Brasileiros são presos em navio de luxo com R$ 26 mi em cocaína na França; grupo era ‘mula’ do PCC


Três mulheres e um homem foram presos pela polícia francesa, que encontrou 95 quilos de cocaína com o grupo

Por José Maria Tomazela
Atualização:

Quatro jovens brasileiros foram presos na França, no início deste mês, durante a escala de um cruzeiro a bordo de um navio de luxo na cidade de Marselha, na costa do Mediterrâneo. As três mulheres e um homem levavam 95 quilos de cocaína avaliadas em 5 milhões de euros, equivalentes a R$ 26,7 milhões, segundo as autoridades francesas.

Em depoimento, eles admitiram que tinham sido cooptados como “mulas” para o transporte da droga pela facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

Os brasileiros, com idades entre 26 e 31 anos, que não tiveram os nomes divulgados, viajavam como turistas e influencers em redes sociais. Eles estavam a bordo do navio Costa Favolosa, que deixou o Brasil no dia 18 de abril.

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A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França. Conforme a imprensa francesa, a polícia desconfiou do comportamento de um casal de brasileiros que se passavam por namorados.

A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França Foto: Costa Cruzeiros/Divulgação

Eles deixaram o navio com uma mala grande quando se depararam com policiais e voltaram para a embarcação. Uma hora depois, a jovem fez nova tentativa de desembarque levando apenas uma mochila. Ao ser abordada, jogou a mochila no mar.

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Os policiais a recolheram e acharam 8,4 kg de cocaína. Na revista à cabine ocupada pela brasileira foi encontrado o recibo da reserva de um segundo quarto, onde os policiais localizaram o suposto namorado e malas com 86,4 kg de cocaína debaixo da cama.

A cabine estava em nome de outras duas brasileiras que já haviam desembarcado. A polícia esperou que retornassem ao navio e as prendeu. Após quatro dias de custódia, elas confessaram que tinham sido recrutadas em São Paulo, capital, para o transporte da droga, com todas as despesas pagas. Também disseram que duas malas tinham sido levadas para um apartamento alugado em Marselha, através da plataforma AirBnb.

A polícia francesa não encontrou essa droga e ainda tenta apurar quem teria retirado as malas do apartamento. O porto de Marselha é considerado porta de entrada de drogas procedentes da América do Sul, México e Estados Unidos e distribuídas na Europa e norte da África.

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Nos últimos anos, as autoridades francesas reforçaram a vigilância, equipando a polícia portuária com sensores e cães treinados para farejar drogas.

Em abril do ano passado, um casal de Santa Catarina foi preso em Marselha ao desembarcar de um navio de cruzeiro com uma mala contendo 12 quilos de cocaína, avaliados em R$ 2,5 milhões. A dupla, procedente de Balneário Camboriú, litoral norte catarinense, tinha embarcado no Rio de Janeiro, no navio MSC Seaside. A droga foi descoberta por cães farejadores.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), por meio do Consulado-Geral em Marselha, informou ter conhecimento do caso e que permanece à disposição para prestar assistência consular aos brasileiros. Disse ainda que, em observância ao direito à privacidade, não pode fornecer dados específicos sobre a assistência a esses brasileiros.

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A Costa Cruzeiros confirmou que no dia 2 de maio, a bordo do Costa Favolosa, enquanto atracado no porto de Marselha como planejado em seu itinerário de cruzeiro, foram encontradas substâncias ilegais em posse de dois hóspedes. Conforme a empresa, a verificação se deu após atividades de controle de segurança realizadas pela equipe de segurança a bordo e pelas autoridades locais. “A companhia não pode fornecer outros detalhes sobre o caso que, agora, é supervisionado e tratado pelas autoridades locais e internacionais, de acordo com as leis aplicáveis”, disse em nota.

Quatro jovens brasileiros foram presos na França, no início deste mês, durante a escala de um cruzeiro a bordo de um navio de luxo na cidade de Marselha, na costa do Mediterrâneo. As três mulheres e um homem levavam 95 quilos de cocaína avaliadas em 5 milhões de euros, equivalentes a R$ 26,7 milhões, segundo as autoridades francesas.

Em depoimento, eles admitiram que tinham sido cooptados como “mulas” para o transporte da droga pela facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

Os brasileiros, com idades entre 26 e 31 anos, que não tiveram os nomes divulgados, viajavam como turistas e influencers em redes sociais. Eles estavam a bordo do navio Costa Favolosa, que deixou o Brasil no dia 18 de abril.

A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França. Conforme a imprensa francesa, a polícia desconfiou do comportamento de um casal de brasileiros que se passavam por namorados.

A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França Foto: Costa Cruzeiros/Divulgação

Eles deixaram o navio com uma mala grande quando se depararam com policiais e voltaram para a embarcação. Uma hora depois, a jovem fez nova tentativa de desembarque levando apenas uma mochila. Ao ser abordada, jogou a mochila no mar.

Os policiais a recolheram e acharam 8,4 kg de cocaína. Na revista à cabine ocupada pela brasileira foi encontrado o recibo da reserva de um segundo quarto, onde os policiais localizaram o suposto namorado e malas com 86,4 kg de cocaína debaixo da cama.

A cabine estava em nome de outras duas brasileiras que já haviam desembarcado. A polícia esperou que retornassem ao navio e as prendeu. Após quatro dias de custódia, elas confessaram que tinham sido recrutadas em São Paulo, capital, para o transporte da droga, com todas as despesas pagas. Também disseram que duas malas tinham sido levadas para um apartamento alugado em Marselha, através da plataforma AirBnb.

A polícia francesa não encontrou essa droga e ainda tenta apurar quem teria retirado as malas do apartamento. O porto de Marselha é considerado porta de entrada de drogas procedentes da América do Sul, México e Estados Unidos e distribuídas na Europa e norte da África.

Nos últimos anos, as autoridades francesas reforçaram a vigilância, equipando a polícia portuária com sensores e cães treinados para farejar drogas.

Em abril do ano passado, um casal de Santa Catarina foi preso em Marselha ao desembarcar de um navio de cruzeiro com uma mala contendo 12 quilos de cocaína, avaliados em R$ 2,5 milhões. A dupla, procedente de Balneário Camboriú, litoral norte catarinense, tinha embarcado no Rio de Janeiro, no navio MSC Seaside. A droga foi descoberta por cães farejadores.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), por meio do Consulado-Geral em Marselha, informou ter conhecimento do caso e que permanece à disposição para prestar assistência consular aos brasileiros. Disse ainda que, em observância ao direito à privacidade, não pode fornecer dados específicos sobre a assistência a esses brasileiros.

A Costa Cruzeiros confirmou que no dia 2 de maio, a bordo do Costa Favolosa, enquanto atracado no porto de Marselha como planejado em seu itinerário de cruzeiro, foram encontradas substâncias ilegais em posse de dois hóspedes. Conforme a empresa, a verificação se deu após atividades de controle de segurança realizadas pela equipe de segurança a bordo e pelas autoridades locais. “A companhia não pode fornecer outros detalhes sobre o caso que, agora, é supervisionado e tratado pelas autoridades locais e internacionais, de acordo com as leis aplicáveis”, disse em nota.

Quatro jovens brasileiros foram presos na França, no início deste mês, durante a escala de um cruzeiro a bordo de um navio de luxo na cidade de Marselha, na costa do Mediterrâneo. As três mulheres e um homem levavam 95 quilos de cocaína avaliadas em 5 milhões de euros, equivalentes a R$ 26,7 milhões, segundo as autoridades francesas.

Em depoimento, eles admitiram que tinham sido cooptados como “mulas” para o transporte da droga pela facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

Os brasileiros, com idades entre 26 e 31 anos, que não tiveram os nomes divulgados, viajavam como turistas e influencers em redes sociais. Eles estavam a bordo do navio Costa Favolosa, que deixou o Brasil no dia 18 de abril.

A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França. Conforme a imprensa francesa, a polícia desconfiou do comportamento de um casal de brasileiros que se passavam por namorados.

A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França Foto: Costa Cruzeiros/Divulgação

Eles deixaram o navio com uma mala grande quando se depararam com policiais e voltaram para a embarcação. Uma hora depois, a jovem fez nova tentativa de desembarque levando apenas uma mochila. Ao ser abordada, jogou a mochila no mar.

Os policiais a recolheram e acharam 8,4 kg de cocaína. Na revista à cabine ocupada pela brasileira foi encontrado o recibo da reserva de um segundo quarto, onde os policiais localizaram o suposto namorado e malas com 86,4 kg de cocaína debaixo da cama.

A cabine estava em nome de outras duas brasileiras que já haviam desembarcado. A polícia esperou que retornassem ao navio e as prendeu. Após quatro dias de custódia, elas confessaram que tinham sido recrutadas em São Paulo, capital, para o transporte da droga, com todas as despesas pagas. Também disseram que duas malas tinham sido levadas para um apartamento alugado em Marselha, através da plataforma AirBnb.

A polícia francesa não encontrou essa droga e ainda tenta apurar quem teria retirado as malas do apartamento. O porto de Marselha é considerado porta de entrada de drogas procedentes da América do Sul, México e Estados Unidos e distribuídas na Europa e norte da África.

Nos últimos anos, as autoridades francesas reforçaram a vigilância, equipando a polícia portuária com sensores e cães treinados para farejar drogas.

Em abril do ano passado, um casal de Santa Catarina foi preso em Marselha ao desembarcar de um navio de cruzeiro com uma mala contendo 12 quilos de cocaína, avaliados em R$ 2,5 milhões. A dupla, procedente de Balneário Camboriú, litoral norte catarinense, tinha embarcado no Rio de Janeiro, no navio MSC Seaside. A droga foi descoberta por cães farejadores.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), por meio do Consulado-Geral em Marselha, informou ter conhecimento do caso e que permanece à disposição para prestar assistência consular aos brasileiros. Disse ainda que, em observância ao direito à privacidade, não pode fornecer dados específicos sobre a assistência a esses brasileiros.

A Costa Cruzeiros confirmou que no dia 2 de maio, a bordo do Costa Favolosa, enquanto atracado no porto de Marselha como planejado em seu itinerário de cruzeiro, foram encontradas substâncias ilegais em posse de dois hóspedes. Conforme a empresa, a verificação se deu após atividades de controle de segurança realizadas pela equipe de segurança a bordo e pelas autoridades locais. “A companhia não pode fornecer outros detalhes sobre o caso que, agora, é supervisionado e tratado pelas autoridades locais e internacionais, de acordo com as leis aplicáveis”, disse em nota.

Quatro jovens brasileiros foram presos na França, no início deste mês, durante a escala de um cruzeiro a bordo de um navio de luxo na cidade de Marselha, na costa do Mediterrâneo. As três mulheres e um homem levavam 95 quilos de cocaína avaliadas em 5 milhões de euros, equivalentes a R$ 26,7 milhões, segundo as autoridades francesas.

Em depoimento, eles admitiram que tinham sido cooptados como “mulas” para o transporte da droga pela facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

Os brasileiros, com idades entre 26 e 31 anos, que não tiveram os nomes divulgados, viajavam como turistas e influencers em redes sociais. Eles estavam a bordo do navio Costa Favolosa, que deixou o Brasil no dia 18 de abril.

A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França. Conforme a imprensa francesa, a polícia desconfiou do comportamento de um casal de brasileiros que se passavam por namorados.

A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França Foto: Costa Cruzeiros/Divulgação

Eles deixaram o navio com uma mala grande quando se depararam com policiais e voltaram para a embarcação. Uma hora depois, a jovem fez nova tentativa de desembarque levando apenas uma mochila. Ao ser abordada, jogou a mochila no mar.

Os policiais a recolheram e acharam 8,4 kg de cocaína. Na revista à cabine ocupada pela brasileira foi encontrado o recibo da reserva de um segundo quarto, onde os policiais localizaram o suposto namorado e malas com 86,4 kg de cocaína debaixo da cama.

A cabine estava em nome de outras duas brasileiras que já haviam desembarcado. A polícia esperou que retornassem ao navio e as prendeu. Após quatro dias de custódia, elas confessaram que tinham sido recrutadas em São Paulo, capital, para o transporte da droga, com todas as despesas pagas. Também disseram que duas malas tinham sido levadas para um apartamento alugado em Marselha, através da plataforma AirBnb.

A polícia francesa não encontrou essa droga e ainda tenta apurar quem teria retirado as malas do apartamento. O porto de Marselha é considerado porta de entrada de drogas procedentes da América do Sul, México e Estados Unidos e distribuídas na Europa e norte da África.

Nos últimos anos, as autoridades francesas reforçaram a vigilância, equipando a polícia portuária com sensores e cães treinados para farejar drogas.

Em abril do ano passado, um casal de Santa Catarina foi preso em Marselha ao desembarcar de um navio de cruzeiro com uma mala contendo 12 quilos de cocaína, avaliados em R$ 2,5 milhões. A dupla, procedente de Balneário Camboriú, litoral norte catarinense, tinha embarcado no Rio de Janeiro, no navio MSC Seaside. A droga foi descoberta por cães farejadores.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), por meio do Consulado-Geral em Marselha, informou ter conhecimento do caso e que permanece à disposição para prestar assistência consular aos brasileiros. Disse ainda que, em observância ao direito à privacidade, não pode fornecer dados específicos sobre a assistência a esses brasileiros.

A Costa Cruzeiros confirmou que no dia 2 de maio, a bordo do Costa Favolosa, enquanto atracado no porto de Marselha como planejado em seu itinerário de cruzeiro, foram encontradas substâncias ilegais em posse de dois hóspedes. Conforme a empresa, a verificação se deu após atividades de controle de segurança realizadas pela equipe de segurança a bordo e pelas autoridades locais. “A companhia não pode fornecer outros detalhes sobre o caso que, agora, é supervisionado e tratado pelas autoridades locais e internacionais, de acordo com as leis aplicáveis”, disse em nota.

Quatro jovens brasileiros foram presos na França, no início deste mês, durante a escala de um cruzeiro a bordo de um navio de luxo na cidade de Marselha, na costa do Mediterrâneo. As três mulheres e um homem levavam 95 quilos de cocaína avaliadas em 5 milhões de euros, equivalentes a R$ 26,7 milhões, segundo as autoridades francesas.

Em depoimento, eles admitiram que tinham sido cooptados como “mulas” para o transporte da droga pela facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

Os brasileiros, com idades entre 26 e 31 anos, que não tiveram os nomes divulgados, viajavam como turistas e influencers em redes sociais. Eles estavam a bordo do navio Costa Favolosa, que deixou o Brasil no dia 18 de abril.

A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França. Conforme a imprensa francesa, a polícia desconfiou do comportamento de um casal de brasileiros que se passavam por namorados.

A prisão aconteceu no dia 2 de maio, quando o navio fazia uma escala na cidade portuária do sul da França Foto: Costa Cruzeiros/Divulgação

Eles deixaram o navio com uma mala grande quando se depararam com policiais e voltaram para a embarcação. Uma hora depois, a jovem fez nova tentativa de desembarque levando apenas uma mochila. Ao ser abordada, jogou a mochila no mar.

Os policiais a recolheram e acharam 8,4 kg de cocaína. Na revista à cabine ocupada pela brasileira foi encontrado o recibo da reserva de um segundo quarto, onde os policiais localizaram o suposto namorado e malas com 86,4 kg de cocaína debaixo da cama.

A cabine estava em nome de outras duas brasileiras que já haviam desembarcado. A polícia esperou que retornassem ao navio e as prendeu. Após quatro dias de custódia, elas confessaram que tinham sido recrutadas em São Paulo, capital, para o transporte da droga, com todas as despesas pagas. Também disseram que duas malas tinham sido levadas para um apartamento alugado em Marselha, através da plataforma AirBnb.

A polícia francesa não encontrou essa droga e ainda tenta apurar quem teria retirado as malas do apartamento. O porto de Marselha é considerado porta de entrada de drogas procedentes da América do Sul, México e Estados Unidos e distribuídas na Europa e norte da África.

Nos últimos anos, as autoridades francesas reforçaram a vigilância, equipando a polícia portuária com sensores e cães treinados para farejar drogas.

Em abril do ano passado, um casal de Santa Catarina foi preso em Marselha ao desembarcar de um navio de cruzeiro com uma mala contendo 12 quilos de cocaína, avaliados em R$ 2,5 milhões. A dupla, procedente de Balneário Camboriú, litoral norte catarinense, tinha embarcado no Rio de Janeiro, no navio MSC Seaside. A droga foi descoberta por cães farejadores.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), por meio do Consulado-Geral em Marselha, informou ter conhecimento do caso e que permanece à disposição para prestar assistência consular aos brasileiros. Disse ainda que, em observância ao direito à privacidade, não pode fornecer dados específicos sobre a assistência a esses brasileiros.

A Costa Cruzeiros confirmou que no dia 2 de maio, a bordo do Costa Favolosa, enquanto atracado no porto de Marselha como planejado em seu itinerário de cruzeiro, foram encontradas substâncias ilegais em posse de dois hóspedes. Conforme a empresa, a verificação se deu após atividades de controle de segurança realizadas pela equipe de segurança a bordo e pelas autoridades locais. “A companhia não pode fornecer outros detalhes sobre o caso que, agora, é supervisionado e tratado pelas autoridades locais e internacionais, de acordo com as leis aplicáveis”, disse em nota.

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