a avaliação desse índice, o Brasil é deslocado para a 92.ª posição em uma lista de 159 países. Motivos não faltam. A taxa de mortalidade materna é de 44 mortes a cada 100 mil nascidos vivos. A Noruega, a primeira colocada no ranking, apresenta 5 mortes para cada 100 mil. Na política brasileira, apenas 10% dos assentos do parlamento são ocupados por mulheres. Até na Arábia Saudita o indicador é melhor que o do Brasil (19,9%) e a vizinha Argentina tem 37%.

A participação no mercado de trabalho também estampa a desigualdade. O levantamento mostra que 56,3% das mulheres acima de 15 anos estão no mercado de trabalho. Entre o grupo masculino, o índice é de 78,5%.

Mais dados. Além do IDgG, o relatório traz outro índice para avaliar as diferenças entre gêneros. Batizado de Índice de Desenvolvimento de Gênero (IDvG), ele destrincha os dados do IDH geral para grupos masculino e feminino. Por esse indicador, o IDH de homens é 0,751 e o das mulheres, 0,754. A melhor pontuação do grupo feminino ocorre nas áreas de educação e expectativa de vida. 

A média de anos de escolaridade entre as mulheres é de 8,1 e de homens, de 7,5. Já a expectativa de vida ao nascer das mulheres é de 78,5 e dos homens, 71. Embora a escolaridade das mulheres seja mais elevada, a renda per capita é maior entre homens. A renda das mulheres é de 10,672 (ppp paridade de poder de compra, uma medida internacional usada para permitir comparação entre diferentes moedas). Para homens, o indicador salta para 17.736 ppp.

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