Câmara de Cuiabá foi fraudada em R$ 7 milhões


Por Solange Spigliatti

A Polícia de Mato Grosso descobriu um suposto esquema que desviou R$ 7 milhões da Câmara Municipal de Cuiabá. Segundo reportagem do Jornal Hoje, da TV Globo, quatro pessoas foram indiciadas por envolvimento no esquema, entre elas a ex-presidente da Câmara, atual deputada estadual Chica Nunes (PSDB). Ela presidiu a Casa entre 2005 e 2006 e é acusada de fraude em licitação, corrupção e formação de quadrilha. Segundo a acusação, a suposta quadrilha teria utilizado o documento de uma moradora de uma área pobre do estado para abertura de empresas. Ela teria emprestado seus documentos em troca de receber um salário mínimo de R$ 300 por um período. A mulher disse que recebeu o dinheiro por cinco meses e que assinou papéis sem saber do que se tratava. A empresa teria sido usada para fraudar licitações, de acordo com a polícia. O suposto esquema incluía clonagem de notas fiscais. Uma das compras com nota falsificada teria sido de grande quantidade de gelo, refrigerante e leite. A deputada negou que tenha cometido irregularidades. "Não houve desvios. As compras foram feitas e foram devidamente pagas". Sobre a compra de gelo, leite e refrigerante, ela disse que já esclareceu os fatos à polícia. "Expliquei a finalidade [da compra], que eles [policiais] desconheciam".

A Polícia de Mato Grosso descobriu um suposto esquema que desviou R$ 7 milhões da Câmara Municipal de Cuiabá. Segundo reportagem do Jornal Hoje, da TV Globo, quatro pessoas foram indiciadas por envolvimento no esquema, entre elas a ex-presidente da Câmara, atual deputada estadual Chica Nunes (PSDB). Ela presidiu a Casa entre 2005 e 2006 e é acusada de fraude em licitação, corrupção e formação de quadrilha. Segundo a acusação, a suposta quadrilha teria utilizado o documento de uma moradora de uma área pobre do estado para abertura de empresas. Ela teria emprestado seus documentos em troca de receber um salário mínimo de R$ 300 por um período. A mulher disse que recebeu o dinheiro por cinco meses e que assinou papéis sem saber do que se tratava. A empresa teria sido usada para fraudar licitações, de acordo com a polícia. O suposto esquema incluía clonagem de notas fiscais. Uma das compras com nota falsificada teria sido de grande quantidade de gelo, refrigerante e leite. A deputada negou que tenha cometido irregularidades. "Não houve desvios. As compras foram feitas e foram devidamente pagas". Sobre a compra de gelo, leite e refrigerante, ela disse que já esclareceu os fatos à polícia. "Expliquei a finalidade [da compra], que eles [policiais] desconheciam".

A Polícia de Mato Grosso descobriu um suposto esquema que desviou R$ 7 milhões da Câmara Municipal de Cuiabá. Segundo reportagem do Jornal Hoje, da TV Globo, quatro pessoas foram indiciadas por envolvimento no esquema, entre elas a ex-presidente da Câmara, atual deputada estadual Chica Nunes (PSDB). Ela presidiu a Casa entre 2005 e 2006 e é acusada de fraude em licitação, corrupção e formação de quadrilha. Segundo a acusação, a suposta quadrilha teria utilizado o documento de uma moradora de uma área pobre do estado para abertura de empresas. Ela teria emprestado seus documentos em troca de receber um salário mínimo de R$ 300 por um período. A mulher disse que recebeu o dinheiro por cinco meses e que assinou papéis sem saber do que se tratava. A empresa teria sido usada para fraudar licitações, de acordo com a polícia. O suposto esquema incluía clonagem de notas fiscais. Uma das compras com nota falsificada teria sido de grande quantidade de gelo, refrigerante e leite. A deputada negou que tenha cometido irregularidades. "Não houve desvios. As compras foram feitas e foram devidamente pagas". Sobre a compra de gelo, leite e refrigerante, ela disse que já esclareceu os fatos à polícia. "Expliquei a finalidade [da compra], que eles [policiais] desconheciam".

A Polícia de Mato Grosso descobriu um suposto esquema que desviou R$ 7 milhões da Câmara Municipal de Cuiabá. Segundo reportagem do Jornal Hoje, da TV Globo, quatro pessoas foram indiciadas por envolvimento no esquema, entre elas a ex-presidente da Câmara, atual deputada estadual Chica Nunes (PSDB). Ela presidiu a Casa entre 2005 e 2006 e é acusada de fraude em licitação, corrupção e formação de quadrilha. Segundo a acusação, a suposta quadrilha teria utilizado o documento de uma moradora de uma área pobre do estado para abertura de empresas. Ela teria emprestado seus documentos em troca de receber um salário mínimo de R$ 300 por um período. A mulher disse que recebeu o dinheiro por cinco meses e que assinou papéis sem saber do que se tratava. A empresa teria sido usada para fraudar licitações, de acordo com a polícia. O suposto esquema incluía clonagem de notas fiscais. Uma das compras com nota falsificada teria sido de grande quantidade de gelo, refrigerante e leite. A deputada negou que tenha cometido irregularidades. "Não houve desvios. As compras foram feitas e foram devidamente pagas". Sobre a compra de gelo, leite e refrigerante, ela disse que já esclareceu os fatos à polícia. "Expliquei a finalidade [da compra], que eles [policiais] desconheciam".

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