Brasileiras soltas na Alemanha comemoram liberdade e brindam com parentes


Kátyna Baía e Jeanne Paolini foram soltas pela Justiça nesta terça-feira após mais de um mês detidas. Em fotos, elas aparecem celebrando com canecos de cerveja na cidade alemã

Por Andreia Bahia
Atualização:

Os primeiros registros da liberdade das goianas Kátyna Baía e Jeanne Paolini, que estavam presas há mais de 30 dias na Alemanha, foram feitos pela irmã de Kátyna, Lorena Baía, que chegou hoje a Frankfurt junto com a advogada Luna Provázio e a mãe de Jeanne, Valéria Paolini. Em uma das fotos, Kátyna e Jeanne brindam a liberdade recém conquistada com canecos de cerveja.

Brasileiras foram soltas nesta terça-feira e celebraram liberdade Foto: Instagram/@Lorenabaia

As duas mulheres foram detidas em 5 de março depois de terem a identificação das malas trocadas no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Uma investigação da Polícia Federal em Goiás e em São Paulo apontou para a existência de uma quadrilha que agia dentro do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, retirando a etiqueta das bagagens dos passageiros e as colocando em malas com drogas.

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No caso das goianas, a identificação das malas foi colocada em outras duas malas com 40 quilos de cocaína. Sete pessoas já foram presas.

Na quinta-feira 6, por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional, o Ministério da Justiça encaminhou a Justiça alemã o inquérito policial e vídeos que, segundo a polícia, comprovavam a inocência das brasileiras. Nesta terça-feira, 11, o Ministério Público da Alemanha autorizou a soltura das duas mulheres sem necessidade de decisão do juiz. Elas também não vão precisar esperar o trâmite do processo.

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Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que recebeu com “satisfação” a notícia da libertação das brasileiras. “Ao longo do processo, o Itamaraty manteve coordenação estreita com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, que conduziu o envio dos elementos de prova solicitados pela Justiça alemã por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional”, disse.

Irmã relata drama na prisão

“Elas foram detidas no aeroporto separadamente, algemadas pelos pés e mãos, escoltadas por vários policiais e a única palavra que entendiam era cocaína”, contou nesta segunda ao Estadão a irmã de Kátyna Baía. Segundo Lorena, elas tentaram argumentar que aquelas não eram suas malas, pois tinham cores e pesos diferentes, mas os policiais só repetiam a palavra “cocaína”.

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As duas, contou a irmã, tiveram as mãos raspadas para coleta de DNA, sem que tivessem dado autorização para isso. A bagagem de mão foi retida e elas ficaram sem os medicamentos e agasalhos. As duas foram levadas para celas separadas. Nesse local, que era frio e tinha as paredes escritas com fezes, elas ficaram três dias, nos quais lhes foram oferecidos apenas pão e água.

Depois, elas foram transferidas para o presídio feminino de Frankfurt, onde permaneceram separadas e, segundo Lorena, conviveram com mulheres condenadas por diversos crimes. “Ontem (domingo), na ligação feita do próprio presídio, Kátyna contou que ficou 16 horas na cela, que é desconfortável e fria, porque era feriado. Como não recebem visitas, tiveram que ficar nas celas”, relata Lorena.

Os primeiros registros da liberdade das goianas Kátyna Baía e Jeanne Paolini, que estavam presas há mais de 30 dias na Alemanha, foram feitos pela irmã de Kátyna, Lorena Baía, que chegou hoje a Frankfurt junto com a advogada Luna Provázio e a mãe de Jeanne, Valéria Paolini. Em uma das fotos, Kátyna e Jeanne brindam a liberdade recém conquistada com canecos de cerveja.

Brasileiras foram soltas nesta terça-feira e celebraram liberdade Foto: Instagram/@Lorenabaia

As duas mulheres foram detidas em 5 de março depois de terem a identificação das malas trocadas no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Uma investigação da Polícia Federal em Goiás e em São Paulo apontou para a existência de uma quadrilha que agia dentro do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, retirando a etiqueta das bagagens dos passageiros e as colocando em malas com drogas.

No caso das goianas, a identificação das malas foi colocada em outras duas malas com 40 quilos de cocaína. Sete pessoas já foram presas.

Na quinta-feira 6, por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional, o Ministério da Justiça encaminhou a Justiça alemã o inquérito policial e vídeos que, segundo a polícia, comprovavam a inocência das brasileiras. Nesta terça-feira, 11, o Ministério Público da Alemanha autorizou a soltura das duas mulheres sem necessidade de decisão do juiz. Elas também não vão precisar esperar o trâmite do processo.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que recebeu com “satisfação” a notícia da libertação das brasileiras. “Ao longo do processo, o Itamaraty manteve coordenação estreita com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, que conduziu o envio dos elementos de prova solicitados pela Justiça alemã por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional”, disse.

Irmã relata drama na prisão

“Elas foram detidas no aeroporto separadamente, algemadas pelos pés e mãos, escoltadas por vários policiais e a única palavra que entendiam era cocaína”, contou nesta segunda ao Estadão a irmã de Kátyna Baía. Segundo Lorena, elas tentaram argumentar que aquelas não eram suas malas, pois tinham cores e pesos diferentes, mas os policiais só repetiam a palavra “cocaína”.

As duas, contou a irmã, tiveram as mãos raspadas para coleta de DNA, sem que tivessem dado autorização para isso. A bagagem de mão foi retida e elas ficaram sem os medicamentos e agasalhos. As duas foram levadas para celas separadas. Nesse local, que era frio e tinha as paredes escritas com fezes, elas ficaram três dias, nos quais lhes foram oferecidos apenas pão e água.

Depois, elas foram transferidas para o presídio feminino de Frankfurt, onde permaneceram separadas e, segundo Lorena, conviveram com mulheres condenadas por diversos crimes. “Ontem (domingo), na ligação feita do próprio presídio, Kátyna contou que ficou 16 horas na cela, que é desconfortável e fria, porque era feriado. Como não recebem visitas, tiveram que ficar nas celas”, relata Lorena.

Os primeiros registros da liberdade das goianas Kátyna Baía e Jeanne Paolini, que estavam presas há mais de 30 dias na Alemanha, foram feitos pela irmã de Kátyna, Lorena Baía, que chegou hoje a Frankfurt junto com a advogada Luna Provázio e a mãe de Jeanne, Valéria Paolini. Em uma das fotos, Kátyna e Jeanne brindam a liberdade recém conquistada com canecos de cerveja.

Brasileiras foram soltas nesta terça-feira e celebraram liberdade Foto: Instagram/@Lorenabaia

As duas mulheres foram detidas em 5 de março depois de terem a identificação das malas trocadas no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Uma investigação da Polícia Federal em Goiás e em São Paulo apontou para a existência de uma quadrilha que agia dentro do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, retirando a etiqueta das bagagens dos passageiros e as colocando em malas com drogas.

No caso das goianas, a identificação das malas foi colocada em outras duas malas com 40 quilos de cocaína. Sete pessoas já foram presas.

Na quinta-feira 6, por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional, o Ministério da Justiça encaminhou a Justiça alemã o inquérito policial e vídeos que, segundo a polícia, comprovavam a inocência das brasileiras. Nesta terça-feira, 11, o Ministério Público da Alemanha autorizou a soltura das duas mulheres sem necessidade de decisão do juiz. Elas também não vão precisar esperar o trâmite do processo.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que recebeu com “satisfação” a notícia da libertação das brasileiras. “Ao longo do processo, o Itamaraty manteve coordenação estreita com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, que conduziu o envio dos elementos de prova solicitados pela Justiça alemã por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional”, disse.

Irmã relata drama na prisão

“Elas foram detidas no aeroporto separadamente, algemadas pelos pés e mãos, escoltadas por vários policiais e a única palavra que entendiam era cocaína”, contou nesta segunda ao Estadão a irmã de Kátyna Baía. Segundo Lorena, elas tentaram argumentar que aquelas não eram suas malas, pois tinham cores e pesos diferentes, mas os policiais só repetiam a palavra “cocaína”.

As duas, contou a irmã, tiveram as mãos raspadas para coleta de DNA, sem que tivessem dado autorização para isso. A bagagem de mão foi retida e elas ficaram sem os medicamentos e agasalhos. As duas foram levadas para celas separadas. Nesse local, que era frio e tinha as paredes escritas com fezes, elas ficaram três dias, nos quais lhes foram oferecidos apenas pão e água.

Depois, elas foram transferidas para o presídio feminino de Frankfurt, onde permaneceram separadas e, segundo Lorena, conviveram com mulheres condenadas por diversos crimes. “Ontem (domingo), na ligação feita do próprio presídio, Kátyna contou que ficou 16 horas na cela, que é desconfortável e fria, porque era feriado. Como não recebem visitas, tiveram que ficar nas celas”, relata Lorena.

Os primeiros registros da liberdade das goianas Kátyna Baía e Jeanne Paolini, que estavam presas há mais de 30 dias na Alemanha, foram feitos pela irmã de Kátyna, Lorena Baía, que chegou hoje a Frankfurt junto com a advogada Luna Provázio e a mãe de Jeanne, Valéria Paolini. Em uma das fotos, Kátyna e Jeanne brindam a liberdade recém conquistada com canecos de cerveja.

Brasileiras foram soltas nesta terça-feira e celebraram liberdade Foto: Instagram/@Lorenabaia

As duas mulheres foram detidas em 5 de março depois de terem a identificação das malas trocadas no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Uma investigação da Polícia Federal em Goiás e em São Paulo apontou para a existência de uma quadrilha que agia dentro do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, retirando a etiqueta das bagagens dos passageiros e as colocando em malas com drogas.

No caso das goianas, a identificação das malas foi colocada em outras duas malas com 40 quilos de cocaína. Sete pessoas já foram presas.

Na quinta-feira 6, por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional, o Ministério da Justiça encaminhou a Justiça alemã o inquérito policial e vídeos que, segundo a polícia, comprovavam a inocência das brasileiras. Nesta terça-feira, 11, o Ministério Público da Alemanha autorizou a soltura das duas mulheres sem necessidade de decisão do juiz. Elas também não vão precisar esperar o trâmite do processo.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que recebeu com “satisfação” a notícia da libertação das brasileiras. “Ao longo do processo, o Itamaraty manteve coordenação estreita com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, que conduziu o envio dos elementos de prova solicitados pela Justiça alemã por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional”, disse.

Irmã relata drama na prisão

“Elas foram detidas no aeroporto separadamente, algemadas pelos pés e mãos, escoltadas por vários policiais e a única palavra que entendiam era cocaína”, contou nesta segunda ao Estadão a irmã de Kátyna Baía. Segundo Lorena, elas tentaram argumentar que aquelas não eram suas malas, pois tinham cores e pesos diferentes, mas os policiais só repetiam a palavra “cocaína”.

As duas, contou a irmã, tiveram as mãos raspadas para coleta de DNA, sem que tivessem dado autorização para isso. A bagagem de mão foi retida e elas ficaram sem os medicamentos e agasalhos. As duas foram levadas para celas separadas. Nesse local, que era frio e tinha as paredes escritas com fezes, elas ficaram três dias, nos quais lhes foram oferecidos apenas pão e água.

Depois, elas foram transferidas para o presídio feminino de Frankfurt, onde permaneceram separadas e, segundo Lorena, conviveram com mulheres condenadas por diversos crimes. “Ontem (domingo), na ligação feita do próprio presídio, Kátyna contou que ficou 16 horas na cela, que é desconfortável e fria, porque era feriado. Como não recebem visitas, tiveram que ficar nas celas”, relata Lorena.

Os primeiros registros da liberdade das goianas Kátyna Baía e Jeanne Paolini, que estavam presas há mais de 30 dias na Alemanha, foram feitos pela irmã de Kátyna, Lorena Baía, que chegou hoje a Frankfurt junto com a advogada Luna Provázio e a mãe de Jeanne, Valéria Paolini. Em uma das fotos, Kátyna e Jeanne brindam a liberdade recém conquistada com canecos de cerveja.

Brasileiras foram soltas nesta terça-feira e celebraram liberdade Foto: Instagram/@Lorenabaia

As duas mulheres foram detidas em 5 de março depois de terem a identificação das malas trocadas no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Uma investigação da Polícia Federal em Goiás e em São Paulo apontou para a existência de uma quadrilha que agia dentro do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, retirando a etiqueta das bagagens dos passageiros e as colocando em malas com drogas.

No caso das goianas, a identificação das malas foi colocada em outras duas malas com 40 quilos de cocaína. Sete pessoas já foram presas.

Na quinta-feira 6, por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional, o Ministério da Justiça encaminhou a Justiça alemã o inquérito policial e vídeos que, segundo a polícia, comprovavam a inocência das brasileiras. Nesta terça-feira, 11, o Ministério Público da Alemanha autorizou a soltura das duas mulheres sem necessidade de decisão do juiz. Elas também não vão precisar esperar o trâmite do processo.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que recebeu com “satisfação” a notícia da libertação das brasileiras. “Ao longo do processo, o Itamaraty manteve coordenação estreita com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, que conduziu o envio dos elementos de prova solicitados pela Justiça alemã por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional”, disse.

Irmã relata drama na prisão

“Elas foram detidas no aeroporto separadamente, algemadas pelos pés e mãos, escoltadas por vários policiais e a única palavra que entendiam era cocaína”, contou nesta segunda ao Estadão a irmã de Kátyna Baía. Segundo Lorena, elas tentaram argumentar que aquelas não eram suas malas, pois tinham cores e pesos diferentes, mas os policiais só repetiam a palavra “cocaína”.

As duas, contou a irmã, tiveram as mãos raspadas para coleta de DNA, sem que tivessem dado autorização para isso. A bagagem de mão foi retida e elas ficaram sem os medicamentos e agasalhos. As duas foram levadas para celas separadas. Nesse local, que era frio e tinha as paredes escritas com fezes, elas ficaram três dias, nos quais lhes foram oferecidos apenas pão e água.

Depois, elas foram transferidas para o presídio feminino de Frankfurt, onde permaneceram separadas e, segundo Lorena, conviveram com mulheres condenadas por diversos crimes. “Ontem (domingo), na ligação feita do próprio presídio, Kátyna contou que ficou 16 horas na cela, que é desconfortável e fria, porque era feriado. Como não recebem visitas, tiveram que ficar nas celas”, relata Lorena.

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