Brasil pode taxar capital estrangeiro em 'guerra cambial'--Mantega


Por Redação

O Brasil ameaçou nesta sexta-feira adotar impostos em capital estrangeiro especulativo, disparando um alerta sobre a chamada "guerra cambial" que segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve-se à impressão de dinheiro feita pelos bancos centrais. Mantega disse que o Brasil não permitirá que o real se aprecie excessivamente e que está preparado para tomar todas as ações "como aquelas que adotamos no passado". "Se necessário, se as entradas de fluxos forem ainda mais forte, nós temos (a opção) de impostos de capital de curto prazo que podem (ser introduzidos)", disse Mantega a repórteres às margens de conferência organizada pela Economist em Londres. "Nós adotaremos novas medidas em termos de taxação de operações financeiras." O Brasil chocou os investidores em outubro de 2009 ao impor impostos sobre algumas categorias de fluxos estrangeiros para ações locais e ativos de renda fixa. À época, o país afirmou que parte desse dinheiro era especulativo e que estava prejudicando a economia. Mantega tem sido um dos maiores críticos aos programas de compra de ativos chamados de "quantitative easing" que bancos centrais do Ocidente têm usado para sustentar suas economias. (Reportagem de Ana Nicolaci da Costa e Sujata Rao)

O Brasil ameaçou nesta sexta-feira adotar impostos em capital estrangeiro especulativo, disparando um alerta sobre a chamada "guerra cambial" que segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve-se à impressão de dinheiro feita pelos bancos centrais. Mantega disse que o Brasil não permitirá que o real se aprecie excessivamente e que está preparado para tomar todas as ações "como aquelas que adotamos no passado". "Se necessário, se as entradas de fluxos forem ainda mais forte, nós temos (a opção) de impostos de capital de curto prazo que podem (ser introduzidos)", disse Mantega a repórteres às margens de conferência organizada pela Economist em Londres. "Nós adotaremos novas medidas em termos de taxação de operações financeiras." O Brasil chocou os investidores em outubro de 2009 ao impor impostos sobre algumas categorias de fluxos estrangeiros para ações locais e ativos de renda fixa. À época, o país afirmou que parte desse dinheiro era especulativo e que estava prejudicando a economia. Mantega tem sido um dos maiores críticos aos programas de compra de ativos chamados de "quantitative easing" que bancos centrais do Ocidente têm usado para sustentar suas economias. (Reportagem de Ana Nicolaci da Costa e Sujata Rao)

O Brasil ameaçou nesta sexta-feira adotar impostos em capital estrangeiro especulativo, disparando um alerta sobre a chamada "guerra cambial" que segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve-se à impressão de dinheiro feita pelos bancos centrais. Mantega disse que o Brasil não permitirá que o real se aprecie excessivamente e que está preparado para tomar todas as ações "como aquelas que adotamos no passado". "Se necessário, se as entradas de fluxos forem ainda mais forte, nós temos (a opção) de impostos de capital de curto prazo que podem (ser introduzidos)", disse Mantega a repórteres às margens de conferência organizada pela Economist em Londres. "Nós adotaremos novas medidas em termos de taxação de operações financeiras." O Brasil chocou os investidores em outubro de 2009 ao impor impostos sobre algumas categorias de fluxos estrangeiros para ações locais e ativos de renda fixa. À época, o país afirmou que parte desse dinheiro era especulativo e que estava prejudicando a economia. Mantega tem sido um dos maiores críticos aos programas de compra de ativos chamados de "quantitative easing" que bancos centrais do Ocidente têm usado para sustentar suas economias. (Reportagem de Ana Nicolaci da Costa e Sujata Rao)

O Brasil ameaçou nesta sexta-feira adotar impostos em capital estrangeiro especulativo, disparando um alerta sobre a chamada "guerra cambial" que segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve-se à impressão de dinheiro feita pelos bancos centrais. Mantega disse que o Brasil não permitirá que o real se aprecie excessivamente e que está preparado para tomar todas as ações "como aquelas que adotamos no passado". "Se necessário, se as entradas de fluxos forem ainda mais forte, nós temos (a opção) de impostos de capital de curto prazo que podem (ser introduzidos)", disse Mantega a repórteres às margens de conferência organizada pela Economist em Londres. "Nós adotaremos novas medidas em termos de taxação de operações financeiras." O Brasil chocou os investidores em outubro de 2009 ao impor impostos sobre algumas categorias de fluxos estrangeiros para ações locais e ativos de renda fixa. À época, o país afirmou que parte desse dinheiro era especulativo e que estava prejudicando a economia. Mantega tem sido um dos maiores críticos aos programas de compra de ativos chamados de "quantitative easing" que bancos centrais do Ocidente têm usado para sustentar suas economias. (Reportagem de Ana Nicolaci da Costa e Sujata Rao)

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