Casais estrangeiros vão aos EUA para escolher o sexo do bebê


Eles driblam as leis de seus países para conseguir o bebê sonhado

Por Agencia Estado

Os chineses querem meninos, os canadenses, meninas. Se eles tiverem dinheiro suficiente, vão aos Estados Unidos para escolher o sexo de seus bebês. Casais estrangeiros com boas condições financeiras estão driblando as leis que proíbem a seleção do sexo em seus países de origem vindo para solo americano - onde a prática é legal - para realizar os procedimentos médicos que podem lhes dar o menino, ou a menina, que querem. "Algumas pessoas gastam de US$50.000 a US$70.000 em um carro BMW e não pensam nada disso, mas essa é uma vida que estará conosco para sempre", disse Robert, um australiano que pediu que seu sobrenome fosse mantido sob sigilo, para preservar a privacidade da família. Ele e sua mulher, Joanna, têm dois meninos. Agora querem uma menina. A Austrália só permite a seleção de sexo em embriões para evitar uma doença hereditária. A falta de regulação dos Estados Unidos representa um mercado global crescente para algumas clínicas de fertilização. Elas anunciam em revistas de aviões ou em sites feitos para angariar clientes ao redor do mundo. O procedimento determina o gênero de uma porção de óvulos fertilizados e implanta apenas os embriões do sexo desejado. Esse processo - chamado de diagnóstico genético pré-implantação (PGD) - é mais utilizado para evitar doenças genéticas. O método pode evitar doenças hereditárias ligadas ao sexo. Mas quando é usado somente para ajudar um casal a conseguir a menina desejada, ou dar a uma família de meninas o tão sonhado menino, a prática gera controvérsias, mesmo entre os médicos que são especializados em medicina reprodutiva. A Sociedade Americana para a Medicina Reprodutiva diz que a seleção do sexo de embriões é claramente ética quando o método é utilizado para evitar doenças. Mas o grupo desencoraja seu uso para escolher um gênero sobre o outro. O grupo diz que a prática pode reforçar o sexismo na sociedade e desvia os recursos médicos das necessidades médicas reais. Enquanto muitos países proíbem as técnicas de seleção de sexo sem propósito médico, não há este tipo de proibição nos Estados Unidos.

Os chineses querem meninos, os canadenses, meninas. Se eles tiverem dinheiro suficiente, vão aos Estados Unidos para escolher o sexo de seus bebês. Casais estrangeiros com boas condições financeiras estão driblando as leis que proíbem a seleção do sexo em seus países de origem vindo para solo americano - onde a prática é legal - para realizar os procedimentos médicos que podem lhes dar o menino, ou a menina, que querem. "Algumas pessoas gastam de US$50.000 a US$70.000 em um carro BMW e não pensam nada disso, mas essa é uma vida que estará conosco para sempre", disse Robert, um australiano que pediu que seu sobrenome fosse mantido sob sigilo, para preservar a privacidade da família. Ele e sua mulher, Joanna, têm dois meninos. Agora querem uma menina. A Austrália só permite a seleção de sexo em embriões para evitar uma doença hereditária. A falta de regulação dos Estados Unidos representa um mercado global crescente para algumas clínicas de fertilização. Elas anunciam em revistas de aviões ou em sites feitos para angariar clientes ao redor do mundo. O procedimento determina o gênero de uma porção de óvulos fertilizados e implanta apenas os embriões do sexo desejado. Esse processo - chamado de diagnóstico genético pré-implantação (PGD) - é mais utilizado para evitar doenças genéticas. O método pode evitar doenças hereditárias ligadas ao sexo. Mas quando é usado somente para ajudar um casal a conseguir a menina desejada, ou dar a uma família de meninas o tão sonhado menino, a prática gera controvérsias, mesmo entre os médicos que são especializados em medicina reprodutiva. A Sociedade Americana para a Medicina Reprodutiva diz que a seleção do sexo de embriões é claramente ética quando o método é utilizado para evitar doenças. Mas o grupo desencoraja seu uso para escolher um gênero sobre o outro. O grupo diz que a prática pode reforçar o sexismo na sociedade e desvia os recursos médicos das necessidades médicas reais. Enquanto muitos países proíbem as técnicas de seleção de sexo sem propósito médico, não há este tipo de proibição nos Estados Unidos.

Os chineses querem meninos, os canadenses, meninas. Se eles tiverem dinheiro suficiente, vão aos Estados Unidos para escolher o sexo de seus bebês. Casais estrangeiros com boas condições financeiras estão driblando as leis que proíbem a seleção do sexo em seus países de origem vindo para solo americano - onde a prática é legal - para realizar os procedimentos médicos que podem lhes dar o menino, ou a menina, que querem. "Algumas pessoas gastam de US$50.000 a US$70.000 em um carro BMW e não pensam nada disso, mas essa é uma vida que estará conosco para sempre", disse Robert, um australiano que pediu que seu sobrenome fosse mantido sob sigilo, para preservar a privacidade da família. Ele e sua mulher, Joanna, têm dois meninos. Agora querem uma menina. A Austrália só permite a seleção de sexo em embriões para evitar uma doença hereditária. A falta de regulação dos Estados Unidos representa um mercado global crescente para algumas clínicas de fertilização. Elas anunciam em revistas de aviões ou em sites feitos para angariar clientes ao redor do mundo. O procedimento determina o gênero de uma porção de óvulos fertilizados e implanta apenas os embriões do sexo desejado. Esse processo - chamado de diagnóstico genético pré-implantação (PGD) - é mais utilizado para evitar doenças genéticas. O método pode evitar doenças hereditárias ligadas ao sexo. Mas quando é usado somente para ajudar um casal a conseguir a menina desejada, ou dar a uma família de meninas o tão sonhado menino, a prática gera controvérsias, mesmo entre os médicos que são especializados em medicina reprodutiva. A Sociedade Americana para a Medicina Reprodutiva diz que a seleção do sexo de embriões é claramente ética quando o método é utilizado para evitar doenças. Mas o grupo desencoraja seu uso para escolher um gênero sobre o outro. O grupo diz que a prática pode reforçar o sexismo na sociedade e desvia os recursos médicos das necessidades médicas reais. Enquanto muitos países proíbem as técnicas de seleção de sexo sem propósito médico, não há este tipo de proibição nos Estados Unidos.

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