Brasil oferece programas de MBA para estrangeiros


Instituto ligado à UFRJ aparece entre os cem melhores escolhidos pelo 'Financial Times'

Por Luciana Alvarez

Com programas de MBA reconhecidos internacionalmente, o Brasil também tem atraído executivos de outros países que querem conhecer a realidade nacional. O Instituto Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a instituição brasileira que aparece na lista dos cem melhores MBAs segundo o Financial Times (mais informações nesta página), está na quinta turma de estrangeiros - com americanos, africanos, chineses e colombianos. No mestrado em Administração Global Partners MBA, uma parceria do Coppead com o Robinson College of Business (EUA) e o IAE/Sorbonne (França), os estudantes fazem módulos sobre quatro países: Brasil, EUA, França e China. A Fundação Instituto de Administração (FIA), que abriu seu primeiro MBA há 18 anos, lançou em 2009 um curso para estrangeiros, em inglês. Este ano, a turma reuniu mais de 20 alunos. "Em geral são europeus e americanos interessados em se sintonizar com a realidade local", diz Adalberto Fischmanm, diretor educacional. Mas também os brasileiros que optam por institutos do País podem ter uma experiência internacional. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) mantém parcerias com instituições como Ohio University, Columbia Business School e IMD (Suíça) para oferecer a oportunidade de um intercâmbio aos alunos. "A vivência no exterior enriquece a bagagem cultural de um profissional", disse Ricardo Spinelli, do diretor do FGV Management. Como o Brasil possui cursos de qualidade, sair do País é uma escolha recomendada apenas para quem deseja estudar em tempo integral e quer viver no exterior - o que na maioria das vezes significa sair do mercado de trabalho por algum tempo. "A opção por se afastar do mercado ou estudar aqui em meio período e se manter no mercado depende da situação de carreira da cada um", diz Irineu Gianesi, diretor de MBA do Instituto Insper.

Com programas de MBA reconhecidos internacionalmente, o Brasil também tem atraído executivos de outros países que querem conhecer a realidade nacional. O Instituto Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a instituição brasileira que aparece na lista dos cem melhores MBAs segundo o Financial Times (mais informações nesta página), está na quinta turma de estrangeiros - com americanos, africanos, chineses e colombianos. No mestrado em Administração Global Partners MBA, uma parceria do Coppead com o Robinson College of Business (EUA) e o IAE/Sorbonne (França), os estudantes fazem módulos sobre quatro países: Brasil, EUA, França e China. A Fundação Instituto de Administração (FIA), que abriu seu primeiro MBA há 18 anos, lançou em 2009 um curso para estrangeiros, em inglês. Este ano, a turma reuniu mais de 20 alunos. "Em geral são europeus e americanos interessados em se sintonizar com a realidade local", diz Adalberto Fischmanm, diretor educacional. Mas também os brasileiros que optam por institutos do País podem ter uma experiência internacional. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) mantém parcerias com instituições como Ohio University, Columbia Business School e IMD (Suíça) para oferecer a oportunidade de um intercâmbio aos alunos. "A vivência no exterior enriquece a bagagem cultural de um profissional", disse Ricardo Spinelli, do diretor do FGV Management. Como o Brasil possui cursos de qualidade, sair do País é uma escolha recomendada apenas para quem deseja estudar em tempo integral e quer viver no exterior - o que na maioria das vezes significa sair do mercado de trabalho por algum tempo. "A opção por se afastar do mercado ou estudar aqui em meio período e se manter no mercado depende da situação de carreira da cada um", diz Irineu Gianesi, diretor de MBA do Instituto Insper.

Com programas de MBA reconhecidos internacionalmente, o Brasil também tem atraído executivos de outros países que querem conhecer a realidade nacional. O Instituto Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a instituição brasileira que aparece na lista dos cem melhores MBAs segundo o Financial Times (mais informações nesta página), está na quinta turma de estrangeiros - com americanos, africanos, chineses e colombianos. No mestrado em Administração Global Partners MBA, uma parceria do Coppead com o Robinson College of Business (EUA) e o IAE/Sorbonne (França), os estudantes fazem módulos sobre quatro países: Brasil, EUA, França e China. A Fundação Instituto de Administração (FIA), que abriu seu primeiro MBA há 18 anos, lançou em 2009 um curso para estrangeiros, em inglês. Este ano, a turma reuniu mais de 20 alunos. "Em geral são europeus e americanos interessados em se sintonizar com a realidade local", diz Adalberto Fischmanm, diretor educacional. Mas também os brasileiros que optam por institutos do País podem ter uma experiência internacional. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) mantém parcerias com instituições como Ohio University, Columbia Business School e IMD (Suíça) para oferecer a oportunidade de um intercâmbio aos alunos. "A vivência no exterior enriquece a bagagem cultural de um profissional", disse Ricardo Spinelli, do diretor do FGV Management. Como o Brasil possui cursos de qualidade, sair do País é uma escolha recomendada apenas para quem deseja estudar em tempo integral e quer viver no exterior - o que na maioria das vezes significa sair do mercado de trabalho por algum tempo. "A opção por se afastar do mercado ou estudar aqui em meio período e se manter no mercado depende da situação de carreira da cada um", diz Irineu Gianesi, diretor de MBA do Instituto Insper.

Com programas de MBA reconhecidos internacionalmente, o Brasil também tem atraído executivos de outros países que querem conhecer a realidade nacional. O Instituto Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a instituição brasileira que aparece na lista dos cem melhores MBAs segundo o Financial Times (mais informações nesta página), está na quinta turma de estrangeiros - com americanos, africanos, chineses e colombianos. No mestrado em Administração Global Partners MBA, uma parceria do Coppead com o Robinson College of Business (EUA) e o IAE/Sorbonne (França), os estudantes fazem módulos sobre quatro países: Brasil, EUA, França e China. A Fundação Instituto de Administração (FIA), que abriu seu primeiro MBA há 18 anos, lançou em 2009 um curso para estrangeiros, em inglês. Este ano, a turma reuniu mais de 20 alunos. "Em geral são europeus e americanos interessados em se sintonizar com a realidade local", diz Adalberto Fischmanm, diretor educacional. Mas também os brasileiros que optam por institutos do País podem ter uma experiência internacional. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) mantém parcerias com instituições como Ohio University, Columbia Business School e IMD (Suíça) para oferecer a oportunidade de um intercâmbio aos alunos. "A vivência no exterior enriquece a bagagem cultural de um profissional", disse Ricardo Spinelli, do diretor do FGV Management. Como o Brasil possui cursos de qualidade, sair do País é uma escolha recomendada apenas para quem deseja estudar em tempo integral e quer viver no exterior - o que na maioria das vezes significa sair do mercado de trabalho por algum tempo. "A opção por se afastar do mercado ou estudar aqui em meio período e se manter no mercado depende da situação de carreira da cada um", diz Irineu Gianesi, diretor de MBA do Instituto Insper.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.