Cadela desaparece em aeroporto de Manaus


Por WILLIAM GASPAR

Uma cachorra vira-lata chamada Carmina desapareceu na tarde de terça-feira (11) no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, após ser enviada do Rio de Janeiro em um avião da TAM Linhas Aéreas por sua dona, Cléo Carvalho Ohana. Um descuido dos funcionários da empresa é apontado como principal motivo do desaparecimento. A proprietária do animal está no Rio de Janeiro, realizando um curso de mestrado e retorna para a capital amazonense na madrugada de domingo (16)."O avião pousou no aeroporto às 15 horas, mas só nos avisaram sobre o desaparecimento muito depois. Os funcionários disseram que, ao abrir o compartimento de bagagens do avião, a cadela estava solta e pulou de uma altura de mais ou menos dois metros e correu para a saída. Pensando que era um animal abandonado, um segurança a deixou sair", explicou o padrasto de Cléo, o servidor público Maurício Lopes da Lapa.De acordo com ele, o animal poderia ter sido encontrado se a empresa tivesse informado o desaparecimento imediatamente. "Eu poderia ter ajudado nas buscas e nós já poderíamos estar com ela agora", afirmou. De acordo com ele, a enteada encontra-se extremamente abalada com o desaparecimento do animal.Ainda segundo Maurício, a empresa chegou a fazer contato com sua enteada para pedir fotos da cadela e fazer cartazes de busca, mas até esta quinta-feira (13) nenhuma ação foi tomada pela TAM. "Nós estamos fazendo tudo sozinhos e sem nenhuma ajuda. No aeroporto só dizem que não vão se pronunciar", ressaltou.O servidor disse que uma carta garantindo a devolução do valor pago pelo transporte de Carmina foi entregue à família, mas a medida não consola a perda. "Nós vamos entrar com uma ação judicial contra a TAM, mas preferíamos encontrar o nosso animal, que está conosco há dois anos", salientou. Sobre o problema, a assessoria de imprensa da empresa de aviação se pronunciou apenas por meio de nota. "Em relação ao vivenciado com o animal doméstico da Sra. Cléo Carvalho Ohana, passageira do voo JJ3766 (Rio de Janeiro-Galeão/Manaus) do dia 11 de setembro de 2012, informamos que já estamos em contato com a nossa cliente para prestarmos o apoio que se fizer necessário para a solução do ocorrido", diz o texto.

Uma cachorra vira-lata chamada Carmina desapareceu na tarde de terça-feira (11) no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, após ser enviada do Rio de Janeiro em um avião da TAM Linhas Aéreas por sua dona, Cléo Carvalho Ohana. Um descuido dos funcionários da empresa é apontado como principal motivo do desaparecimento. A proprietária do animal está no Rio de Janeiro, realizando um curso de mestrado e retorna para a capital amazonense na madrugada de domingo (16)."O avião pousou no aeroporto às 15 horas, mas só nos avisaram sobre o desaparecimento muito depois. Os funcionários disseram que, ao abrir o compartimento de bagagens do avião, a cadela estava solta e pulou de uma altura de mais ou menos dois metros e correu para a saída. Pensando que era um animal abandonado, um segurança a deixou sair", explicou o padrasto de Cléo, o servidor público Maurício Lopes da Lapa.De acordo com ele, o animal poderia ter sido encontrado se a empresa tivesse informado o desaparecimento imediatamente. "Eu poderia ter ajudado nas buscas e nós já poderíamos estar com ela agora", afirmou. De acordo com ele, a enteada encontra-se extremamente abalada com o desaparecimento do animal.Ainda segundo Maurício, a empresa chegou a fazer contato com sua enteada para pedir fotos da cadela e fazer cartazes de busca, mas até esta quinta-feira (13) nenhuma ação foi tomada pela TAM. "Nós estamos fazendo tudo sozinhos e sem nenhuma ajuda. No aeroporto só dizem que não vão se pronunciar", ressaltou.O servidor disse que uma carta garantindo a devolução do valor pago pelo transporte de Carmina foi entregue à família, mas a medida não consola a perda. "Nós vamos entrar com uma ação judicial contra a TAM, mas preferíamos encontrar o nosso animal, que está conosco há dois anos", salientou. Sobre o problema, a assessoria de imprensa da empresa de aviação se pronunciou apenas por meio de nota. "Em relação ao vivenciado com o animal doméstico da Sra. Cléo Carvalho Ohana, passageira do voo JJ3766 (Rio de Janeiro-Galeão/Manaus) do dia 11 de setembro de 2012, informamos que já estamos em contato com a nossa cliente para prestarmos o apoio que se fizer necessário para a solução do ocorrido", diz o texto.

Uma cachorra vira-lata chamada Carmina desapareceu na tarde de terça-feira (11) no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, após ser enviada do Rio de Janeiro em um avião da TAM Linhas Aéreas por sua dona, Cléo Carvalho Ohana. Um descuido dos funcionários da empresa é apontado como principal motivo do desaparecimento. A proprietária do animal está no Rio de Janeiro, realizando um curso de mestrado e retorna para a capital amazonense na madrugada de domingo (16)."O avião pousou no aeroporto às 15 horas, mas só nos avisaram sobre o desaparecimento muito depois. Os funcionários disseram que, ao abrir o compartimento de bagagens do avião, a cadela estava solta e pulou de uma altura de mais ou menos dois metros e correu para a saída. Pensando que era um animal abandonado, um segurança a deixou sair", explicou o padrasto de Cléo, o servidor público Maurício Lopes da Lapa.De acordo com ele, o animal poderia ter sido encontrado se a empresa tivesse informado o desaparecimento imediatamente. "Eu poderia ter ajudado nas buscas e nós já poderíamos estar com ela agora", afirmou. De acordo com ele, a enteada encontra-se extremamente abalada com o desaparecimento do animal.Ainda segundo Maurício, a empresa chegou a fazer contato com sua enteada para pedir fotos da cadela e fazer cartazes de busca, mas até esta quinta-feira (13) nenhuma ação foi tomada pela TAM. "Nós estamos fazendo tudo sozinhos e sem nenhuma ajuda. No aeroporto só dizem que não vão se pronunciar", ressaltou.O servidor disse que uma carta garantindo a devolução do valor pago pelo transporte de Carmina foi entregue à família, mas a medida não consola a perda. "Nós vamos entrar com uma ação judicial contra a TAM, mas preferíamos encontrar o nosso animal, que está conosco há dois anos", salientou. Sobre o problema, a assessoria de imprensa da empresa de aviação se pronunciou apenas por meio de nota. "Em relação ao vivenciado com o animal doméstico da Sra. Cléo Carvalho Ohana, passageira do voo JJ3766 (Rio de Janeiro-Galeão/Manaus) do dia 11 de setembro de 2012, informamos que já estamos em contato com a nossa cliente para prestarmos o apoio que se fizer necessário para a solução do ocorrido", diz o texto.

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