Católicos pedem ao papa que autorize anticoncepcionais


Carta aberta ao pontífice foi publicada em anúncio de meia página em um dos principais jornais da Itália

Por PHILIP ULLELLA

Mais de 50 grupos dissidentes católicos publicaram na sexta-feira, 25, uma carta aberta ao papa Bento XVI, em que dizem que a proibição da Igreja ao uso de anticoncepcionais é "catastrófica" e deve ser revista. A carta foi publicada em um anúncio de meia página no maior jornal italiano, o Corriere della Sera, no 40º aniversário da polêmica encíclica "Humanae Vitae", em que o papa Paulo VI instituiu o veto aos métodos anticoncepcionais, que ganhavam popularidade naquela época. Críticas a essa postura são comuns na imprensa italiana, mas nunca em um anúncio pago e se dirigindo diretamente ao pontífice. A carta diz que a posição da Igreja "tem tido um impacto catastrófico sobre os pobres e impotentes mundo afora, ameaçando as vidas das mulheres e deixando milhões expostos ao ricos do HIV". O texto diz ainda que, 40 anos depois, a encíclica continua sendo "uma fonte de grande conflito e divisão na Igreja". Acrescenta que a maioria dos católicos recorre sem culpa a métodos anticoncepcionais, o que seria uma prova do "absoluto fracasso" da proibição. Bento XVI já se manifestou publicamente a favor do conteúdo da encíclica de 1968, a exemplo do que fizera seu antecessor, João Paulo II. Em maio, o atual pontífice declarou que o texto de Paulo VI foi visionário, mas é "frequentemente mal-entendido e mal-interpretado". Na opinião do papa alemão, o amor entre um casal não pode "ficar fechado ao dom da vida". A Igreja só autoriza métodos naturais de contracepção, como a "tabelinha" (abstinência sexual durante o período fértil da mulher). A carta publicada no Corriere della Sera é assinada por grupos como as Católicas pelo Direito de Decidir, que tem sede nos EUA, o Somos a Igreja, com ramificações em vários países, e o Ministério dos Novos Caminhos, que congrega católicos homossexuais.

Mais de 50 grupos dissidentes católicos publicaram na sexta-feira, 25, uma carta aberta ao papa Bento XVI, em que dizem que a proibição da Igreja ao uso de anticoncepcionais é "catastrófica" e deve ser revista. A carta foi publicada em um anúncio de meia página no maior jornal italiano, o Corriere della Sera, no 40º aniversário da polêmica encíclica "Humanae Vitae", em que o papa Paulo VI instituiu o veto aos métodos anticoncepcionais, que ganhavam popularidade naquela época. Críticas a essa postura são comuns na imprensa italiana, mas nunca em um anúncio pago e se dirigindo diretamente ao pontífice. A carta diz que a posição da Igreja "tem tido um impacto catastrófico sobre os pobres e impotentes mundo afora, ameaçando as vidas das mulheres e deixando milhões expostos ao ricos do HIV". O texto diz ainda que, 40 anos depois, a encíclica continua sendo "uma fonte de grande conflito e divisão na Igreja". Acrescenta que a maioria dos católicos recorre sem culpa a métodos anticoncepcionais, o que seria uma prova do "absoluto fracasso" da proibição. Bento XVI já se manifestou publicamente a favor do conteúdo da encíclica de 1968, a exemplo do que fizera seu antecessor, João Paulo II. Em maio, o atual pontífice declarou que o texto de Paulo VI foi visionário, mas é "frequentemente mal-entendido e mal-interpretado". Na opinião do papa alemão, o amor entre um casal não pode "ficar fechado ao dom da vida". A Igreja só autoriza métodos naturais de contracepção, como a "tabelinha" (abstinência sexual durante o período fértil da mulher). A carta publicada no Corriere della Sera é assinada por grupos como as Católicas pelo Direito de Decidir, que tem sede nos EUA, o Somos a Igreja, com ramificações em vários países, e o Ministério dos Novos Caminhos, que congrega católicos homossexuais.

Mais de 50 grupos dissidentes católicos publicaram na sexta-feira, 25, uma carta aberta ao papa Bento XVI, em que dizem que a proibição da Igreja ao uso de anticoncepcionais é "catastrófica" e deve ser revista. A carta foi publicada em um anúncio de meia página no maior jornal italiano, o Corriere della Sera, no 40º aniversário da polêmica encíclica "Humanae Vitae", em que o papa Paulo VI instituiu o veto aos métodos anticoncepcionais, que ganhavam popularidade naquela época. Críticas a essa postura são comuns na imprensa italiana, mas nunca em um anúncio pago e se dirigindo diretamente ao pontífice. A carta diz que a posição da Igreja "tem tido um impacto catastrófico sobre os pobres e impotentes mundo afora, ameaçando as vidas das mulheres e deixando milhões expostos ao ricos do HIV". O texto diz ainda que, 40 anos depois, a encíclica continua sendo "uma fonte de grande conflito e divisão na Igreja". Acrescenta que a maioria dos católicos recorre sem culpa a métodos anticoncepcionais, o que seria uma prova do "absoluto fracasso" da proibição. Bento XVI já se manifestou publicamente a favor do conteúdo da encíclica de 1968, a exemplo do que fizera seu antecessor, João Paulo II. Em maio, o atual pontífice declarou que o texto de Paulo VI foi visionário, mas é "frequentemente mal-entendido e mal-interpretado". Na opinião do papa alemão, o amor entre um casal não pode "ficar fechado ao dom da vida". A Igreja só autoriza métodos naturais de contracepção, como a "tabelinha" (abstinência sexual durante o período fértil da mulher). A carta publicada no Corriere della Sera é assinada por grupos como as Católicas pelo Direito de Decidir, que tem sede nos EUA, o Somos a Igreja, com ramificações em vários países, e o Ministério dos Novos Caminhos, que congrega católicos homossexuais.

Mais de 50 grupos dissidentes católicos publicaram na sexta-feira, 25, uma carta aberta ao papa Bento XVI, em que dizem que a proibição da Igreja ao uso de anticoncepcionais é "catastrófica" e deve ser revista. A carta foi publicada em um anúncio de meia página no maior jornal italiano, o Corriere della Sera, no 40º aniversário da polêmica encíclica "Humanae Vitae", em que o papa Paulo VI instituiu o veto aos métodos anticoncepcionais, que ganhavam popularidade naquela época. Críticas a essa postura são comuns na imprensa italiana, mas nunca em um anúncio pago e se dirigindo diretamente ao pontífice. A carta diz que a posição da Igreja "tem tido um impacto catastrófico sobre os pobres e impotentes mundo afora, ameaçando as vidas das mulheres e deixando milhões expostos ao ricos do HIV". O texto diz ainda que, 40 anos depois, a encíclica continua sendo "uma fonte de grande conflito e divisão na Igreja". Acrescenta que a maioria dos católicos recorre sem culpa a métodos anticoncepcionais, o que seria uma prova do "absoluto fracasso" da proibição. Bento XVI já se manifestou publicamente a favor do conteúdo da encíclica de 1968, a exemplo do que fizera seu antecessor, João Paulo II. Em maio, o atual pontífice declarou que o texto de Paulo VI foi visionário, mas é "frequentemente mal-entendido e mal-interpretado". Na opinião do papa alemão, o amor entre um casal não pode "ficar fechado ao dom da vida". A Igreja só autoriza métodos naturais de contracepção, como a "tabelinha" (abstinência sexual durante o período fértil da mulher). A carta publicada no Corriere della Sera é assinada por grupos como as Católicas pelo Direito de Decidir, que tem sede nos EUA, o Somos a Igreja, com ramificações em vários países, e o Ministério dos Novos Caminhos, que congrega católicos homossexuais.

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