Butantan quer ajuda federal para vacina contra dengue


Por EQUIPE AE

O Instituto Butantan quer o apoio financeiro do Ministério da Saúde para a produção de uma vacina contra a dengue. Em troca do apoio, o Butantan pretende fornecer, inicialmente, cerca de cinco milhões de doses anuais da vacina a partir de 2009. Amanhã, representantes do instituto estarão apresentando essa proposta ao governo federal. Segundo informações da Agência Brasil, a idéia é produzir a vacina contra os quatro tipos de dengue, que já foi desenvolvida por uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos. O diretor do Butantan, Otávio Mercadante, acredita que o Ministério da Saúde poderá financiar a aquisição de equipamentos (cujo valor ainda não foi estimado) e a Secretaria da Saúde do Estado - à qual o instituto está vinculado - poderia pagar a construção de um laboratório, em valor estimado entre R$ 15 e R$ 20 milhões. Mercadante destaca que o instituto tem o domínio completo da tecnologia da vacina e informa que isso foi conquistado em razão da parceria com os técnicos norte-americanos. Na avaliação do diretor do Butantan, a vacina seria uma importante ferramenta de ajuda no combate à dengue, já que o governo vem encontrando dificuldades no controle da doença porque hoje depende, basicamente, da erradicação do mosquito transmissor. Para que a vacina possa ser aplicada em 2009 será preciso a realização de testes no ano que vem, já previstos para serem feitos em São Paulo. De acordo com dados do Ministério da Saúde, neste ano, entre janeiro e julho, cerca de 440 mil pessoas contraíram a forma clássica da doença e outras 926 a hemorrágica. Foram também registradas 98 mortes.

O Instituto Butantan quer o apoio financeiro do Ministério da Saúde para a produção de uma vacina contra a dengue. Em troca do apoio, o Butantan pretende fornecer, inicialmente, cerca de cinco milhões de doses anuais da vacina a partir de 2009. Amanhã, representantes do instituto estarão apresentando essa proposta ao governo federal. Segundo informações da Agência Brasil, a idéia é produzir a vacina contra os quatro tipos de dengue, que já foi desenvolvida por uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos. O diretor do Butantan, Otávio Mercadante, acredita que o Ministério da Saúde poderá financiar a aquisição de equipamentos (cujo valor ainda não foi estimado) e a Secretaria da Saúde do Estado - à qual o instituto está vinculado - poderia pagar a construção de um laboratório, em valor estimado entre R$ 15 e R$ 20 milhões. Mercadante destaca que o instituto tem o domínio completo da tecnologia da vacina e informa que isso foi conquistado em razão da parceria com os técnicos norte-americanos. Na avaliação do diretor do Butantan, a vacina seria uma importante ferramenta de ajuda no combate à dengue, já que o governo vem encontrando dificuldades no controle da doença porque hoje depende, basicamente, da erradicação do mosquito transmissor. Para que a vacina possa ser aplicada em 2009 será preciso a realização de testes no ano que vem, já previstos para serem feitos em São Paulo. De acordo com dados do Ministério da Saúde, neste ano, entre janeiro e julho, cerca de 440 mil pessoas contraíram a forma clássica da doença e outras 926 a hemorrágica. Foram também registradas 98 mortes.

O Instituto Butantan quer o apoio financeiro do Ministério da Saúde para a produção de uma vacina contra a dengue. Em troca do apoio, o Butantan pretende fornecer, inicialmente, cerca de cinco milhões de doses anuais da vacina a partir de 2009. Amanhã, representantes do instituto estarão apresentando essa proposta ao governo federal. Segundo informações da Agência Brasil, a idéia é produzir a vacina contra os quatro tipos de dengue, que já foi desenvolvida por uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos. O diretor do Butantan, Otávio Mercadante, acredita que o Ministério da Saúde poderá financiar a aquisição de equipamentos (cujo valor ainda não foi estimado) e a Secretaria da Saúde do Estado - à qual o instituto está vinculado - poderia pagar a construção de um laboratório, em valor estimado entre R$ 15 e R$ 20 milhões. Mercadante destaca que o instituto tem o domínio completo da tecnologia da vacina e informa que isso foi conquistado em razão da parceria com os técnicos norte-americanos. Na avaliação do diretor do Butantan, a vacina seria uma importante ferramenta de ajuda no combate à dengue, já que o governo vem encontrando dificuldades no controle da doença porque hoje depende, basicamente, da erradicação do mosquito transmissor. Para que a vacina possa ser aplicada em 2009 será preciso a realização de testes no ano que vem, já previstos para serem feitos em São Paulo. De acordo com dados do Ministério da Saúde, neste ano, entre janeiro e julho, cerca de 440 mil pessoas contraíram a forma clássica da doença e outras 926 a hemorrágica. Foram também registradas 98 mortes.

O Instituto Butantan quer o apoio financeiro do Ministério da Saúde para a produção de uma vacina contra a dengue. Em troca do apoio, o Butantan pretende fornecer, inicialmente, cerca de cinco milhões de doses anuais da vacina a partir de 2009. Amanhã, representantes do instituto estarão apresentando essa proposta ao governo federal. Segundo informações da Agência Brasil, a idéia é produzir a vacina contra os quatro tipos de dengue, que já foi desenvolvida por uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos. O diretor do Butantan, Otávio Mercadante, acredita que o Ministério da Saúde poderá financiar a aquisição de equipamentos (cujo valor ainda não foi estimado) e a Secretaria da Saúde do Estado - à qual o instituto está vinculado - poderia pagar a construção de um laboratório, em valor estimado entre R$ 15 e R$ 20 milhões. Mercadante destaca que o instituto tem o domínio completo da tecnologia da vacina e informa que isso foi conquistado em razão da parceria com os técnicos norte-americanos. Na avaliação do diretor do Butantan, a vacina seria uma importante ferramenta de ajuda no combate à dengue, já que o governo vem encontrando dificuldades no controle da doença porque hoje depende, basicamente, da erradicação do mosquito transmissor. Para que a vacina possa ser aplicada em 2009 será preciso a realização de testes no ano que vem, já previstos para serem feitos em São Paulo. De acordo com dados do Ministério da Saúde, neste ano, entre janeiro e julho, cerca de 440 mil pessoas contraíram a forma clássica da doença e outras 926 a hemorrágica. Foram também registradas 98 mortes.

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