Câncer de mama tende a ser grave em negras jovens, diz estudo americano


O câncer de mama é muito menos comum em afro-americanas mas, quando ocorre, parece ser mais agressivo e difícil de tratar

Por Agencia Estado

Mulheres negras mais jovens que chegam a desenvolver câncer de mama têm uma alta probabilidade de adquirir uma forma agressiva e letal da doença, de acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos. A descoberta sugere que a biologia pode ajudar a explicar por quê o câncer de mama é mais letal para mulheres negras abaixo dos 55 anos, em comparação com mulheres brancas da mesma faixa etária. estudos anteriores atribuíam a culpa à deficiência nos métodos de triagem da doença. Desde 1990, a taxa anual de morte por câncer de mama entre jovens negras, nos Estados Unidos, é de 15,4 por 100.000, contra 9,3 por 100.000 entre as brancas do mesmo grupo de idade. "Sabe-se há tempos que o câncer de mama é muito menos comum em afro-americanas do que em mulheres brancas. Mas quando ocorre, parece ser mais agressivo e difícil de tratar", disse uma co-autora da pesquisa, a médica Lisa Carey. O trabalho será publicado na edição desta quarta-feira do Journal of the American Medical Association. Os pesquisadores classificaram os tipos de câncer distinguindo certas proteínas presentes em tumores extraídos de 496 mulheres, diagnosticadas com a doença entre 1993 e 1996. Uma forma especialmente agressiva da doença apareceu em 39% das pacientes negras que ainda não haviam entrado na menopausa, em 14% das mulheres negras mais velhas e em 16% das mulheres de outras etnias, independente da idade.

Mulheres negras mais jovens que chegam a desenvolver câncer de mama têm uma alta probabilidade de adquirir uma forma agressiva e letal da doença, de acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos. A descoberta sugere que a biologia pode ajudar a explicar por quê o câncer de mama é mais letal para mulheres negras abaixo dos 55 anos, em comparação com mulheres brancas da mesma faixa etária. estudos anteriores atribuíam a culpa à deficiência nos métodos de triagem da doença. Desde 1990, a taxa anual de morte por câncer de mama entre jovens negras, nos Estados Unidos, é de 15,4 por 100.000, contra 9,3 por 100.000 entre as brancas do mesmo grupo de idade. "Sabe-se há tempos que o câncer de mama é muito menos comum em afro-americanas do que em mulheres brancas. Mas quando ocorre, parece ser mais agressivo e difícil de tratar", disse uma co-autora da pesquisa, a médica Lisa Carey. O trabalho será publicado na edição desta quarta-feira do Journal of the American Medical Association. Os pesquisadores classificaram os tipos de câncer distinguindo certas proteínas presentes em tumores extraídos de 496 mulheres, diagnosticadas com a doença entre 1993 e 1996. Uma forma especialmente agressiva da doença apareceu em 39% das pacientes negras que ainda não haviam entrado na menopausa, em 14% das mulheres negras mais velhas e em 16% das mulheres de outras etnias, independente da idade.

Mulheres negras mais jovens que chegam a desenvolver câncer de mama têm uma alta probabilidade de adquirir uma forma agressiva e letal da doença, de acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos. A descoberta sugere que a biologia pode ajudar a explicar por quê o câncer de mama é mais letal para mulheres negras abaixo dos 55 anos, em comparação com mulheres brancas da mesma faixa etária. estudos anteriores atribuíam a culpa à deficiência nos métodos de triagem da doença. Desde 1990, a taxa anual de morte por câncer de mama entre jovens negras, nos Estados Unidos, é de 15,4 por 100.000, contra 9,3 por 100.000 entre as brancas do mesmo grupo de idade. "Sabe-se há tempos que o câncer de mama é muito menos comum em afro-americanas do que em mulheres brancas. Mas quando ocorre, parece ser mais agressivo e difícil de tratar", disse uma co-autora da pesquisa, a médica Lisa Carey. O trabalho será publicado na edição desta quarta-feira do Journal of the American Medical Association. Os pesquisadores classificaram os tipos de câncer distinguindo certas proteínas presentes em tumores extraídos de 496 mulheres, diagnosticadas com a doença entre 1993 e 1996. Uma forma especialmente agressiva da doença apareceu em 39% das pacientes negras que ainda não haviam entrado na menopausa, em 14% das mulheres negras mais velhas e em 16% das mulheres de outras etnias, independente da idade.

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