'Carta aos Brasileiros' em 2002 mostrou face moderada


Por Daniel Bramatti

Se em 2010 o PT exibe sem receio seus pendores estatistas, a situação era bem diferente em 2002, quando o então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva procurava ressaltar sua face moderada na tentativa de acalmar os mercados e ampliar sua base eleitoral.Na época, a divulgação de pesquisas que apontavam o favoritismo de Lula era acompanhada de turbulências nos mercados de câmbio e de ações. O panorama começou a mudar quando o petista lançou a Carta ao Povo Brasileiro - documento que norteou a campanha e antecipava a guinada econômica para o centro que os petistas, no poder, concretizariam."O PT e seus parceiros têm plena consciência de que a superação do atual modelo, reclamada enfaticamente pela sociedade, não se fará num passe de mágica, de um dia para o outro", dizia a carta de Lula, divulgada em julho de 2002. "Não há milagres na vida de um povo e de um país. Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias. O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista."A seguir, viria o trecho destacado como mais importante por aqueles que viam na eventual vitória de Lula o risco de um possível calote no pagamento das dívidas do governo. "Premissa dessa transição será naturalmente o respeito aos contratos e obrigações do País."Depois de passar anos criticando o Plano Real, o candidato petista passou a destacar a importância da estabilidade econômica. "Ninguém precisa me ensinar a importância do controle da inflação", disse Lula. "Iniciei minha vida sindical indignado com o processo de corrosão do poder de comprar dos salários dos trabalhadores. Quero agora reafirmar esse compromisso histórico com o combate à inflação, mas acompanhado do crescimento, da geração de empregos e da distribuição de renda." Após tomar posse, em 2003, Lula ignorou resistências de alas do PT e elevou os juros para conter a inflação.

Se em 2010 o PT exibe sem receio seus pendores estatistas, a situação era bem diferente em 2002, quando o então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva procurava ressaltar sua face moderada na tentativa de acalmar os mercados e ampliar sua base eleitoral.Na época, a divulgação de pesquisas que apontavam o favoritismo de Lula era acompanhada de turbulências nos mercados de câmbio e de ações. O panorama começou a mudar quando o petista lançou a Carta ao Povo Brasileiro - documento que norteou a campanha e antecipava a guinada econômica para o centro que os petistas, no poder, concretizariam."O PT e seus parceiros têm plena consciência de que a superação do atual modelo, reclamada enfaticamente pela sociedade, não se fará num passe de mágica, de um dia para o outro", dizia a carta de Lula, divulgada em julho de 2002. "Não há milagres na vida de um povo e de um país. Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias. O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista."A seguir, viria o trecho destacado como mais importante por aqueles que viam na eventual vitória de Lula o risco de um possível calote no pagamento das dívidas do governo. "Premissa dessa transição será naturalmente o respeito aos contratos e obrigações do País."Depois de passar anos criticando o Plano Real, o candidato petista passou a destacar a importância da estabilidade econômica. "Ninguém precisa me ensinar a importância do controle da inflação", disse Lula. "Iniciei minha vida sindical indignado com o processo de corrosão do poder de comprar dos salários dos trabalhadores. Quero agora reafirmar esse compromisso histórico com o combate à inflação, mas acompanhado do crescimento, da geração de empregos e da distribuição de renda." Após tomar posse, em 2003, Lula ignorou resistências de alas do PT e elevou os juros para conter a inflação.

Se em 2010 o PT exibe sem receio seus pendores estatistas, a situação era bem diferente em 2002, quando o então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva procurava ressaltar sua face moderada na tentativa de acalmar os mercados e ampliar sua base eleitoral.Na época, a divulgação de pesquisas que apontavam o favoritismo de Lula era acompanhada de turbulências nos mercados de câmbio e de ações. O panorama começou a mudar quando o petista lançou a Carta ao Povo Brasileiro - documento que norteou a campanha e antecipava a guinada econômica para o centro que os petistas, no poder, concretizariam."O PT e seus parceiros têm plena consciência de que a superação do atual modelo, reclamada enfaticamente pela sociedade, não se fará num passe de mágica, de um dia para o outro", dizia a carta de Lula, divulgada em julho de 2002. "Não há milagres na vida de um povo e de um país. Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias. O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista."A seguir, viria o trecho destacado como mais importante por aqueles que viam na eventual vitória de Lula o risco de um possível calote no pagamento das dívidas do governo. "Premissa dessa transição será naturalmente o respeito aos contratos e obrigações do País."Depois de passar anos criticando o Plano Real, o candidato petista passou a destacar a importância da estabilidade econômica. "Ninguém precisa me ensinar a importância do controle da inflação", disse Lula. "Iniciei minha vida sindical indignado com o processo de corrosão do poder de comprar dos salários dos trabalhadores. Quero agora reafirmar esse compromisso histórico com o combate à inflação, mas acompanhado do crescimento, da geração de empregos e da distribuição de renda." Após tomar posse, em 2003, Lula ignorou resistências de alas do PT e elevou os juros para conter a inflação.

Se em 2010 o PT exibe sem receio seus pendores estatistas, a situação era bem diferente em 2002, quando o então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva procurava ressaltar sua face moderada na tentativa de acalmar os mercados e ampliar sua base eleitoral.Na época, a divulgação de pesquisas que apontavam o favoritismo de Lula era acompanhada de turbulências nos mercados de câmbio e de ações. O panorama começou a mudar quando o petista lançou a Carta ao Povo Brasileiro - documento que norteou a campanha e antecipava a guinada econômica para o centro que os petistas, no poder, concretizariam."O PT e seus parceiros têm plena consciência de que a superação do atual modelo, reclamada enfaticamente pela sociedade, não se fará num passe de mágica, de um dia para o outro", dizia a carta de Lula, divulgada em julho de 2002. "Não há milagres na vida de um povo e de um país. Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias. O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista."A seguir, viria o trecho destacado como mais importante por aqueles que viam na eventual vitória de Lula o risco de um possível calote no pagamento das dívidas do governo. "Premissa dessa transição será naturalmente o respeito aos contratos e obrigações do País."Depois de passar anos criticando o Plano Real, o candidato petista passou a destacar a importância da estabilidade econômica. "Ninguém precisa me ensinar a importância do controle da inflação", disse Lula. "Iniciei minha vida sindical indignado com o processo de corrosão do poder de comprar dos salários dos trabalhadores. Quero agora reafirmar esse compromisso histórico com o combate à inflação, mas acompanhado do crescimento, da geração de empregos e da distribuição de renda." Após tomar posse, em 2003, Lula ignorou resistências de alas do PT e elevou os juros para conter a inflação.

Se em 2010 o PT exibe sem receio seus pendores estatistas, a situação era bem diferente em 2002, quando o então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva procurava ressaltar sua face moderada na tentativa de acalmar os mercados e ampliar sua base eleitoral.Na época, a divulgação de pesquisas que apontavam o favoritismo de Lula era acompanhada de turbulências nos mercados de câmbio e de ações. O panorama começou a mudar quando o petista lançou a Carta ao Povo Brasileiro - documento que norteou a campanha e antecipava a guinada econômica para o centro que os petistas, no poder, concretizariam."O PT e seus parceiros têm plena consciência de que a superação do atual modelo, reclamada enfaticamente pela sociedade, não se fará num passe de mágica, de um dia para o outro", dizia a carta de Lula, divulgada em julho de 2002. "Não há milagres na vida de um povo e de um país. Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias. O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista."A seguir, viria o trecho destacado como mais importante por aqueles que viam na eventual vitória de Lula o risco de um possível calote no pagamento das dívidas do governo. "Premissa dessa transição será naturalmente o respeito aos contratos e obrigações do País."Depois de passar anos criticando o Plano Real, o candidato petista passou a destacar a importância da estabilidade econômica. "Ninguém precisa me ensinar a importância do controle da inflação", disse Lula. "Iniciei minha vida sindical indignado com o processo de corrosão do poder de comprar dos salários dos trabalhadores. Quero agora reafirmar esse compromisso histórico com o combate à inflação, mas acompanhado do crescimento, da geração de empregos e da distribuição de renda." Após tomar posse, em 2003, Lula ignorou resistências de alas do PT e elevou os juros para conter a inflação.

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