Braskem diz que área de risco em Maceió foi totalmente desocupada pela Defesa Civil


Moradores de 23 imóveis restantes foram realocados após determinação judicial; cidade monitora risco de afundamento abrupto em mina operada pela empresa petroquímica

Por Redação
Atualização:

Moradores de 23 imóveis que seguiam vivendo em áreas classificadas como de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil após determinação judicial, informou neste sábado, 2, a Braskem. Assim, a empresa destacou que 100% da área está agora desocupada. A cidade teve o estado de emergência reconhecido diante do risco iminente de colapso de uma mina operada pela Braskem.

A empresa divulgou novo comunicado neste sábado e lembrou que a chamada área de resguardo no bairro do Mutange está desocupada desde abril de 2020; a realocação começou em dezembro de 2019. O coronel Moisés Melo, coordenador da Defesa Civil de Alagoas, afirmou que a mina da Braskem pode colapsar a qualquer momento, mas que a cratera resultante deve ser preenchida imediatamente pela água da Lagoa Mundaú. Segundo ele, o dano não será tão grande quanto o esperado.

A extração de sal-gema em Maceió foi totalmente encerrada em maio de 2019, e a Braskem destacou na nota que vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal Foto: REUTERS/Jonathan Lins
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Segundo a Braskem, os dados atuais de monitoramento “demonstram que a acomodação do solo segue concentrada na área dessa mina e que essa acomodação poderá se desenvolver de duas maneiras”. A primeira, disse a empresa, é o cenário de “acomodação gradual até a estabilização”; “o segundo é o de uma possível acomodação abrupta”. “Todos os dados colhidos estão sendo compartilhados em tempo real com as autoridades, com quem a Braskem vem trabalhando em estreita colaboração.”

A extração de sal-gema em Maceió foi totalmente encerrada em maio de 2019, e a Braskem destacou na nota que vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal, “conforme plano apresentado às autoridades e aprovado pela Agência Nacional de Mineração (ANM)”. “Esse plano registra 70% de avanço nas ações, e a conclusão dos trabalhos está prevista para meados de 2025.”

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A prefeitura local segue atualizando o status da mina. A Defesa Civil informou que o deslocamento vertical acumulado da mina n° 18 é de 1,56 centímetros e a velocidade vertical é de 0,7 centímetros por hora, “apresentando um movimento de 13 centímetros nas últimas 24 horas”. “Foi registrado na região da mina n°18 um sismo com magnitude de 0,89 a cerca de 300 metros de profundidade na madrugada deste sábado”, acrescentou.

“Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, declarou a prefeitura.

Moradores de 23 imóveis que seguiam vivendo em áreas classificadas como de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil após determinação judicial, informou neste sábado, 2, a Braskem. Assim, a empresa destacou que 100% da área está agora desocupada. A cidade teve o estado de emergência reconhecido diante do risco iminente de colapso de uma mina operada pela Braskem.

A empresa divulgou novo comunicado neste sábado e lembrou que a chamada área de resguardo no bairro do Mutange está desocupada desde abril de 2020; a realocação começou em dezembro de 2019. O coronel Moisés Melo, coordenador da Defesa Civil de Alagoas, afirmou que a mina da Braskem pode colapsar a qualquer momento, mas que a cratera resultante deve ser preenchida imediatamente pela água da Lagoa Mundaú. Segundo ele, o dano não será tão grande quanto o esperado.

A extração de sal-gema em Maceió foi totalmente encerrada em maio de 2019, e a Braskem destacou na nota que vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal Foto: REUTERS/Jonathan Lins

Segundo a Braskem, os dados atuais de monitoramento “demonstram que a acomodação do solo segue concentrada na área dessa mina e que essa acomodação poderá se desenvolver de duas maneiras”. A primeira, disse a empresa, é o cenário de “acomodação gradual até a estabilização”; “o segundo é o de uma possível acomodação abrupta”. “Todos os dados colhidos estão sendo compartilhados em tempo real com as autoridades, com quem a Braskem vem trabalhando em estreita colaboração.”

A extração de sal-gema em Maceió foi totalmente encerrada em maio de 2019, e a Braskem destacou na nota que vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal, “conforme plano apresentado às autoridades e aprovado pela Agência Nacional de Mineração (ANM)”. “Esse plano registra 70% de avanço nas ações, e a conclusão dos trabalhos está prevista para meados de 2025.”

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A prefeitura local segue atualizando o status da mina. A Defesa Civil informou que o deslocamento vertical acumulado da mina n° 18 é de 1,56 centímetros e a velocidade vertical é de 0,7 centímetros por hora, “apresentando um movimento de 13 centímetros nas últimas 24 horas”. “Foi registrado na região da mina n°18 um sismo com magnitude de 0,89 a cerca de 300 metros de profundidade na madrugada deste sábado”, acrescentou.

“Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, declarou a prefeitura.

Moradores de 23 imóveis que seguiam vivendo em áreas classificadas como de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil após determinação judicial, informou neste sábado, 2, a Braskem. Assim, a empresa destacou que 100% da área está agora desocupada. A cidade teve o estado de emergência reconhecido diante do risco iminente de colapso de uma mina operada pela Braskem.

A empresa divulgou novo comunicado neste sábado e lembrou que a chamada área de resguardo no bairro do Mutange está desocupada desde abril de 2020; a realocação começou em dezembro de 2019. O coronel Moisés Melo, coordenador da Defesa Civil de Alagoas, afirmou que a mina da Braskem pode colapsar a qualquer momento, mas que a cratera resultante deve ser preenchida imediatamente pela água da Lagoa Mundaú. Segundo ele, o dano não será tão grande quanto o esperado.

A extração de sal-gema em Maceió foi totalmente encerrada em maio de 2019, e a Braskem destacou na nota que vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal Foto: REUTERS/Jonathan Lins

Segundo a Braskem, os dados atuais de monitoramento “demonstram que a acomodação do solo segue concentrada na área dessa mina e que essa acomodação poderá se desenvolver de duas maneiras”. A primeira, disse a empresa, é o cenário de “acomodação gradual até a estabilização”; “o segundo é o de uma possível acomodação abrupta”. “Todos os dados colhidos estão sendo compartilhados em tempo real com as autoridades, com quem a Braskem vem trabalhando em estreita colaboração.”

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“Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, declarou a prefeitura.

Moradores de 23 imóveis que seguiam vivendo em áreas classificadas como de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil após determinação judicial, informou neste sábado, 2, a Braskem. Assim, a empresa destacou que 100% da área está agora desocupada. A cidade teve o estado de emergência reconhecido diante do risco iminente de colapso de uma mina operada pela Braskem.

A empresa divulgou novo comunicado neste sábado e lembrou que a chamada área de resguardo no bairro do Mutange está desocupada desde abril de 2020; a realocação começou em dezembro de 2019. O coronel Moisés Melo, coordenador da Defesa Civil de Alagoas, afirmou que a mina da Braskem pode colapsar a qualquer momento, mas que a cratera resultante deve ser preenchida imediatamente pela água da Lagoa Mundaú. Segundo ele, o dano não será tão grande quanto o esperado.

A extração de sal-gema em Maceió foi totalmente encerrada em maio de 2019, e a Braskem destacou na nota que vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal Foto: REUTERS/Jonathan Lins

Segundo a Braskem, os dados atuais de monitoramento “demonstram que a acomodação do solo segue concentrada na área dessa mina e que essa acomodação poderá se desenvolver de duas maneiras”. A primeira, disse a empresa, é o cenário de “acomodação gradual até a estabilização”; “o segundo é o de uma possível acomodação abrupta”. “Todos os dados colhidos estão sendo compartilhados em tempo real com as autoridades, com quem a Braskem vem trabalhando em estreita colaboração.”

A extração de sal-gema em Maceió foi totalmente encerrada em maio de 2019, e a Braskem destacou na nota que vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal, “conforme plano apresentado às autoridades e aprovado pela Agência Nacional de Mineração (ANM)”. “Esse plano registra 70% de avanço nas ações, e a conclusão dos trabalhos está prevista para meados de 2025.”

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A prefeitura local segue atualizando o status da mina. A Defesa Civil informou que o deslocamento vertical acumulado da mina n° 18 é de 1,56 centímetros e a velocidade vertical é de 0,7 centímetros por hora, “apresentando um movimento de 13 centímetros nas últimas 24 horas”. “Foi registrado na região da mina n°18 um sismo com magnitude de 0,89 a cerca de 300 metros de profundidade na madrugada deste sábado”, acrescentou.

“Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, declarou a prefeitura.

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