Carrefour negocia acordo de R$ 120 milhões após morte de Beto Freitas em mercado de Porto Alegre


João Alberto Silveira Freitas foi morto após ser espancado em uma das lojas da rede, em novembro do ano passado

Por Eduardo Amaral
Atualização:

O Carrefour espera na noite desta quarta-feira, 9, a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para finalizar o pagamento das indenizações pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas, o Beto, morto após ser espancado em uma das lojas da rede em Porto Alegre no dia 19 de novembro do ano passado. O acordo inicialmente previa o pagamento de uma indenização de R$ 120 milhões para associações ligadas à causa negra e combate ao racismo.

No dia 27 de maio, a rede francesa de supermercados assinou o acordo de indenização para Milena Borges Alves, a mulher de Beto, que o acompanhava no dia do assassinato. O acordo foi o nono fechado entre o Carrefour e familiares de Beto. Os valores não foram divulgados pela empresa.

Manifestação em repúdio à morte de João Alberto Silveira, que foi espancado violentamente dentro da loja do Carrefour, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul Foto: Jefferson Bernades/Estadão
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João Alberto Silveira Freitas, o Beto, foi morto na noite de 19 de novembro de 2020, véspera do Dia da Consciência Negra no Brasil, após ser espancado por dois seguranças do hipermercado Carrefour localizado na zona norte de Porto Alegre. A morte foi filmada e divulgada nas redes sociais, causando revolta e acusações de racismo contra os seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar. Além deles, também estava envolvida no crime, segundo a polícia, a fiscal do Carrefour Adriana Alves Dutra.

Beto, um homem negro de 40 anos, foi agredido pelos dois seguranças na saída do hipermercado. Imagens das câmeras de segurança e filmagens de clientes do hipermercado mostram Beto sendo espancado até a morte dentro do Carrefour. Em sua defesa, os seguranças afirmaram que ele estava causando confusão dentro do estabelecimento, o que não aparece em nenhuma das imagens tornadas públicas.

Vídeo compartilhado nas redes sociais mostra agressões a homem negro no estacionamento do Carrefour Foto: Twitter/Reprodução
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Nas imagens é possível ver que Adriana tenta impedir que motoboys filmassem a cena de agressão. Ela era a única dos três envolvidos contratada diretamente pelo Carrefour. Giovane Gaspar estava em seu primeiro dia, na época a empresa responsável pela segurança, a Vector – com sede em São Paulo –, negou que ele fosse contratado. Já Magno era funcionário da empresa desde o dia 8 de setembro de 2019.

Além deles, também foram indiciados Paulo Francisco da Silva, funcionário da empresa de segurança; e os funcionários do mercado Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende. O primeiro aparece no vídeo impedindo que Beto seja socorrido, enquanto os outros dois auxiliam na imobilização de Beto.

Situação dos acusados

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De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), atualmente apenas os dois seguranças continuam presos em regime fechado, enquanto Adriana está em prisão domiciliar e os outros três estão soltos. O MP-RS quer que todos sejam presos.

O Carrefour espera na noite desta quarta-feira, 9, a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para finalizar o pagamento das indenizações pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas, o Beto, morto após ser espancado em uma das lojas da rede em Porto Alegre no dia 19 de novembro do ano passado. O acordo inicialmente previa o pagamento de uma indenização de R$ 120 milhões para associações ligadas à causa negra e combate ao racismo.

No dia 27 de maio, a rede francesa de supermercados assinou o acordo de indenização para Milena Borges Alves, a mulher de Beto, que o acompanhava no dia do assassinato. O acordo foi o nono fechado entre o Carrefour e familiares de Beto. Os valores não foram divulgados pela empresa.

Manifestação em repúdio à morte de João Alberto Silveira, que foi espancado violentamente dentro da loja do Carrefour, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul Foto: Jefferson Bernades/Estadão

João Alberto Silveira Freitas, o Beto, foi morto na noite de 19 de novembro de 2020, véspera do Dia da Consciência Negra no Brasil, após ser espancado por dois seguranças do hipermercado Carrefour localizado na zona norte de Porto Alegre. A morte foi filmada e divulgada nas redes sociais, causando revolta e acusações de racismo contra os seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar. Além deles, também estava envolvida no crime, segundo a polícia, a fiscal do Carrefour Adriana Alves Dutra.

Beto, um homem negro de 40 anos, foi agredido pelos dois seguranças na saída do hipermercado. Imagens das câmeras de segurança e filmagens de clientes do hipermercado mostram Beto sendo espancado até a morte dentro do Carrefour. Em sua defesa, os seguranças afirmaram que ele estava causando confusão dentro do estabelecimento, o que não aparece em nenhuma das imagens tornadas públicas.

Vídeo compartilhado nas redes sociais mostra agressões a homem negro no estacionamento do Carrefour Foto: Twitter/Reprodução

Nas imagens é possível ver que Adriana tenta impedir que motoboys filmassem a cena de agressão. Ela era a única dos três envolvidos contratada diretamente pelo Carrefour. Giovane Gaspar estava em seu primeiro dia, na época a empresa responsável pela segurança, a Vector – com sede em São Paulo –, negou que ele fosse contratado. Já Magno era funcionário da empresa desde o dia 8 de setembro de 2019.

Além deles, também foram indiciados Paulo Francisco da Silva, funcionário da empresa de segurança; e os funcionários do mercado Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende. O primeiro aparece no vídeo impedindo que Beto seja socorrido, enquanto os outros dois auxiliam na imobilização de Beto.

Situação dos acusados

De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), atualmente apenas os dois seguranças continuam presos em regime fechado, enquanto Adriana está em prisão domiciliar e os outros três estão soltos. O MP-RS quer que todos sejam presos.

O Carrefour espera na noite desta quarta-feira, 9, a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para finalizar o pagamento das indenizações pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas, o Beto, morto após ser espancado em uma das lojas da rede em Porto Alegre no dia 19 de novembro do ano passado. O acordo inicialmente previa o pagamento de uma indenização de R$ 120 milhões para associações ligadas à causa negra e combate ao racismo.

No dia 27 de maio, a rede francesa de supermercados assinou o acordo de indenização para Milena Borges Alves, a mulher de Beto, que o acompanhava no dia do assassinato. O acordo foi o nono fechado entre o Carrefour e familiares de Beto. Os valores não foram divulgados pela empresa.

Manifestação em repúdio à morte de João Alberto Silveira, que foi espancado violentamente dentro da loja do Carrefour, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul Foto: Jefferson Bernades/Estadão

João Alberto Silveira Freitas, o Beto, foi morto na noite de 19 de novembro de 2020, véspera do Dia da Consciência Negra no Brasil, após ser espancado por dois seguranças do hipermercado Carrefour localizado na zona norte de Porto Alegre. A morte foi filmada e divulgada nas redes sociais, causando revolta e acusações de racismo contra os seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar. Além deles, também estava envolvida no crime, segundo a polícia, a fiscal do Carrefour Adriana Alves Dutra.

Beto, um homem negro de 40 anos, foi agredido pelos dois seguranças na saída do hipermercado. Imagens das câmeras de segurança e filmagens de clientes do hipermercado mostram Beto sendo espancado até a morte dentro do Carrefour. Em sua defesa, os seguranças afirmaram que ele estava causando confusão dentro do estabelecimento, o que não aparece em nenhuma das imagens tornadas públicas.

Vídeo compartilhado nas redes sociais mostra agressões a homem negro no estacionamento do Carrefour Foto: Twitter/Reprodução

Nas imagens é possível ver que Adriana tenta impedir que motoboys filmassem a cena de agressão. Ela era a única dos três envolvidos contratada diretamente pelo Carrefour. Giovane Gaspar estava em seu primeiro dia, na época a empresa responsável pela segurança, a Vector – com sede em São Paulo –, negou que ele fosse contratado. Já Magno era funcionário da empresa desde o dia 8 de setembro de 2019.

Além deles, também foram indiciados Paulo Francisco da Silva, funcionário da empresa de segurança; e os funcionários do mercado Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende. O primeiro aparece no vídeo impedindo que Beto seja socorrido, enquanto os outros dois auxiliam na imobilização de Beto.

Situação dos acusados

De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), atualmente apenas os dois seguranças continuam presos em regime fechado, enquanto Adriana está em prisão domiciliar e os outros três estão soltos. O MP-RS quer que todos sejam presos.

O Carrefour espera na noite desta quarta-feira, 9, a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para finalizar o pagamento das indenizações pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas, o Beto, morto após ser espancado em uma das lojas da rede em Porto Alegre no dia 19 de novembro do ano passado. O acordo inicialmente previa o pagamento de uma indenização de R$ 120 milhões para associações ligadas à causa negra e combate ao racismo.

No dia 27 de maio, a rede francesa de supermercados assinou o acordo de indenização para Milena Borges Alves, a mulher de Beto, que o acompanhava no dia do assassinato. O acordo foi o nono fechado entre o Carrefour e familiares de Beto. Os valores não foram divulgados pela empresa.

Manifestação em repúdio à morte de João Alberto Silveira, que foi espancado violentamente dentro da loja do Carrefour, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul Foto: Jefferson Bernades/Estadão

João Alberto Silveira Freitas, o Beto, foi morto na noite de 19 de novembro de 2020, véspera do Dia da Consciência Negra no Brasil, após ser espancado por dois seguranças do hipermercado Carrefour localizado na zona norte de Porto Alegre. A morte foi filmada e divulgada nas redes sociais, causando revolta e acusações de racismo contra os seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar. Além deles, também estava envolvida no crime, segundo a polícia, a fiscal do Carrefour Adriana Alves Dutra.

Beto, um homem negro de 40 anos, foi agredido pelos dois seguranças na saída do hipermercado. Imagens das câmeras de segurança e filmagens de clientes do hipermercado mostram Beto sendo espancado até a morte dentro do Carrefour. Em sua defesa, os seguranças afirmaram que ele estava causando confusão dentro do estabelecimento, o que não aparece em nenhuma das imagens tornadas públicas.

Vídeo compartilhado nas redes sociais mostra agressões a homem negro no estacionamento do Carrefour Foto: Twitter/Reprodução

Nas imagens é possível ver que Adriana tenta impedir que motoboys filmassem a cena de agressão. Ela era a única dos três envolvidos contratada diretamente pelo Carrefour. Giovane Gaspar estava em seu primeiro dia, na época a empresa responsável pela segurança, a Vector – com sede em São Paulo –, negou que ele fosse contratado. Já Magno era funcionário da empresa desde o dia 8 de setembro de 2019.

Além deles, também foram indiciados Paulo Francisco da Silva, funcionário da empresa de segurança; e os funcionários do mercado Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende. O primeiro aparece no vídeo impedindo que Beto seja socorrido, enquanto os outros dois auxiliam na imobilização de Beto.

Situação dos acusados

De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), atualmente apenas os dois seguranças continuam presos em regime fechado, enquanto Adriana está em prisão domiciliar e os outros três estão soltos. O MP-RS quer que todos sejam presos.

O Carrefour espera na noite desta quarta-feira, 9, a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para finalizar o pagamento das indenizações pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas, o Beto, morto após ser espancado em uma das lojas da rede em Porto Alegre no dia 19 de novembro do ano passado. O acordo inicialmente previa o pagamento de uma indenização de R$ 120 milhões para associações ligadas à causa negra e combate ao racismo.

No dia 27 de maio, a rede francesa de supermercados assinou o acordo de indenização para Milena Borges Alves, a mulher de Beto, que o acompanhava no dia do assassinato. O acordo foi o nono fechado entre o Carrefour e familiares de Beto. Os valores não foram divulgados pela empresa.

Manifestação em repúdio à morte de João Alberto Silveira, que foi espancado violentamente dentro da loja do Carrefour, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul Foto: Jefferson Bernades/Estadão

João Alberto Silveira Freitas, o Beto, foi morto na noite de 19 de novembro de 2020, véspera do Dia da Consciência Negra no Brasil, após ser espancado por dois seguranças do hipermercado Carrefour localizado na zona norte de Porto Alegre. A morte foi filmada e divulgada nas redes sociais, causando revolta e acusações de racismo contra os seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar. Além deles, também estava envolvida no crime, segundo a polícia, a fiscal do Carrefour Adriana Alves Dutra.

Beto, um homem negro de 40 anos, foi agredido pelos dois seguranças na saída do hipermercado. Imagens das câmeras de segurança e filmagens de clientes do hipermercado mostram Beto sendo espancado até a morte dentro do Carrefour. Em sua defesa, os seguranças afirmaram que ele estava causando confusão dentro do estabelecimento, o que não aparece em nenhuma das imagens tornadas públicas.

Vídeo compartilhado nas redes sociais mostra agressões a homem negro no estacionamento do Carrefour Foto: Twitter/Reprodução

Nas imagens é possível ver que Adriana tenta impedir que motoboys filmassem a cena de agressão. Ela era a única dos três envolvidos contratada diretamente pelo Carrefour. Giovane Gaspar estava em seu primeiro dia, na época a empresa responsável pela segurança, a Vector – com sede em São Paulo –, negou que ele fosse contratado. Já Magno era funcionário da empresa desde o dia 8 de setembro de 2019.

Além deles, também foram indiciados Paulo Francisco da Silva, funcionário da empresa de segurança; e os funcionários do mercado Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende. O primeiro aparece no vídeo impedindo que Beto seja socorrido, enquanto os outros dois auxiliam na imobilização de Beto.

Situação dos acusados

De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), atualmente apenas os dois seguranças continuam presos em regime fechado, enquanto Adriana está em prisão domiciliar e os outros três estão soltos. O MP-RS quer que todos sejam presos.

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