Campinas assumirá patrimônio ferroviário


Por Agencia Estado

A prefeitura de Campinas vai assumir, a partir do dia 1º de agosto, todo o patrimônio não-operacional da Rede Ferroviária Federal S. A. (RFFSA), que inclui 13 imóveis e um trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) - o trem metropolitano do município, cujo projeto chegou a ser executado, mas que nunca funcionou adequadamente. O pagamento será feito através do perdão da dívida que a empresa tem com o município, que gira em torno de R$ 12 milhões. Os imóveis pertenciam à antiga Companhia Mogiana de Estrada de Ferro e à Companhia Paulista de Estrada de Ferro, e na maioria estão tombados pelos órgãos de patrimônio histórico do município e do Estado. "Com o acordo que fizemos, evitamos que os imóveis fossem à leilão", disse o prefeito Antônio da Costa Santos (PT), que publicou quatro decretos no Diário Oficial do Município, declarando as áreas de utilidade pública. A área de maior expressão fica no centro de Campinas, onde funcionava a estação ferroviária. O local vai abrigar eventos culturais e cursos profissionalizantes. O prefeito disse, também, que a utilização do imóvel será o pontapé inicial para o projeto de reurbanização do centro da cidade, que prevê ainda a restauração do Palácio dos Azulejos, que vai consumir investimento na ordem de R$ 2,6 milhões, com os recursos sendo captados na iniciativa privada.

A prefeitura de Campinas vai assumir, a partir do dia 1º de agosto, todo o patrimônio não-operacional da Rede Ferroviária Federal S. A. (RFFSA), que inclui 13 imóveis e um trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) - o trem metropolitano do município, cujo projeto chegou a ser executado, mas que nunca funcionou adequadamente. O pagamento será feito através do perdão da dívida que a empresa tem com o município, que gira em torno de R$ 12 milhões. Os imóveis pertenciam à antiga Companhia Mogiana de Estrada de Ferro e à Companhia Paulista de Estrada de Ferro, e na maioria estão tombados pelos órgãos de patrimônio histórico do município e do Estado. "Com o acordo que fizemos, evitamos que os imóveis fossem à leilão", disse o prefeito Antônio da Costa Santos (PT), que publicou quatro decretos no Diário Oficial do Município, declarando as áreas de utilidade pública. A área de maior expressão fica no centro de Campinas, onde funcionava a estação ferroviária. O local vai abrigar eventos culturais e cursos profissionalizantes. O prefeito disse, também, que a utilização do imóvel será o pontapé inicial para o projeto de reurbanização do centro da cidade, que prevê ainda a restauração do Palácio dos Azulejos, que vai consumir investimento na ordem de R$ 2,6 milhões, com os recursos sendo captados na iniciativa privada.

A prefeitura de Campinas vai assumir, a partir do dia 1º de agosto, todo o patrimônio não-operacional da Rede Ferroviária Federal S. A. (RFFSA), que inclui 13 imóveis e um trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) - o trem metropolitano do município, cujo projeto chegou a ser executado, mas que nunca funcionou adequadamente. O pagamento será feito através do perdão da dívida que a empresa tem com o município, que gira em torno de R$ 12 milhões. Os imóveis pertenciam à antiga Companhia Mogiana de Estrada de Ferro e à Companhia Paulista de Estrada de Ferro, e na maioria estão tombados pelos órgãos de patrimônio histórico do município e do Estado. "Com o acordo que fizemos, evitamos que os imóveis fossem à leilão", disse o prefeito Antônio da Costa Santos (PT), que publicou quatro decretos no Diário Oficial do Município, declarando as áreas de utilidade pública. A área de maior expressão fica no centro de Campinas, onde funcionava a estação ferroviária. O local vai abrigar eventos culturais e cursos profissionalizantes. O prefeito disse, também, que a utilização do imóvel será o pontapé inicial para o projeto de reurbanização do centro da cidade, que prevê ainda a restauração do Palácio dos Azulejos, que vai consumir investimento na ordem de R$ 2,6 milhões, com os recursos sendo captados na iniciativa privada.

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