Cadeias têm nova tentativa de fuga e início de motim em Manaus


Governo do Amazonas reconhece que presos de unidade vizinha ao Compaj voltaram a tentar fugir

Por Marco Antônio Carvalho

SÃO PAULO - O governo do Estado do Amazonas informou no início da noite desta segunda-feira, 2, que presos da unidade vizinha ao Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), onde ocorreu o massacre de 56 internos, voltaram a tentar fugir e deram início a uma rebelião, que acabou controlada pela Polícia Militar.

Em nota, a administração informou que, por volta das 13h30, as unidades do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) e o Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) registraram uma "movimentação" de internos. No CDP, segundo o comunicado, os detentos de um dos pavilhões tentaram fugir, tendo sido impedidos por policiais militares que faziam reforço da segurança no local. 

No Ipat, os presos realizaram um "batidão de grade", que foi contornado em seguida pela direção da unidade. A situação é considerada estável no início da noite. Foi do Ipat que 87 presos escaparam na tarde deste domingo, 1º, em uma ação que teria sido "orquestrada" com apenados do Compaj para dividir a atenção das forças de segurança. Enquanto a fuga era contida no Ipat, detentos se rebeleram no Complexo, que é vizinho, e assassinaram cerca de 60 internos. O secretário de segurança informou que sete haviam sido recapturados até o início da tarde. 

SÃO PAULO - O governo do Estado do Amazonas informou no início da noite desta segunda-feira, 2, que presos da unidade vizinha ao Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), onde ocorreu o massacre de 56 internos, voltaram a tentar fugir e deram início a uma rebelião, que acabou controlada pela Polícia Militar.

Em nota, a administração informou que, por volta das 13h30, as unidades do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) e o Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) registraram uma "movimentação" de internos. No CDP, segundo o comunicado, os detentos de um dos pavilhões tentaram fugir, tendo sido impedidos por policiais militares que faziam reforço da segurança no local. 

No Ipat, os presos realizaram um "batidão de grade", que foi contornado em seguida pela direção da unidade. A situação é considerada estável no início da noite. Foi do Ipat que 87 presos escaparam na tarde deste domingo, 1º, em uma ação que teria sido "orquestrada" com apenados do Compaj para dividir a atenção das forças de segurança. Enquanto a fuga era contida no Ipat, detentos se rebeleram no Complexo, que é vizinho, e assassinaram cerca de 60 internos. O secretário de segurança informou que sete haviam sido recapturados até o início da tarde. 

SÃO PAULO - O governo do Estado do Amazonas informou no início da noite desta segunda-feira, 2, que presos da unidade vizinha ao Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), onde ocorreu o massacre de 56 internos, voltaram a tentar fugir e deram início a uma rebelião, que acabou controlada pela Polícia Militar.

Em nota, a administração informou que, por volta das 13h30, as unidades do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) e o Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) registraram uma "movimentação" de internos. No CDP, segundo o comunicado, os detentos de um dos pavilhões tentaram fugir, tendo sido impedidos por policiais militares que faziam reforço da segurança no local. 

No Ipat, os presos realizaram um "batidão de grade", que foi contornado em seguida pela direção da unidade. A situação é considerada estável no início da noite. Foi do Ipat que 87 presos escaparam na tarde deste domingo, 1º, em uma ação que teria sido "orquestrada" com apenados do Compaj para dividir a atenção das forças de segurança. Enquanto a fuga era contida no Ipat, detentos se rebeleram no Complexo, que é vizinho, e assassinaram cerca de 60 internos. O secretário de segurança informou que sete haviam sido recapturados até o início da tarde. 

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