Carnaval 2008: MPF fiscalizará camarotes oficiais na BA


Por PAULO LEANDRO

Depois de recomendar ao Exército que evitasse mordomias em um camarote exclusivo para as Forças Armadas, em local privilegiado do carnaval de Salvador, o Ministério Público Federal (MPF) anunciou hoje que ampliará a fiscalização em outros pontos de encontro controlados por órgãos federais na folia da capital baiana. Os camarotes ficam em locais de grande fluxo de foliões e de passagem dos principais trios elétricos de blocos como Chiclete com Banana ou são comandados por estrelas como as cantoras Daniela Mercury e Ivete Sangalo. As áreas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Correios e Caixa Econômica Federal (CEF) também estão monitoradas. Após o carnaval, o Ministério Público promoverá uma reunião com representantes de todas as instituições federais que usam espaço público para a construção de camarotes com o objetivo de padronizar normas e evitar excessos. A procuradora Juliana Moraes disse que a investigação começou com a denúncia de um participante de licitação insatisfeito com as exigências da Aeronáutica na concessão de 150 convites por dia para um camarote localizado no bairro de Ondina, em área de ampla visibilidade do desfile. Juliana passou a apurar casos semelhantes. "Foi então que decidimos recomendar o ajuste para evitar uma repercussão social negativa", disse. A primeira ação do MPF, de recomendar os ajustes na conduta das Forças Armadas, referiu-se ao funcionamento de um camarote em área do governo federal, durante os cinco dias da folia que começa quinta-feira na capital baiana. No edital de licitação, o comando da 6ª Região Militar exigiu que a empresa vencedora pusesse à disposição do Exército um espaço coberto, com capacidade para 50 convidados por dia, situado no cobiçadíssimo trecho do Forte de São Pedro, entre o Campo Grande e a Praça Castro Alves. O Exército queria também toda a decoração sob encargo da empresa vencedora. Pediu ainda o espaço mobiliado e serviço de copa, com bufê livre, diversos tipos de salgados, coquetéis e água mineral e refrigerante. A empresa vencedora também teria de montar um segundo compartimento especial para 250 convidados dentro da área militar. A procuradora considerou "incompatível com o interesse público" o conteúdo do edital, pois o valor da montagem dos camarotes seria descontado do total do contrato.

Depois de recomendar ao Exército que evitasse mordomias em um camarote exclusivo para as Forças Armadas, em local privilegiado do carnaval de Salvador, o Ministério Público Federal (MPF) anunciou hoje que ampliará a fiscalização em outros pontos de encontro controlados por órgãos federais na folia da capital baiana. Os camarotes ficam em locais de grande fluxo de foliões e de passagem dos principais trios elétricos de blocos como Chiclete com Banana ou são comandados por estrelas como as cantoras Daniela Mercury e Ivete Sangalo. As áreas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Correios e Caixa Econômica Federal (CEF) também estão monitoradas. Após o carnaval, o Ministério Público promoverá uma reunião com representantes de todas as instituições federais que usam espaço público para a construção de camarotes com o objetivo de padronizar normas e evitar excessos. A procuradora Juliana Moraes disse que a investigação começou com a denúncia de um participante de licitação insatisfeito com as exigências da Aeronáutica na concessão de 150 convites por dia para um camarote localizado no bairro de Ondina, em área de ampla visibilidade do desfile. Juliana passou a apurar casos semelhantes. "Foi então que decidimos recomendar o ajuste para evitar uma repercussão social negativa", disse. A primeira ação do MPF, de recomendar os ajustes na conduta das Forças Armadas, referiu-se ao funcionamento de um camarote em área do governo federal, durante os cinco dias da folia que começa quinta-feira na capital baiana. No edital de licitação, o comando da 6ª Região Militar exigiu que a empresa vencedora pusesse à disposição do Exército um espaço coberto, com capacidade para 50 convidados por dia, situado no cobiçadíssimo trecho do Forte de São Pedro, entre o Campo Grande e a Praça Castro Alves. O Exército queria também toda a decoração sob encargo da empresa vencedora. Pediu ainda o espaço mobiliado e serviço de copa, com bufê livre, diversos tipos de salgados, coquetéis e água mineral e refrigerante. A empresa vencedora também teria de montar um segundo compartimento especial para 250 convidados dentro da área militar. A procuradora considerou "incompatível com o interesse público" o conteúdo do edital, pois o valor da montagem dos camarotes seria descontado do total do contrato.

Depois de recomendar ao Exército que evitasse mordomias em um camarote exclusivo para as Forças Armadas, em local privilegiado do carnaval de Salvador, o Ministério Público Federal (MPF) anunciou hoje que ampliará a fiscalização em outros pontos de encontro controlados por órgãos federais na folia da capital baiana. Os camarotes ficam em locais de grande fluxo de foliões e de passagem dos principais trios elétricos de blocos como Chiclete com Banana ou são comandados por estrelas como as cantoras Daniela Mercury e Ivete Sangalo. As áreas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Correios e Caixa Econômica Federal (CEF) também estão monitoradas. Após o carnaval, o Ministério Público promoverá uma reunião com representantes de todas as instituições federais que usam espaço público para a construção de camarotes com o objetivo de padronizar normas e evitar excessos. A procuradora Juliana Moraes disse que a investigação começou com a denúncia de um participante de licitação insatisfeito com as exigências da Aeronáutica na concessão de 150 convites por dia para um camarote localizado no bairro de Ondina, em área de ampla visibilidade do desfile. Juliana passou a apurar casos semelhantes. "Foi então que decidimos recomendar o ajuste para evitar uma repercussão social negativa", disse. A primeira ação do MPF, de recomendar os ajustes na conduta das Forças Armadas, referiu-se ao funcionamento de um camarote em área do governo federal, durante os cinco dias da folia que começa quinta-feira na capital baiana. No edital de licitação, o comando da 6ª Região Militar exigiu que a empresa vencedora pusesse à disposição do Exército um espaço coberto, com capacidade para 50 convidados por dia, situado no cobiçadíssimo trecho do Forte de São Pedro, entre o Campo Grande e a Praça Castro Alves. O Exército queria também toda a decoração sob encargo da empresa vencedora. Pediu ainda o espaço mobiliado e serviço de copa, com bufê livre, diversos tipos de salgados, coquetéis e água mineral e refrigerante. A empresa vencedora também teria de montar um segundo compartimento especial para 250 convidados dentro da área militar. A procuradora considerou "incompatível com o interesse público" o conteúdo do edital, pois o valor da montagem dos camarotes seria descontado do total do contrato.

Depois de recomendar ao Exército que evitasse mordomias em um camarote exclusivo para as Forças Armadas, em local privilegiado do carnaval de Salvador, o Ministério Público Federal (MPF) anunciou hoje que ampliará a fiscalização em outros pontos de encontro controlados por órgãos federais na folia da capital baiana. Os camarotes ficam em locais de grande fluxo de foliões e de passagem dos principais trios elétricos de blocos como Chiclete com Banana ou são comandados por estrelas como as cantoras Daniela Mercury e Ivete Sangalo. As áreas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Correios e Caixa Econômica Federal (CEF) também estão monitoradas. Após o carnaval, o Ministério Público promoverá uma reunião com representantes de todas as instituições federais que usam espaço público para a construção de camarotes com o objetivo de padronizar normas e evitar excessos. A procuradora Juliana Moraes disse que a investigação começou com a denúncia de um participante de licitação insatisfeito com as exigências da Aeronáutica na concessão de 150 convites por dia para um camarote localizado no bairro de Ondina, em área de ampla visibilidade do desfile. Juliana passou a apurar casos semelhantes. "Foi então que decidimos recomendar o ajuste para evitar uma repercussão social negativa", disse. A primeira ação do MPF, de recomendar os ajustes na conduta das Forças Armadas, referiu-se ao funcionamento de um camarote em área do governo federal, durante os cinco dias da folia que começa quinta-feira na capital baiana. No edital de licitação, o comando da 6ª Região Militar exigiu que a empresa vencedora pusesse à disposição do Exército um espaço coberto, com capacidade para 50 convidados por dia, situado no cobiçadíssimo trecho do Forte de São Pedro, entre o Campo Grande e a Praça Castro Alves. O Exército queria também toda a decoração sob encargo da empresa vencedora. Pediu ainda o espaço mobiliado e serviço de copa, com bufê livre, diversos tipos de salgados, coquetéis e água mineral e refrigerante. A empresa vencedora também teria de montar um segundo compartimento especial para 250 convidados dentro da área militar. A procuradora considerou "incompatível com o interesse público" o conteúdo do edital, pois o valor da montagem dos camarotes seria descontado do total do contrato.

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