CCJ da maioridade penal restringe acesso de manifestantes à reunião


Apenas 15 ativistas contrários à medida e 15 a favor puderam entrar no plenário 1 da Câmara dos Deputados

Por Pedro Venceslau

BRASÍLIA - Depois de uma sessão tumultuada na última terça-feira, com direito a bate-boca entre deputados e pressão de manifestantes, a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que discute a redução da maioridade penal teve o acesso restringido nesta segunda-feira, 30. Apenas 15 ativistas contrários à medida e 15 a favor puderam entrar no plenário 1 da Câmara.

A comissão debate a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos.

Grupo se manifesta contra a redução da maioridade penal na CCJ, no dia 25 de março Foto: ED FERREIRA/ESTADÃO
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A presidente da União Brasileira de Estudantes (Ubes), Bárbara Melo, de 20 anos, foi uma das ativistas que conseguiu vaga no plenário. "A Câmara está criando dificuldades de acesso para nós", disse a líder estudantil, que mobilizou 60 estudantes para o ato.

"Se (a PEC) passar por aqui, ninguém segura o plenário. Será uma sessão tumultuada. O PT tentará obstruir", previao deputado Capitão Augusto (PR-SP). A sessão desta segunda começou tumultuada e com bate-boca entre a deputada Erika Kokay (PT-DF) e o presidente da CCJ, Arthur Lira (PP-AL).

Os petistas querem postergar a votação do projeto.

BRASÍLIA - Depois de uma sessão tumultuada na última terça-feira, com direito a bate-boca entre deputados e pressão de manifestantes, a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que discute a redução da maioridade penal teve o acesso restringido nesta segunda-feira, 30. Apenas 15 ativistas contrários à medida e 15 a favor puderam entrar no plenário 1 da Câmara.

A comissão debate a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos.

Grupo se manifesta contra a redução da maioridade penal na CCJ, no dia 25 de março Foto: ED FERREIRA/ESTADÃO

A presidente da União Brasileira de Estudantes (Ubes), Bárbara Melo, de 20 anos, foi uma das ativistas que conseguiu vaga no plenário. "A Câmara está criando dificuldades de acesso para nós", disse a líder estudantil, que mobilizou 60 estudantes para o ato.

"Se (a PEC) passar por aqui, ninguém segura o plenário. Será uma sessão tumultuada. O PT tentará obstruir", previao deputado Capitão Augusto (PR-SP). A sessão desta segunda começou tumultuada e com bate-boca entre a deputada Erika Kokay (PT-DF) e o presidente da CCJ, Arthur Lira (PP-AL).

Os petistas querem postergar a votação do projeto.

BRASÍLIA - Depois de uma sessão tumultuada na última terça-feira, com direito a bate-boca entre deputados e pressão de manifestantes, a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que discute a redução da maioridade penal teve o acesso restringido nesta segunda-feira, 30. Apenas 15 ativistas contrários à medida e 15 a favor puderam entrar no plenário 1 da Câmara.

A comissão debate a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos.

Grupo se manifesta contra a redução da maioridade penal na CCJ, no dia 25 de março Foto: ED FERREIRA/ESTADÃO

A presidente da União Brasileira de Estudantes (Ubes), Bárbara Melo, de 20 anos, foi uma das ativistas que conseguiu vaga no plenário. "A Câmara está criando dificuldades de acesso para nós", disse a líder estudantil, que mobilizou 60 estudantes para o ato.

"Se (a PEC) passar por aqui, ninguém segura o plenário. Será uma sessão tumultuada. O PT tentará obstruir", previao deputado Capitão Augusto (PR-SP). A sessão desta segunda começou tumultuada e com bate-boca entre a deputada Erika Kokay (PT-DF) e o presidente da CCJ, Arthur Lira (PP-AL).

Os petistas querem postergar a votação do projeto.

BRASÍLIA - Depois de uma sessão tumultuada na última terça-feira, com direito a bate-boca entre deputados e pressão de manifestantes, a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que discute a redução da maioridade penal teve o acesso restringido nesta segunda-feira, 30. Apenas 15 ativistas contrários à medida e 15 a favor puderam entrar no plenário 1 da Câmara.

A comissão debate a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos.

Grupo se manifesta contra a redução da maioridade penal na CCJ, no dia 25 de março Foto: ED FERREIRA/ESTADÃO

A presidente da União Brasileira de Estudantes (Ubes), Bárbara Melo, de 20 anos, foi uma das ativistas que conseguiu vaga no plenário. "A Câmara está criando dificuldades de acesso para nós", disse a líder estudantil, que mobilizou 60 estudantes para o ato.

"Se (a PEC) passar por aqui, ninguém segura o plenário. Será uma sessão tumultuada. O PT tentará obstruir", previao deputado Capitão Augusto (PR-SP). A sessão desta segunda começou tumultuada e com bate-boca entre a deputada Erika Kokay (PT-DF) e o presidente da CCJ, Arthur Lira (PP-AL).

Os petistas querem postergar a votação do projeto.

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