''Bric deve virar moeda dos Brics''

Por Jamil Chade

01/12/2009 | 01h00

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, já até tem o nome da nova moeda que será usada no comércio entre Brasil, Rússia, China e Índia: o Bric. O chanceler conta que sugeriu o nome ao Banco Central e que é um defensor do uso de moedas locais no comércio. A sigla foi criado pelo economista Jim O''Neill, chefe de pesquisa em economia global do Goldman Sachs. Em 2001, em uma pesquisa realizada para sua entidade, o economista indicou os países que teriam um crescimento importante nos anos seguintes. . A ideia da substituição do dólar nos fluxos de exportação entre alguns países começou a ganhar força nos últimos meses. O Brasil já estabeleceu o sistema com a Argentina e está em negociação para criar o mesmo mecanismo com o Uruguai. Mas a proporção do comércio no Mercosul que é feito com moedas locais ainda é menos de 1%. Pequim também já fechou acordos semelhantes com a Argentina e Rússia.Amorim já saberia até mesmo como denominar o comércio na nova moeda. ''Um bric, dois brics, três brics'', explicou.Já a Organização Mundial do Comércio (OMC), em um relatório preparado há uma semana, indicou que o uso de moedas locais para o comércio em substituição ao dólar encarece as exportações.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, já até tem o nome da nova moeda que será usada no comércio entre Brasil, Rússia, China e Índia: o Bric. O chanceler conta que sugeriu o nome ao Banco Central e que é um defensor do uso de moedas locais no comércio. A sigla foi criado pelo economista Jim O''Neill, chefe de pesquisa em economia global do Goldman Sachs. Em 2001, em uma pesquisa realizada para sua entidade, o economista indicou os países que teriam um crescimento importante nos anos seguintes. . A ideia da substituição do dólar nos fluxos de exportação entre alguns países começou a ganhar força nos últimos meses. O Brasil já estabeleceu o sistema com a Argentina e está em negociação para criar o mesmo mecanismo com o Uruguai. Mas a proporção do comércio no Mercosul que é feito com moedas locais ainda é menos de 1%. Pequim também já fechou acordos semelhantes com a Argentina e Rússia.Amorim já saberia até mesmo como denominar o comércio na nova moeda. ''Um bric, dois brics, três brics'', explicou.Já a Organização Mundial do Comércio (OMC), em um relatório preparado há uma semana, indicou que o uso de moedas locais para o comércio em substituição ao dólar encarece as exportações.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, já até tem o nome da nova moeda que será usada no comércio entre Brasil, Rússia, China e Índia: o Bric. O chanceler conta que sugeriu o nome ao Banco Central e que é um defensor do uso de moedas locais no comércio. A sigla foi criado pelo economista Jim O''Neill, chefe de pesquisa em economia global do Goldman Sachs. Em 2001, em uma pesquisa realizada para sua entidade, o economista indicou os países que teriam um crescimento importante nos anos seguintes. . A ideia da substituição do dólar nos fluxos de exportação entre alguns países começou a ganhar força nos últimos meses. O Brasil já estabeleceu o sistema com a Argentina e está em negociação para criar o mesmo mecanismo com o Uruguai. Mas a proporção do comércio no Mercosul que é feito com moedas locais ainda é menos de 1%. Pequim também já fechou acordos semelhantes com a Argentina e Rússia.Amorim já saberia até mesmo como denominar o comércio na nova moeda. ''Um bric, dois brics, três brics'', explicou.Já a Organização Mundial do Comércio (OMC), em um relatório preparado há uma semana, indicou que o uso de moedas locais para o comércio em substituição ao dólar encarece as exportações.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, já até tem o nome da nova moeda que será usada no comércio entre Brasil, Rússia, China e Índia: o Bric. O chanceler conta que sugeriu o nome ao Banco Central e que é um defensor do uso de moedas locais no comércio. A sigla foi criado pelo economista Jim O''Neill, chefe de pesquisa em economia global do Goldman Sachs. Em 2001, em uma pesquisa realizada para sua entidade, o economista indicou os países que teriam um crescimento importante nos anos seguintes. . A ideia da substituição do dólar nos fluxos de exportação entre alguns países começou a ganhar força nos últimos meses. O Brasil já estabeleceu o sistema com a Argentina e está em negociação para criar o mesmo mecanismo com o Uruguai. Mas a proporção do comércio no Mercosul que é feito com moedas locais ainda é menos de 1%. Pequim também já fechou acordos semelhantes com a Argentina e Rússia.Amorim já saberia até mesmo como denominar o comércio na nova moeda. ''Um bric, dois brics, três brics'', explicou.Já a Organização Mundial do Comércio (OMC), em um relatório preparado há uma semana, indicou que o uso de moedas locais para o comércio em substituição ao dólar encarece as exportações.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, já até tem o nome da nova moeda que será usada no comércio entre Brasil, Rússia, China e Índia: o Bric. O chanceler conta que sugeriu o nome ao Banco Central e que é um defensor do uso de moedas locais no comércio. A sigla foi criado pelo economista Jim O''Neill, chefe de pesquisa em economia global do Goldman Sachs. Em 2001, em uma pesquisa realizada para sua entidade, o economista indicou os países que teriam um crescimento importante nos anos seguintes. . A ideia da substituição do dólar nos fluxos de exportação entre alguns países começou a ganhar força nos últimos meses. O Brasil já estabeleceu o sistema com a Argentina e está em negociação para criar o mesmo mecanismo com o Uruguai. Mas a proporção do comércio no Mercosul que é feito com moedas locais ainda é menos de 1%. Pequim também já fechou acordos semelhantes com a Argentina e Rússia.Amorim já saberia até mesmo como denominar o comércio na nova moeda. ''Um bric, dois brics, três brics'', explicou.Já a Organização Mundial do Comércio (OMC), em um relatório preparado há uma semana, indicou que o uso de moedas locais para o comércio em substituição ao dólar encarece as exportações.