CET divulgará bloqueio uma hora antes da passagem de Bush


As marginais, a 23 de Maio, os Jardins e a Vila Madalena podem ser bloqueados

Por Agencia Estado

Por conta do esquema de segurança preparado para a visita a São Paulo do presidente norte-americano, George W. Bush, a CET informou que deverá divulgar com apenas uma hora de antecedência os bloqueios que serão realizados no trânsito de São Paulo. Áreas como a Av. Engenheiro Luis Carlos Berrini, Marginal Pinheiros, 23 de Maio, Marginal Tietê, os Jardins e Vila Madalena devem receber o impacto direto da movimentação. O esquema de segurança exigiu a criação de um grupo de ação integrada das forças militares e a mobilização de até quatro mil homens. Nas cerca de 24 horas da estadia de Bush na capital paulista, entre quinta e sexta-feira, ele fará pelo menos cinco deslocamentos. O sigilo cerca os trajetos como forma de blindar o presidente. Existe também a previsão de atiradores de elite localizados nas proximidades da passagem do comboio. "Todos os deslocamentos do presidente Bush serão por via terrestre", disse à Reuters o coronel Cesar Augusto Moura, da comunicação do Comando Militar do Sudeste (CMS), unidade do Exército localizada em São Paulo que coordena a ação. Manifestações Além das medidas de segurança, o trânsito também deverá sofrer o efeito de várias manifestações anti-Bush que estão sendo anunciadas por entidades dos movimentos populares e partidos de esquerda. O delegado da Polícia Federal, Flavio Luiz Trivella, responsável no órgão pela montagem da segurança do presidente norte-americano, explica que o transporte terrestre é mais seguro do que por ar. Fazem parte da ação o Exército, a Marinha, a Aeronáutica, a Polícia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), as polícias militar, civil e rodoviária, além de órgãos como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Bush e sua esposa, Laura, ficarão hospedados no Hotel Hilton, no Morumbi. Todo o prédio, de 28 andares e 485 apartamentos, estão reservados para o casal e toda sua comitiva, além de policiais e seguranças. O local do encontro de Bush com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi divulgado. Mas poderá ser no próprio hotel ou no Consulado dos Estados Unidos, no bairro Chácara Santo Antônio. Quanto às manifestações anti-Bush organizadas por entidades de trabalhadores, estudantes e sem-terra, os órgãos de segurança estão monitorando e traçando um plano para evitar que o próprio presidente tome conhecimento delas.

Por conta do esquema de segurança preparado para a visita a São Paulo do presidente norte-americano, George W. Bush, a CET informou que deverá divulgar com apenas uma hora de antecedência os bloqueios que serão realizados no trânsito de São Paulo. Áreas como a Av. Engenheiro Luis Carlos Berrini, Marginal Pinheiros, 23 de Maio, Marginal Tietê, os Jardins e Vila Madalena devem receber o impacto direto da movimentação. O esquema de segurança exigiu a criação de um grupo de ação integrada das forças militares e a mobilização de até quatro mil homens. Nas cerca de 24 horas da estadia de Bush na capital paulista, entre quinta e sexta-feira, ele fará pelo menos cinco deslocamentos. O sigilo cerca os trajetos como forma de blindar o presidente. Existe também a previsão de atiradores de elite localizados nas proximidades da passagem do comboio. "Todos os deslocamentos do presidente Bush serão por via terrestre", disse à Reuters o coronel Cesar Augusto Moura, da comunicação do Comando Militar do Sudeste (CMS), unidade do Exército localizada em São Paulo que coordena a ação. Manifestações Além das medidas de segurança, o trânsito também deverá sofrer o efeito de várias manifestações anti-Bush que estão sendo anunciadas por entidades dos movimentos populares e partidos de esquerda. O delegado da Polícia Federal, Flavio Luiz Trivella, responsável no órgão pela montagem da segurança do presidente norte-americano, explica que o transporte terrestre é mais seguro do que por ar. Fazem parte da ação o Exército, a Marinha, a Aeronáutica, a Polícia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), as polícias militar, civil e rodoviária, além de órgãos como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Bush e sua esposa, Laura, ficarão hospedados no Hotel Hilton, no Morumbi. Todo o prédio, de 28 andares e 485 apartamentos, estão reservados para o casal e toda sua comitiva, além de policiais e seguranças. O local do encontro de Bush com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi divulgado. Mas poderá ser no próprio hotel ou no Consulado dos Estados Unidos, no bairro Chácara Santo Antônio. Quanto às manifestações anti-Bush organizadas por entidades de trabalhadores, estudantes e sem-terra, os órgãos de segurança estão monitorando e traçando um plano para evitar que o próprio presidente tome conhecimento delas.

Por conta do esquema de segurança preparado para a visita a São Paulo do presidente norte-americano, George W. Bush, a CET informou que deverá divulgar com apenas uma hora de antecedência os bloqueios que serão realizados no trânsito de São Paulo. Áreas como a Av. Engenheiro Luis Carlos Berrini, Marginal Pinheiros, 23 de Maio, Marginal Tietê, os Jardins e Vila Madalena devem receber o impacto direto da movimentação. O esquema de segurança exigiu a criação de um grupo de ação integrada das forças militares e a mobilização de até quatro mil homens. Nas cerca de 24 horas da estadia de Bush na capital paulista, entre quinta e sexta-feira, ele fará pelo menos cinco deslocamentos. O sigilo cerca os trajetos como forma de blindar o presidente. Existe também a previsão de atiradores de elite localizados nas proximidades da passagem do comboio. "Todos os deslocamentos do presidente Bush serão por via terrestre", disse à Reuters o coronel Cesar Augusto Moura, da comunicação do Comando Militar do Sudeste (CMS), unidade do Exército localizada em São Paulo que coordena a ação. Manifestações Além das medidas de segurança, o trânsito também deverá sofrer o efeito de várias manifestações anti-Bush que estão sendo anunciadas por entidades dos movimentos populares e partidos de esquerda. O delegado da Polícia Federal, Flavio Luiz Trivella, responsável no órgão pela montagem da segurança do presidente norte-americano, explica que o transporte terrestre é mais seguro do que por ar. Fazem parte da ação o Exército, a Marinha, a Aeronáutica, a Polícia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), as polícias militar, civil e rodoviária, além de órgãos como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Bush e sua esposa, Laura, ficarão hospedados no Hotel Hilton, no Morumbi. Todo o prédio, de 28 andares e 485 apartamentos, estão reservados para o casal e toda sua comitiva, além de policiais e seguranças. O local do encontro de Bush com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi divulgado. Mas poderá ser no próprio hotel ou no Consulado dos Estados Unidos, no bairro Chácara Santo Antônio. Quanto às manifestações anti-Bush organizadas por entidades de trabalhadores, estudantes e sem-terra, os órgãos de segurança estão monitorando e traçando um plano para evitar que o próprio presidente tome conhecimento delas.

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