Brasileira morre após cair do sexto andar de prédio em Buenos Aires; empresário é preso


Polícia investiga circunstâncias da queda de Emilly Rodrigues Santos, de 26 anos; dono do apartamento foi detido

Por Redação
Atualização:

Uma brasileira de 26 anos morreu na última quinta-feira, 30, depois de cair do sexto andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina. De acordo com a imprensa local, a vítima é Emilly Rodrigues Santos e o apartamento de onde ela teria caído pertence ao empresário Francisco Sáenz Valiente, de 52, que foi preso e indiciado por homicídio.

As autoridades ainda investigam se a brasileira pulou do apartamento ou teria sido jogada. Moradores do prédios relataram terem ouvido uma discussão antes da queda de Emilly, e que gritos de uma pessoa “alterada” podiam ser escutados do apartamento do empresário.

Polícia argentina investiga o caso Foto: REUTERS/Matias Baglietto
continua após a publicidade

Segundo o jornal Clarín, a vítima participava de uma festa no período da tarde, com outras duas mulheres brasileiras, na casa de Valliente. Ainda de acordo com o veículo, o empresário disse aos policiais que estava na companhia da vítima e de outra brasileira, Juliana Magalhaes Mourão, de 37 anos. A terceira mulher teria ido embora antes da tragédia.

Na versão de Francisco Sáenz Valiente, principal suspeito do caso, os três ingeriram bebidas alcoólicas e a vítima teria se alterado a ponto de procurar uma janela para se jogar. “Ela começou a correr loucamente pelo apartamento, não conseguimos pegá-la. Até ela que viu uma (janela) aberta e saltou”, teria dito o empresário, segundo informações obtidas pelo Clarín.

Bombeiros e profissionais que prestaram os primeiros atendimentos à Emilly, após uma chamada anônima, chegaram a socorrê-la com vida, mas a brasileira morreu enquanto estava sendo transferida para o Hospital Fernández.

continua após a publicidade

Um vizinho que prestou depoimento na condição de testemunha disse que chegou a ver uma luta antes da queda, conforme informou o jornal La Nacion.

Juliana Magalhães Mourão declarou à polícia que era amiga de Emilly e de Sáenz Valiente, e que ambos haviam brigado antes da vítima cair. Mas, de acordo com a agência de notícia Télam, a brasileira de 37 anos apresentava uma série de machucados nas mãos, enquanto as investigações não identificaram ferimentos no empresário.

“Temos que esclarecer se essa mulher pulou ou foi arremessada. E se o fez, em que contexto tomou essa decisão”, disse uma fonte do caso à agência.

continua após a publicidade

A reportagem procurou o Ministério das Relações Exteriores para comentar sobre o caso, mas não teve retorno até a publicação deste texto.

Uma brasileira de 26 anos morreu na última quinta-feira, 30, depois de cair do sexto andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina. De acordo com a imprensa local, a vítima é Emilly Rodrigues Santos e o apartamento de onde ela teria caído pertence ao empresário Francisco Sáenz Valiente, de 52, que foi preso e indiciado por homicídio.

As autoridades ainda investigam se a brasileira pulou do apartamento ou teria sido jogada. Moradores do prédios relataram terem ouvido uma discussão antes da queda de Emilly, e que gritos de uma pessoa “alterada” podiam ser escutados do apartamento do empresário.

Polícia argentina investiga o caso Foto: REUTERS/Matias Baglietto

Segundo o jornal Clarín, a vítima participava de uma festa no período da tarde, com outras duas mulheres brasileiras, na casa de Valliente. Ainda de acordo com o veículo, o empresário disse aos policiais que estava na companhia da vítima e de outra brasileira, Juliana Magalhaes Mourão, de 37 anos. A terceira mulher teria ido embora antes da tragédia.

Na versão de Francisco Sáenz Valiente, principal suspeito do caso, os três ingeriram bebidas alcoólicas e a vítima teria se alterado a ponto de procurar uma janela para se jogar. “Ela começou a correr loucamente pelo apartamento, não conseguimos pegá-la. Até ela que viu uma (janela) aberta e saltou”, teria dito o empresário, segundo informações obtidas pelo Clarín.

Bombeiros e profissionais que prestaram os primeiros atendimentos à Emilly, após uma chamada anônima, chegaram a socorrê-la com vida, mas a brasileira morreu enquanto estava sendo transferida para o Hospital Fernández.

Um vizinho que prestou depoimento na condição de testemunha disse que chegou a ver uma luta antes da queda, conforme informou o jornal La Nacion.

Juliana Magalhães Mourão declarou à polícia que era amiga de Emilly e de Sáenz Valiente, e que ambos haviam brigado antes da vítima cair. Mas, de acordo com a agência de notícia Télam, a brasileira de 37 anos apresentava uma série de machucados nas mãos, enquanto as investigações não identificaram ferimentos no empresário.

“Temos que esclarecer se essa mulher pulou ou foi arremessada. E se o fez, em que contexto tomou essa decisão”, disse uma fonte do caso à agência.

A reportagem procurou o Ministério das Relações Exteriores para comentar sobre o caso, mas não teve retorno até a publicação deste texto.

Uma brasileira de 26 anos morreu na última quinta-feira, 30, depois de cair do sexto andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina. De acordo com a imprensa local, a vítima é Emilly Rodrigues Santos e o apartamento de onde ela teria caído pertence ao empresário Francisco Sáenz Valiente, de 52, que foi preso e indiciado por homicídio.

As autoridades ainda investigam se a brasileira pulou do apartamento ou teria sido jogada. Moradores do prédios relataram terem ouvido uma discussão antes da queda de Emilly, e que gritos de uma pessoa “alterada” podiam ser escutados do apartamento do empresário.

Polícia argentina investiga o caso Foto: REUTERS/Matias Baglietto

Segundo o jornal Clarín, a vítima participava de uma festa no período da tarde, com outras duas mulheres brasileiras, na casa de Valliente. Ainda de acordo com o veículo, o empresário disse aos policiais que estava na companhia da vítima e de outra brasileira, Juliana Magalhaes Mourão, de 37 anos. A terceira mulher teria ido embora antes da tragédia.

Na versão de Francisco Sáenz Valiente, principal suspeito do caso, os três ingeriram bebidas alcoólicas e a vítima teria se alterado a ponto de procurar uma janela para se jogar. “Ela começou a correr loucamente pelo apartamento, não conseguimos pegá-la. Até ela que viu uma (janela) aberta e saltou”, teria dito o empresário, segundo informações obtidas pelo Clarín.

Bombeiros e profissionais que prestaram os primeiros atendimentos à Emilly, após uma chamada anônima, chegaram a socorrê-la com vida, mas a brasileira morreu enquanto estava sendo transferida para o Hospital Fernández.

Um vizinho que prestou depoimento na condição de testemunha disse que chegou a ver uma luta antes da queda, conforme informou o jornal La Nacion.

Juliana Magalhães Mourão declarou à polícia que era amiga de Emilly e de Sáenz Valiente, e que ambos haviam brigado antes da vítima cair. Mas, de acordo com a agência de notícia Télam, a brasileira de 37 anos apresentava uma série de machucados nas mãos, enquanto as investigações não identificaram ferimentos no empresário.

“Temos que esclarecer se essa mulher pulou ou foi arremessada. E se o fez, em que contexto tomou essa decisão”, disse uma fonte do caso à agência.

A reportagem procurou o Ministério das Relações Exteriores para comentar sobre o caso, mas não teve retorno até a publicação deste texto.

Uma brasileira de 26 anos morreu na última quinta-feira, 30, depois de cair do sexto andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina. De acordo com a imprensa local, a vítima é Emilly Rodrigues Santos e o apartamento de onde ela teria caído pertence ao empresário Francisco Sáenz Valiente, de 52, que foi preso e indiciado por homicídio.

As autoridades ainda investigam se a brasileira pulou do apartamento ou teria sido jogada. Moradores do prédios relataram terem ouvido uma discussão antes da queda de Emilly, e que gritos de uma pessoa “alterada” podiam ser escutados do apartamento do empresário.

Polícia argentina investiga o caso Foto: REUTERS/Matias Baglietto

Segundo o jornal Clarín, a vítima participava de uma festa no período da tarde, com outras duas mulheres brasileiras, na casa de Valliente. Ainda de acordo com o veículo, o empresário disse aos policiais que estava na companhia da vítima e de outra brasileira, Juliana Magalhaes Mourão, de 37 anos. A terceira mulher teria ido embora antes da tragédia.

Na versão de Francisco Sáenz Valiente, principal suspeito do caso, os três ingeriram bebidas alcoólicas e a vítima teria se alterado a ponto de procurar uma janela para se jogar. “Ela começou a correr loucamente pelo apartamento, não conseguimos pegá-la. Até ela que viu uma (janela) aberta e saltou”, teria dito o empresário, segundo informações obtidas pelo Clarín.

Bombeiros e profissionais que prestaram os primeiros atendimentos à Emilly, após uma chamada anônima, chegaram a socorrê-la com vida, mas a brasileira morreu enquanto estava sendo transferida para o Hospital Fernández.

Um vizinho que prestou depoimento na condição de testemunha disse que chegou a ver uma luta antes da queda, conforme informou o jornal La Nacion.

Juliana Magalhães Mourão declarou à polícia que era amiga de Emilly e de Sáenz Valiente, e que ambos haviam brigado antes da vítima cair. Mas, de acordo com a agência de notícia Télam, a brasileira de 37 anos apresentava uma série de machucados nas mãos, enquanto as investigações não identificaram ferimentos no empresário.

“Temos que esclarecer se essa mulher pulou ou foi arremessada. E se o fez, em que contexto tomou essa decisão”, disse uma fonte do caso à agência.

A reportagem procurou o Ministério das Relações Exteriores para comentar sobre o caso, mas não teve retorno até a publicação deste texto.

Uma brasileira de 26 anos morreu na última quinta-feira, 30, depois de cair do sexto andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina. De acordo com a imprensa local, a vítima é Emilly Rodrigues Santos e o apartamento de onde ela teria caído pertence ao empresário Francisco Sáenz Valiente, de 52, que foi preso e indiciado por homicídio.

As autoridades ainda investigam se a brasileira pulou do apartamento ou teria sido jogada. Moradores do prédios relataram terem ouvido uma discussão antes da queda de Emilly, e que gritos de uma pessoa “alterada” podiam ser escutados do apartamento do empresário.

Polícia argentina investiga o caso Foto: REUTERS/Matias Baglietto

Segundo o jornal Clarín, a vítima participava de uma festa no período da tarde, com outras duas mulheres brasileiras, na casa de Valliente. Ainda de acordo com o veículo, o empresário disse aos policiais que estava na companhia da vítima e de outra brasileira, Juliana Magalhaes Mourão, de 37 anos. A terceira mulher teria ido embora antes da tragédia.

Na versão de Francisco Sáenz Valiente, principal suspeito do caso, os três ingeriram bebidas alcoólicas e a vítima teria se alterado a ponto de procurar uma janela para se jogar. “Ela começou a correr loucamente pelo apartamento, não conseguimos pegá-la. Até ela que viu uma (janela) aberta e saltou”, teria dito o empresário, segundo informações obtidas pelo Clarín.

Bombeiros e profissionais que prestaram os primeiros atendimentos à Emilly, após uma chamada anônima, chegaram a socorrê-la com vida, mas a brasileira morreu enquanto estava sendo transferida para o Hospital Fernández.

Um vizinho que prestou depoimento na condição de testemunha disse que chegou a ver uma luta antes da queda, conforme informou o jornal La Nacion.

Juliana Magalhães Mourão declarou à polícia que era amiga de Emilly e de Sáenz Valiente, e que ambos haviam brigado antes da vítima cair. Mas, de acordo com a agência de notícia Télam, a brasileira de 37 anos apresentava uma série de machucados nas mãos, enquanto as investigações não identificaram ferimentos no empresário.

“Temos que esclarecer se essa mulher pulou ou foi arremessada. E se o fez, em que contexto tomou essa decisão”, disse uma fonte do caso à agência.

A reportagem procurou o Ministério das Relações Exteriores para comentar sobre o caso, mas não teve retorno até a publicação deste texto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.