Célula-tronco de cordão umbilical reduz neurodegeneração em roedor


Grupo de cientistas, que inclui brasileira, utilizou técnica para tratar esclerose lateral amiotrófica em camundongos; animais tratados viveram, em média, 5 semanas a mais que os demais

Por Alexandre Gonçalves

País deve realizar testes clínicos do tratamento

 

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Pesquisadores brasileiros já desenvolveram um protocolo para testar as células-tronco adultas de cordão umbilical em pessoas com esclerose lateral amiotrófica (ELA). Deverá ser submetido à comissão de ética nas próximas semanas, afirma Maria Carolina de Oliveira Rodrigues, médica transplantadora do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). Ela é coautora do estudo publicado na PLoS One.

 

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Maria Carolina recorda que o camundongo é um modelo de estudo muito distante do ser humano. Contudo, não há modelos intermediários, como outros primatas. Levando em conta que a esclerose lateral amiotrófica é muito agressiva e a terapia oferece baixo risco, a pesquisadora considera razoável já iniciar os testes em humanos.

O grupo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto entrou em contato com bancos públicos e privados de sangue de cordão umbilical para conseguir a doação das células-tronco adultas.

 

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Em humanos, a ELA costuma surgir por volta dos 40 ou 50 anos. Depois do diagnóstico - que demora, em média, um ano -, o paciente costuma viver de três a cinco anos. Gradativamente, o córtex cerebral, o tronco e a medula espinhal são comprometidos. Só há um medicamento aprovado para tratar a doença - o riluzol. Estudos mostram que ele aumenta a expectativa de vida em apenas dois meses. / A.G.

 

País deve realizar testes clínicos do tratamento

 

 

Pesquisadores brasileiros já desenvolveram um protocolo para testar as células-tronco adultas de cordão umbilical em pessoas com esclerose lateral amiotrófica (ELA). Deverá ser submetido à comissão de ética nas próximas semanas, afirma Maria Carolina de Oliveira Rodrigues, médica transplantadora do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). Ela é coautora do estudo publicado na PLoS One.

 

Maria Carolina recorda que o camundongo é um modelo de estudo muito distante do ser humano. Contudo, não há modelos intermediários, como outros primatas. Levando em conta que a esclerose lateral amiotrófica é muito agressiva e a terapia oferece baixo risco, a pesquisadora considera razoável já iniciar os testes em humanos.

O grupo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto entrou em contato com bancos públicos e privados de sangue de cordão umbilical para conseguir a doação das células-tronco adultas.

 

Em humanos, a ELA costuma surgir por volta dos 40 ou 50 anos. Depois do diagnóstico - que demora, em média, um ano -, o paciente costuma viver de três a cinco anos. Gradativamente, o córtex cerebral, o tronco e a medula espinhal são comprometidos. Só há um medicamento aprovado para tratar a doença - o riluzol. Estudos mostram que ele aumenta a expectativa de vida em apenas dois meses. / A.G.

 

País deve realizar testes clínicos do tratamento

 

 

Pesquisadores brasileiros já desenvolveram um protocolo para testar as células-tronco adultas de cordão umbilical em pessoas com esclerose lateral amiotrófica (ELA). Deverá ser submetido à comissão de ética nas próximas semanas, afirma Maria Carolina de Oliveira Rodrigues, médica transplantadora do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). Ela é coautora do estudo publicado na PLoS One.

 

Maria Carolina recorda que o camundongo é um modelo de estudo muito distante do ser humano. Contudo, não há modelos intermediários, como outros primatas. Levando em conta que a esclerose lateral amiotrófica é muito agressiva e a terapia oferece baixo risco, a pesquisadora considera razoável já iniciar os testes em humanos.

O grupo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto entrou em contato com bancos públicos e privados de sangue de cordão umbilical para conseguir a doação das células-tronco adultas.

 

Em humanos, a ELA costuma surgir por volta dos 40 ou 50 anos. Depois do diagnóstico - que demora, em média, um ano -, o paciente costuma viver de três a cinco anos. Gradativamente, o córtex cerebral, o tronco e a medula espinhal são comprometidos. Só há um medicamento aprovado para tratar a doença - o riluzol. Estudos mostram que ele aumenta a expectativa de vida em apenas dois meses. / A.G.

 

País deve realizar testes clínicos do tratamento

 

 

Pesquisadores brasileiros já desenvolveram um protocolo para testar as células-tronco adultas de cordão umbilical em pessoas com esclerose lateral amiotrófica (ELA). Deverá ser submetido à comissão de ética nas próximas semanas, afirma Maria Carolina de Oliveira Rodrigues, médica transplantadora do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). Ela é coautora do estudo publicado na PLoS One.

 

Maria Carolina recorda que o camundongo é um modelo de estudo muito distante do ser humano. Contudo, não há modelos intermediários, como outros primatas. Levando em conta que a esclerose lateral amiotrófica é muito agressiva e a terapia oferece baixo risco, a pesquisadora considera razoável já iniciar os testes em humanos.

O grupo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto entrou em contato com bancos públicos e privados de sangue de cordão umbilical para conseguir a doação das células-tronco adultas.

 

Em humanos, a ELA costuma surgir por volta dos 40 ou 50 anos. Depois do diagnóstico - que demora, em média, um ano -, o paciente costuma viver de três a cinco anos. Gradativamente, o córtex cerebral, o tronco e a medula espinhal são comprometidos. Só há um medicamento aprovado para tratar a doença - o riluzol. Estudos mostram que ele aumenta a expectativa de vida em apenas dois meses. / A.G.

 

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