Caso Cecília Haddad: engenheiro que confessou assassinato na Austrália é condenado a 27 anos


Crime aconteceu em 2018, na Austrália; Mário Marcelo Santoro fugiu para o Brasil logo depois e foi preso no mesmo ano

Por Marcio Dolzan
Atualização:

O engenheiro Mário Marcelo Santoro, de 45 anos, foi condenado a 27 anos de prisão pelo assassinato da administradora Cecília Haddad, morta em abril de 2018, na Austrália. Cecília foi asfixiada em casa e teve o corpo abandonado em um rio de Sydney. Santoro confessou o crime.

O julgamento começou na terça-feira e se encerrou no início da madrugada desta quinta-feira, 22. Durante a sessão no Tribunal do Júri da Justiça Federal carioca, Mário Marcelo Santoro admitiu que pegou “o pescoço dela e apertou muito forte”, mas declarou que não tinha intenção em matar a ex-namorada.

Engenheiro Mario Marcelo Santoro foi julgado pela Justiça Federal Foto: Reprodução/Google Street View
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Após asfixiar a ex-namorada, o engenheiro voltou para o Brasil e ficou na casa de um amigo. A polícia australiana encontrou diversas provas que incriminavam o brasileiro e compartilhou informações com a polícia do Rio. Em julho daquele ano, Mário Santoro foi preso pela Polícia Civil, e desde então aguardava julgamento no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu.

Após quase dois dias de julgamento, o tribunal condenou o engenheiro por homicídio qualificado, por motivo torpe e asfixia, feminicídio e ocultação de cadáver. A defesa dele informou que irá recorrer.

Presente à audiência, a família de Cecília Haddad se disse aliviada e satisfeita pela condenação. O irmão da administradora, contudo, lamentou o que chamou de “desfaçatez” do engenheiro, que chorou durante seu depoimento.

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“Ele mentiu o tempo inteiro”, afirmou João Müller. “Ficamos muito emocionados e chocados em ver a desfaçatez dele, a frieza que ele tem, de chorar... no instante seguinte ele parou de chorar. Deu pra ver que foi tudo falsidade dele.”

O engenheiro Mário Marcelo Santoro, de 45 anos, foi condenado a 27 anos de prisão pelo assassinato da administradora Cecília Haddad, morta em abril de 2018, na Austrália. Cecília foi asfixiada em casa e teve o corpo abandonado em um rio de Sydney. Santoro confessou o crime.

O julgamento começou na terça-feira e se encerrou no início da madrugada desta quinta-feira, 22. Durante a sessão no Tribunal do Júri da Justiça Federal carioca, Mário Marcelo Santoro admitiu que pegou “o pescoço dela e apertou muito forte”, mas declarou que não tinha intenção em matar a ex-namorada.

Engenheiro Mario Marcelo Santoro foi julgado pela Justiça Federal Foto: Reprodução/Google Street View

Após asfixiar a ex-namorada, o engenheiro voltou para o Brasil e ficou na casa de um amigo. A polícia australiana encontrou diversas provas que incriminavam o brasileiro e compartilhou informações com a polícia do Rio. Em julho daquele ano, Mário Santoro foi preso pela Polícia Civil, e desde então aguardava julgamento no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu.

Após quase dois dias de julgamento, o tribunal condenou o engenheiro por homicídio qualificado, por motivo torpe e asfixia, feminicídio e ocultação de cadáver. A defesa dele informou que irá recorrer.

Presente à audiência, a família de Cecília Haddad se disse aliviada e satisfeita pela condenação. O irmão da administradora, contudo, lamentou o que chamou de “desfaçatez” do engenheiro, que chorou durante seu depoimento.

“Ele mentiu o tempo inteiro”, afirmou João Müller. “Ficamos muito emocionados e chocados em ver a desfaçatez dele, a frieza que ele tem, de chorar... no instante seguinte ele parou de chorar. Deu pra ver que foi tudo falsidade dele.”

O engenheiro Mário Marcelo Santoro, de 45 anos, foi condenado a 27 anos de prisão pelo assassinato da administradora Cecília Haddad, morta em abril de 2018, na Austrália. Cecília foi asfixiada em casa e teve o corpo abandonado em um rio de Sydney. Santoro confessou o crime.

O julgamento começou na terça-feira e se encerrou no início da madrugada desta quinta-feira, 22. Durante a sessão no Tribunal do Júri da Justiça Federal carioca, Mário Marcelo Santoro admitiu que pegou “o pescoço dela e apertou muito forte”, mas declarou que não tinha intenção em matar a ex-namorada.

Engenheiro Mario Marcelo Santoro foi julgado pela Justiça Federal Foto: Reprodução/Google Street View

Após asfixiar a ex-namorada, o engenheiro voltou para o Brasil e ficou na casa de um amigo. A polícia australiana encontrou diversas provas que incriminavam o brasileiro e compartilhou informações com a polícia do Rio. Em julho daquele ano, Mário Santoro foi preso pela Polícia Civil, e desde então aguardava julgamento no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu.

Após quase dois dias de julgamento, o tribunal condenou o engenheiro por homicídio qualificado, por motivo torpe e asfixia, feminicídio e ocultação de cadáver. A defesa dele informou que irá recorrer.

Presente à audiência, a família de Cecília Haddad se disse aliviada e satisfeita pela condenação. O irmão da administradora, contudo, lamentou o que chamou de “desfaçatez” do engenheiro, que chorou durante seu depoimento.

“Ele mentiu o tempo inteiro”, afirmou João Müller. “Ficamos muito emocionados e chocados em ver a desfaçatez dele, a frieza que ele tem, de chorar... no instante seguinte ele parou de chorar. Deu pra ver que foi tudo falsidade dele.”

O engenheiro Mário Marcelo Santoro, de 45 anos, foi condenado a 27 anos de prisão pelo assassinato da administradora Cecília Haddad, morta em abril de 2018, na Austrália. Cecília foi asfixiada em casa e teve o corpo abandonado em um rio de Sydney. Santoro confessou o crime.

O julgamento começou na terça-feira e se encerrou no início da madrugada desta quinta-feira, 22. Durante a sessão no Tribunal do Júri da Justiça Federal carioca, Mário Marcelo Santoro admitiu que pegou “o pescoço dela e apertou muito forte”, mas declarou que não tinha intenção em matar a ex-namorada.

Engenheiro Mario Marcelo Santoro foi julgado pela Justiça Federal Foto: Reprodução/Google Street View

Após asfixiar a ex-namorada, o engenheiro voltou para o Brasil e ficou na casa de um amigo. A polícia australiana encontrou diversas provas que incriminavam o brasileiro e compartilhou informações com a polícia do Rio. Em julho daquele ano, Mário Santoro foi preso pela Polícia Civil, e desde então aguardava julgamento no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu.

Após quase dois dias de julgamento, o tribunal condenou o engenheiro por homicídio qualificado, por motivo torpe e asfixia, feminicídio e ocultação de cadáver. A defesa dele informou que irá recorrer.

Presente à audiência, a família de Cecília Haddad se disse aliviada e satisfeita pela condenação. O irmão da administradora, contudo, lamentou o que chamou de “desfaçatez” do engenheiro, que chorou durante seu depoimento.

“Ele mentiu o tempo inteiro”, afirmou João Müller. “Ficamos muito emocionados e chocados em ver a desfaçatez dele, a frieza que ele tem, de chorar... no instante seguinte ele parou de chorar. Deu pra ver que foi tudo falsidade dele.”

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