Brasileiros distribuem comida


Militares fazem entrega em bairros pobres da capital

Por Leandro Colon

As tropas brasileiras distribuíram ontem três toneladas de alimentos e três mil litros de água no bairro pobre de Cité Militaire, em Porto Príncipe. Mas os alimentos não foram suficientes para atender todos os famintos haitianos. Pelo menos metade da fila ficou sem os mantimentos. A distribuição ocorreu por volta das 6 horas, num aterro de lixo queimado misturado a fezes. Uma equipe militar brasileira levou 320 kits de comida. O trabalho de entrega do material durou cerca de meia hora. Os kits tinham 2 quilos de leite em pó, 1 quilo de açúcar, 2 latas de fiambre, 2 de sardinha, 8 pacotes de bolacha e 12 litros de água. O capitão de fragata Júlio César Franco, que chefiou a distribuição, explicou que a estratégia é entregar os mantimentos em operações "formiguinhas", já que há falta de estrutura e logística na cidade para atender de imediato toda a população. "O problema é o caos, a gente precisa pensar na segurança das pessoas. Nós sempre tentamos realizar operações reduzidas e preferimos montar a mesma estrutura várias vezes em vez de entregar tudo de uma vez", afirmou. Pelo menos 200 pessoas que estavam na fila não foram atendidas. Segundo o capitão, a entrega é articulada com líderes comunitários e novas operações na mesma região serão realizadas nos próximos dias.

As tropas brasileiras distribuíram ontem três toneladas de alimentos e três mil litros de água no bairro pobre de Cité Militaire, em Porto Príncipe. Mas os alimentos não foram suficientes para atender todos os famintos haitianos. Pelo menos metade da fila ficou sem os mantimentos. A distribuição ocorreu por volta das 6 horas, num aterro de lixo queimado misturado a fezes. Uma equipe militar brasileira levou 320 kits de comida. O trabalho de entrega do material durou cerca de meia hora. Os kits tinham 2 quilos de leite em pó, 1 quilo de açúcar, 2 latas de fiambre, 2 de sardinha, 8 pacotes de bolacha e 12 litros de água. O capitão de fragata Júlio César Franco, que chefiou a distribuição, explicou que a estratégia é entregar os mantimentos em operações "formiguinhas", já que há falta de estrutura e logística na cidade para atender de imediato toda a população. "O problema é o caos, a gente precisa pensar na segurança das pessoas. Nós sempre tentamos realizar operações reduzidas e preferimos montar a mesma estrutura várias vezes em vez de entregar tudo de uma vez", afirmou. Pelo menos 200 pessoas que estavam na fila não foram atendidas. Segundo o capitão, a entrega é articulada com líderes comunitários e novas operações na mesma região serão realizadas nos próximos dias.

As tropas brasileiras distribuíram ontem três toneladas de alimentos e três mil litros de água no bairro pobre de Cité Militaire, em Porto Príncipe. Mas os alimentos não foram suficientes para atender todos os famintos haitianos. Pelo menos metade da fila ficou sem os mantimentos. A distribuição ocorreu por volta das 6 horas, num aterro de lixo queimado misturado a fezes. Uma equipe militar brasileira levou 320 kits de comida. O trabalho de entrega do material durou cerca de meia hora. Os kits tinham 2 quilos de leite em pó, 1 quilo de açúcar, 2 latas de fiambre, 2 de sardinha, 8 pacotes de bolacha e 12 litros de água. O capitão de fragata Júlio César Franco, que chefiou a distribuição, explicou que a estratégia é entregar os mantimentos em operações "formiguinhas", já que há falta de estrutura e logística na cidade para atender de imediato toda a população. "O problema é o caos, a gente precisa pensar na segurança das pessoas. Nós sempre tentamos realizar operações reduzidas e preferimos montar a mesma estrutura várias vezes em vez de entregar tudo de uma vez", afirmou. Pelo menos 200 pessoas que estavam na fila não foram atendidas. Segundo o capitão, a entrega é articulada com líderes comunitários e novas operações na mesma região serão realizadas nos próximos dias.

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