Calça jeans não é 'cinto de castidade', diz justiça italiana


Acusado de molestar menina homem alegou que jeans tornava 'impossível colocar uma mão dentro da calça'

Por Redação

Calças jeans não podem ser comparadas a "cintos de castidade", de modo que não constituem um obstáculo para a violência sexual, estabeleceu uma sentença da Suprema Corte italiana, confirmando a pena de um ano de prisão para um italiano de 37 anos, acusado de violência sexual.   Segundo a acusação, o homem havia "cometido em várias ocasiões atos libidinosos" e molestado uma garota de 16 anos. Ele, porém, recorreu da sentença, alegando que a menina usava calças jeans e que, quando estava sentada, era "impossível colocar uma mão dentro da calça".   O recurso foi negado pelo juiz, que declarou que "o fato de a jovem usar calça jeans não impede que as partes íntimas do corpo sejam tocadas, já que os jeans não são comparáveis a um cinto de castidade".   Não é a primeira vez que a Suprema Corte se ocupa com essa peça do vestuário. Em 1999, uma sentença causou muita polêmica quando um homem acusado de estupro foi absolvido ao alegar que calças jeans não podem ser tiradas, "nem sequer uma parte", se a pessoa que estiver usando não der "uma concreta colaboração".

Calças jeans não podem ser comparadas a "cintos de castidade", de modo que não constituem um obstáculo para a violência sexual, estabeleceu uma sentença da Suprema Corte italiana, confirmando a pena de um ano de prisão para um italiano de 37 anos, acusado de violência sexual.   Segundo a acusação, o homem havia "cometido em várias ocasiões atos libidinosos" e molestado uma garota de 16 anos. Ele, porém, recorreu da sentença, alegando que a menina usava calças jeans e que, quando estava sentada, era "impossível colocar uma mão dentro da calça".   O recurso foi negado pelo juiz, que declarou que "o fato de a jovem usar calça jeans não impede que as partes íntimas do corpo sejam tocadas, já que os jeans não são comparáveis a um cinto de castidade".   Não é a primeira vez que a Suprema Corte se ocupa com essa peça do vestuário. Em 1999, uma sentença causou muita polêmica quando um homem acusado de estupro foi absolvido ao alegar que calças jeans não podem ser tiradas, "nem sequer uma parte", se a pessoa que estiver usando não der "uma concreta colaboração".

Calças jeans não podem ser comparadas a "cintos de castidade", de modo que não constituem um obstáculo para a violência sexual, estabeleceu uma sentença da Suprema Corte italiana, confirmando a pena de um ano de prisão para um italiano de 37 anos, acusado de violência sexual.   Segundo a acusação, o homem havia "cometido em várias ocasiões atos libidinosos" e molestado uma garota de 16 anos. Ele, porém, recorreu da sentença, alegando que a menina usava calças jeans e que, quando estava sentada, era "impossível colocar uma mão dentro da calça".   O recurso foi negado pelo juiz, que declarou que "o fato de a jovem usar calça jeans não impede que as partes íntimas do corpo sejam tocadas, já que os jeans não são comparáveis a um cinto de castidade".   Não é a primeira vez que a Suprema Corte se ocupa com essa peça do vestuário. Em 1999, uma sentença causou muita polêmica quando um homem acusado de estupro foi absolvido ao alegar que calças jeans não podem ser tiradas, "nem sequer uma parte", se a pessoa que estiver usando não der "uma concreta colaboração".

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