Ana Lídia: sequestro e assassinato de menina que ‘virou santa’ fazem 50 anos; conheça o caso


Duas pessoas foram presas na época, incluindo o irmão mais velho, que depois foi absolvido por falta de provas; túmulo da garota até hoje é frequentemente visitado

Por Renata Okumura
Atualização:

Completando 50 anos nesta segunda-feira, 11, o sequestro e a morte de Ana Lídia Braga, quando tinha apenas 7 anos, ainda geram comoção principalmente entre os brasilienses. Conforme informações do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, Distrito Federal, até hoje o jazigo da garota, que muitas pessoas acreditam que virou “santa”, é frequentemente visitado, recebendo flores e cuidados. Ela foi sepultada em 13 de setembro de 1973.

O inquérito policial da época apontou Álvaro Henrique Braga, irmão mais velho da vítima, e Raimundo Lacerda Duque, amigo da família e subordinado da mãe de Ana Lídia no Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), como responsáveis pelo crime. Ambos foram presos, mas absolvidos por falta de provas, em outubro de 1974. O caso ainda é considerado bastante controverso.

“Controverso caso de sequestro e assassinato de uma criança ocorrido durante a década de setenta, em Brasília. O crime comoveu a população da nova capital”, de acordo com informações sobre processos históricos que constam no Memorial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

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Local onde o corpo de Ana Lídia Braga foi encontrado, na Asa Norte, no Distrito Federal, em Brasília, em setembro de 1973. Foto: Divulgação/TJDFT

Relembre o crime

Em 11 de setembro de 1973, por volta de 13h50, Ana Lídia, filha caçula dos servidores públicos Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, desapareceu na porta do Colégio Madre Carmen Salles, na Asa Norte, onde estudava.

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Segundo testemunhas, um homem loiro, alto, magro, claro, vestido com calça marrom, levou a menina da escola naquela tarde. Mas, de acordo com o depoimento do jardineiro da escola dado na época, o irmão teria retirado a garota da escola.

“Quando a empregada da família foi buscá-la, informaram que Ana Lídia não tinha assistido às aulas naquele dia. Primeiro, os pais foram informados do desaparecimento. Logo depois, a polícia, que iniciou as buscas pela menina”, segundo informações sobre processos históricos que constam no Memorial do TJDFT.

A família chegou a receber dois telefonemas exigindo resgate para libertar a criança, mas, no dia seguinte, 12 de setembro, o corpo de Ana Lídia foi encontrado entre a Avenida das Nações e a Universidade de Brasília (UnB).

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A menina foi encontrada dentro de uma valeta, nua, coberta por terra, os cabelos cortados rente ao couro cabeludo e apresentava visíveis sinais de violência física e sexual. Na época, os peritos estimaram que a morte da garota ocorreu por volta das 6h da manhã do dia 12, de acordo com o TJDFT.

Ana Lídia Braga em foto tirada na escola. Foto: Divulgação/TJDFT

Inquérito policial

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O inquérito policial apontou Braga, irmão da vítima, e Duque, funcionário da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), mas redistribuído ao DASP. Duque, com 30 anos na época, era subordinado à mãe de Ana Lídia, no departamento de serviço público, com quem trabalhava desde antes do nascimento da menina.

“Ele era conhecido por seu uso de entorpecentes e, assim que as investigações o apontaram como suspeito do crime, fugiu. Antes de ser preso no Pará, passou por mais de dez cidades para evitar sua prisão. Já Braga, que tinha 18 anos quando a irmã foi assassinada, era estudante e, segundo a polícia, tinha dívidas com traficantes. O sequestro da irmã ajudaria a pagá-las”, relembra o Memorial do TJDFT.

Em depoimentos, Braga e Duque não confirmaram participação na morte de Ana Lídia. O irmão da vítima disse que era “bode expiatório. E, posteriormente, afirmou várias vezes que foi torturado por suposto envolvimento no assassinato dela.

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Braga ficou preso por mais de um ano, mas foi absolvido por falta de provas em outubro de 1974. O mesmo aconteceu com Duque. O processo chegou a ser reaberto em 1985, mas, por ausência de provas, foi encerrado. O crime prescreveu em 1993.

Menina meiga

Ana Lídia nasceu em Brasília, em 10 de julho de 1966, no antigo Hospital Dom Bosco. Era a filha mais nova de Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, servidores públicos da DASP, que também eram pais de Álvaro Henrique Braga e de Cristina Elizabeth Braga, com 20 anos, na época.

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Segundo o Memorial do TJDFT, familiares e amigos descreveram Ana Lídia como uma criança meiga e sempre disposta a agradar a outras crianças.

Posteriormente, em sua homenagem, o parque recreativo dentro do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, destinado a crianças, recebeu o nome de Ana Lídia.

Completando 50 anos nesta segunda-feira, 11, o sequestro e a morte de Ana Lídia Braga, quando tinha apenas 7 anos, ainda geram comoção principalmente entre os brasilienses. Conforme informações do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, Distrito Federal, até hoje o jazigo da garota, que muitas pessoas acreditam que virou “santa”, é frequentemente visitado, recebendo flores e cuidados. Ela foi sepultada em 13 de setembro de 1973.

O inquérito policial da época apontou Álvaro Henrique Braga, irmão mais velho da vítima, e Raimundo Lacerda Duque, amigo da família e subordinado da mãe de Ana Lídia no Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), como responsáveis pelo crime. Ambos foram presos, mas absolvidos por falta de provas, em outubro de 1974. O caso ainda é considerado bastante controverso.

“Controverso caso de sequestro e assassinato de uma criança ocorrido durante a década de setenta, em Brasília. O crime comoveu a população da nova capital”, de acordo com informações sobre processos históricos que constam no Memorial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

Local onde o corpo de Ana Lídia Braga foi encontrado, na Asa Norte, no Distrito Federal, em Brasília, em setembro de 1973. Foto: Divulgação/TJDFT

Relembre o crime

Em 11 de setembro de 1973, por volta de 13h50, Ana Lídia, filha caçula dos servidores públicos Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, desapareceu na porta do Colégio Madre Carmen Salles, na Asa Norte, onde estudava.

Segundo testemunhas, um homem loiro, alto, magro, claro, vestido com calça marrom, levou a menina da escola naquela tarde. Mas, de acordo com o depoimento do jardineiro da escola dado na época, o irmão teria retirado a garota da escola.

“Quando a empregada da família foi buscá-la, informaram que Ana Lídia não tinha assistido às aulas naquele dia. Primeiro, os pais foram informados do desaparecimento. Logo depois, a polícia, que iniciou as buscas pela menina”, segundo informações sobre processos históricos que constam no Memorial do TJDFT.

A família chegou a receber dois telefonemas exigindo resgate para libertar a criança, mas, no dia seguinte, 12 de setembro, o corpo de Ana Lídia foi encontrado entre a Avenida das Nações e a Universidade de Brasília (UnB).

A menina foi encontrada dentro de uma valeta, nua, coberta por terra, os cabelos cortados rente ao couro cabeludo e apresentava visíveis sinais de violência física e sexual. Na época, os peritos estimaram que a morte da garota ocorreu por volta das 6h da manhã do dia 12, de acordo com o TJDFT.

Ana Lídia Braga em foto tirada na escola. Foto: Divulgação/TJDFT

Inquérito policial

O inquérito policial apontou Braga, irmão da vítima, e Duque, funcionário da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), mas redistribuído ao DASP. Duque, com 30 anos na época, era subordinado à mãe de Ana Lídia, no departamento de serviço público, com quem trabalhava desde antes do nascimento da menina.

“Ele era conhecido por seu uso de entorpecentes e, assim que as investigações o apontaram como suspeito do crime, fugiu. Antes de ser preso no Pará, passou por mais de dez cidades para evitar sua prisão. Já Braga, que tinha 18 anos quando a irmã foi assassinada, era estudante e, segundo a polícia, tinha dívidas com traficantes. O sequestro da irmã ajudaria a pagá-las”, relembra o Memorial do TJDFT.

Em depoimentos, Braga e Duque não confirmaram participação na morte de Ana Lídia. O irmão da vítima disse que era “bode expiatório. E, posteriormente, afirmou várias vezes que foi torturado por suposto envolvimento no assassinato dela.

Braga ficou preso por mais de um ano, mas foi absolvido por falta de provas em outubro de 1974. O mesmo aconteceu com Duque. O processo chegou a ser reaberto em 1985, mas, por ausência de provas, foi encerrado. O crime prescreveu em 1993.

Menina meiga

Ana Lídia nasceu em Brasília, em 10 de julho de 1966, no antigo Hospital Dom Bosco. Era a filha mais nova de Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, servidores públicos da DASP, que também eram pais de Álvaro Henrique Braga e de Cristina Elizabeth Braga, com 20 anos, na época.

Segundo o Memorial do TJDFT, familiares e amigos descreveram Ana Lídia como uma criança meiga e sempre disposta a agradar a outras crianças.

Posteriormente, em sua homenagem, o parque recreativo dentro do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, destinado a crianças, recebeu o nome de Ana Lídia.

Completando 50 anos nesta segunda-feira, 11, o sequestro e a morte de Ana Lídia Braga, quando tinha apenas 7 anos, ainda geram comoção principalmente entre os brasilienses. Conforme informações do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, Distrito Federal, até hoje o jazigo da garota, que muitas pessoas acreditam que virou “santa”, é frequentemente visitado, recebendo flores e cuidados. Ela foi sepultada em 13 de setembro de 1973.

O inquérito policial da época apontou Álvaro Henrique Braga, irmão mais velho da vítima, e Raimundo Lacerda Duque, amigo da família e subordinado da mãe de Ana Lídia no Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), como responsáveis pelo crime. Ambos foram presos, mas absolvidos por falta de provas, em outubro de 1974. O caso ainda é considerado bastante controverso.

“Controverso caso de sequestro e assassinato de uma criança ocorrido durante a década de setenta, em Brasília. O crime comoveu a população da nova capital”, de acordo com informações sobre processos históricos que constam no Memorial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

Local onde o corpo de Ana Lídia Braga foi encontrado, na Asa Norte, no Distrito Federal, em Brasília, em setembro de 1973. Foto: Divulgação/TJDFT

Relembre o crime

Em 11 de setembro de 1973, por volta de 13h50, Ana Lídia, filha caçula dos servidores públicos Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, desapareceu na porta do Colégio Madre Carmen Salles, na Asa Norte, onde estudava.

Segundo testemunhas, um homem loiro, alto, magro, claro, vestido com calça marrom, levou a menina da escola naquela tarde. Mas, de acordo com o depoimento do jardineiro da escola dado na época, o irmão teria retirado a garota da escola.

“Quando a empregada da família foi buscá-la, informaram que Ana Lídia não tinha assistido às aulas naquele dia. Primeiro, os pais foram informados do desaparecimento. Logo depois, a polícia, que iniciou as buscas pela menina”, segundo informações sobre processos históricos que constam no Memorial do TJDFT.

A família chegou a receber dois telefonemas exigindo resgate para libertar a criança, mas, no dia seguinte, 12 de setembro, o corpo de Ana Lídia foi encontrado entre a Avenida das Nações e a Universidade de Brasília (UnB).

A menina foi encontrada dentro de uma valeta, nua, coberta por terra, os cabelos cortados rente ao couro cabeludo e apresentava visíveis sinais de violência física e sexual. Na época, os peritos estimaram que a morte da garota ocorreu por volta das 6h da manhã do dia 12, de acordo com o TJDFT.

Ana Lídia Braga em foto tirada na escola. Foto: Divulgação/TJDFT

Inquérito policial

O inquérito policial apontou Braga, irmão da vítima, e Duque, funcionário da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), mas redistribuído ao DASP. Duque, com 30 anos na época, era subordinado à mãe de Ana Lídia, no departamento de serviço público, com quem trabalhava desde antes do nascimento da menina.

“Ele era conhecido por seu uso de entorpecentes e, assim que as investigações o apontaram como suspeito do crime, fugiu. Antes de ser preso no Pará, passou por mais de dez cidades para evitar sua prisão. Já Braga, que tinha 18 anos quando a irmã foi assassinada, era estudante e, segundo a polícia, tinha dívidas com traficantes. O sequestro da irmã ajudaria a pagá-las”, relembra o Memorial do TJDFT.

Em depoimentos, Braga e Duque não confirmaram participação na morte de Ana Lídia. O irmão da vítima disse que era “bode expiatório. E, posteriormente, afirmou várias vezes que foi torturado por suposto envolvimento no assassinato dela.

Braga ficou preso por mais de um ano, mas foi absolvido por falta de provas em outubro de 1974. O mesmo aconteceu com Duque. O processo chegou a ser reaberto em 1985, mas, por ausência de provas, foi encerrado. O crime prescreveu em 1993.

Menina meiga

Ana Lídia nasceu em Brasília, em 10 de julho de 1966, no antigo Hospital Dom Bosco. Era a filha mais nova de Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, servidores públicos da DASP, que também eram pais de Álvaro Henrique Braga e de Cristina Elizabeth Braga, com 20 anos, na época.

Segundo o Memorial do TJDFT, familiares e amigos descreveram Ana Lídia como uma criança meiga e sempre disposta a agradar a outras crianças.

Posteriormente, em sua homenagem, o parque recreativo dentro do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, destinado a crianças, recebeu o nome de Ana Lídia.

Completando 50 anos nesta segunda-feira, 11, o sequestro e a morte de Ana Lídia Braga, quando tinha apenas 7 anos, ainda geram comoção principalmente entre os brasilienses. Conforme informações do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, Distrito Federal, até hoje o jazigo da garota, que muitas pessoas acreditam que virou “santa”, é frequentemente visitado, recebendo flores e cuidados. Ela foi sepultada em 13 de setembro de 1973.

O inquérito policial da época apontou Álvaro Henrique Braga, irmão mais velho da vítima, e Raimundo Lacerda Duque, amigo da família e subordinado da mãe de Ana Lídia no Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), como responsáveis pelo crime. Ambos foram presos, mas absolvidos por falta de provas, em outubro de 1974. O caso ainda é considerado bastante controverso.

“Controverso caso de sequestro e assassinato de uma criança ocorrido durante a década de setenta, em Brasília. O crime comoveu a população da nova capital”, de acordo com informações sobre processos históricos que constam no Memorial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

Local onde o corpo de Ana Lídia Braga foi encontrado, na Asa Norte, no Distrito Federal, em Brasília, em setembro de 1973. Foto: Divulgação/TJDFT

Relembre o crime

Em 11 de setembro de 1973, por volta de 13h50, Ana Lídia, filha caçula dos servidores públicos Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, desapareceu na porta do Colégio Madre Carmen Salles, na Asa Norte, onde estudava.

Segundo testemunhas, um homem loiro, alto, magro, claro, vestido com calça marrom, levou a menina da escola naquela tarde. Mas, de acordo com o depoimento do jardineiro da escola dado na época, o irmão teria retirado a garota da escola.

“Quando a empregada da família foi buscá-la, informaram que Ana Lídia não tinha assistido às aulas naquele dia. Primeiro, os pais foram informados do desaparecimento. Logo depois, a polícia, que iniciou as buscas pela menina”, segundo informações sobre processos históricos que constam no Memorial do TJDFT.

A família chegou a receber dois telefonemas exigindo resgate para libertar a criança, mas, no dia seguinte, 12 de setembro, o corpo de Ana Lídia foi encontrado entre a Avenida das Nações e a Universidade de Brasília (UnB).

A menina foi encontrada dentro de uma valeta, nua, coberta por terra, os cabelos cortados rente ao couro cabeludo e apresentava visíveis sinais de violência física e sexual. Na época, os peritos estimaram que a morte da garota ocorreu por volta das 6h da manhã do dia 12, de acordo com o TJDFT.

Ana Lídia Braga em foto tirada na escola. Foto: Divulgação/TJDFT

Inquérito policial

O inquérito policial apontou Braga, irmão da vítima, e Duque, funcionário da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), mas redistribuído ao DASP. Duque, com 30 anos na época, era subordinado à mãe de Ana Lídia, no departamento de serviço público, com quem trabalhava desde antes do nascimento da menina.

“Ele era conhecido por seu uso de entorpecentes e, assim que as investigações o apontaram como suspeito do crime, fugiu. Antes de ser preso no Pará, passou por mais de dez cidades para evitar sua prisão. Já Braga, que tinha 18 anos quando a irmã foi assassinada, era estudante e, segundo a polícia, tinha dívidas com traficantes. O sequestro da irmã ajudaria a pagá-las”, relembra o Memorial do TJDFT.

Em depoimentos, Braga e Duque não confirmaram participação na morte de Ana Lídia. O irmão da vítima disse que era “bode expiatório. E, posteriormente, afirmou várias vezes que foi torturado por suposto envolvimento no assassinato dela.

Braga ficou preso por mais de um ano, mas foi absolvido por falta de provas em outubro de 1974. O mesmo aconteceu com Duque. O processo chegou a ser reaberto em 1985, mas, por ausência de provas, foi encerrado. O crime prescreveu em 1993.

Menina meiga

Ana Lídia nasceu em Brasília, em 10 de julho de 1966, no antigo Hospital Dom Bosco. Era a filha mais nova de Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, servidores públicos da DASP, que também eram pais de Álvaro Henrique Braga e de Cristina Elizabeth Braga, com 20 anos, na época.

Segundo o Memorial do TJDFT, familiares e amigos descreveram Ana Lídia como uma criança meiga e sempre disposta a agradar a outras crianças.

Posteriormente, em sua homenagem, o parque recreativo dentro do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, destinado a crianças, recebeu o nome de Ana Lídia.

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