Chega a 19 o número de crianças intoxicadas por leite em SC


Intoxicação ocorreu após ingestão do leite da marca Holandês; quatro crianças continuam internadas

Por Gheisa Lessa - O Estado de S. Paulo

Texto atualizado às 16h40.

SÃO PAULO - Chega a 19 o número de crianças intoxicadas pelo leite da marca Holandês, produzido pela empresa Papenborg Comércio de Laticínios Ltda., em Biguaçu, na região metropolitana de Florianópolis, Santa Catarina. O caso mais recente foi diagnosticado no último domingo, 23. Quatro crianças continuam internadas e devem receber alta até o final desta segunda-feira, 24, segundo informou a Secretaria de Saúde do Estado.

Agentes da Secretaria da Saúde e da Secretaria de Agricultura lacraram, no último sábado, 22, a sede da fábrica que produziu o leite. Uma mangueira que transportava amônia se rompeu e misturou a substância com nitrito. A química entrou em contato com o leite e causou as intoxicações, confirma laudo da Secretaria da Saúde.

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A falha foi corrigida. O local continua produzindo leite, que deve ser pasteurizado e reaproveitado para a fabricação de queijo. Os produtos, porém só devem voltar a ser comercializados depois de passarem por uma segunda análise para comprovar a ausência do nitrito.

A maioria das crianças que consumiram o produto, embalado em pacotes plásticos, é menor de 2 anos de idade. Algumas delas precisaram passar por ventilação mecânica.

Laudos preliminares produzidos em laboratório pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apontaram presença de nitrito até dez vezes superior ao máximo tolerado em amostras de leite pasteurizado produzido pela empresa.

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Entre os sintomas da intoxicação por nitrito estão arroxeamento da região em volta dos lábios e falta de ar. A substância induz a oxidação do ferro da hemoglobina, o que impede o sangue de transportar oxigênio.

A intoxicação por nitrito é grave e pode levar à morte. "Os casos notificados até agora têm sido relativamente leves, mas as pessoas precisam estar atentas e procurar rapidamente os serviços médicos no caso de algum sintoma", diz o médico infectologista Fábio Gaudenzi, diretor de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, em entrevista à Agência Brasil.

"O que chama a atenção é o fato de que, entre os casos de internamento, há cinco crianças com menos de 6 meses e que deveriam estar sendo alimentadas exclusivamente por leite materno", conta Gaudenzi.

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Para orientações relacionadas à assistência, diagnóstico e tratamento, as pessoas devem ligar para o Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina, por meio do número 0800-643-5252.

Texto atualizado às 16h40.

SÃO PAULO - Chega a 19 o número de crianças intoxicadas pelo leite da marca Holandês, produzido pela empresa Papenborg Comércio de Laticínios Ltda., em Biguaçu, na região metropolitana de Florianópolis, Santa Catarina. O caso mais recente foi diagnosticado no último domingo, 23. Quatro crianças continuam internadas e devem receber alta até o final desta segunda-feira, 24, segundo informou a Secretaria de Saúde do Estado.

Agentes da Secretaria da Saúde e da Secretaria de Agricultura lacraram, no último sábado, 22, a sede da fábrica que produziu o leite. Uma mangueira que transportava amônia se rompeu e misturou a substância com nitrito. A química entrou em contato com o leite e causou as intoxicações, confirma laudo da Secretaria da Saúde.

A falha foi corrigida. O local continua produzindo leite, que deve ser pasteurizado e reaproveitado para a fabricação de queijo. Os produtos, porém só devem voltar a ser comercializados depois de passarem por uma segunda análise para comprovar a ausência do nitrito.

A maioria das crianças que consumiram o produto, embalado em pacotes plásticos, é menor de 2 anos de idade. Algumas delas precisaram passar por ventilação mecânica.

Laudos preliminares produzidos em laboratório pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apontaram presença de nitrito até dez vezes superior ao máximo tolerado em amostras de leite pasteurizado produzido pela empresa.

Entre os sintomas da intoxicação por nitrito estão arroxeamento da região em volta dos lábios e falta de ar. A substância induz a oxidação do ferro da hemoglobina, o que impede o sangue de transportar oxigênio.

A intoxicação por nitrito é grave e pode levar à morte. "Os casos notificados até agora têm sido relativamente leves, mas as pessoas precisam estar atentas e procurar rapidamente os serviços médicos no caso de algum sintoma", diz o médico infectologista Fábio Gaudenzi, diretor de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, em entrevista à Agência Brasil.

"O que chama a atenção é o fato de que, entre os casos de internamento, há cinco crianças com menos de 6 meses e que deveriam estar sendo alimentadas exclusivamente por leite materno", conta Gaudenzi.

Para orientações relacionadas à assistência, diagnóstico e tratamento, as pessoas devem ligar para o Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina, por meio do número 0800-643-5252.

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SÃO PAULO - Chega a 19 o número de crianças intoxicadas pelo leite da marca Holandês, produzido pela empresa Papenborg Comércio de Laticínios Ltda., em Biguaçu, na região metropolitana de Florianópolis, Santa Catarina. O caso mais recente foi diagnosticado no último domingo, 23. Quatro crianças continuam internadas e devem receber alta até o final desta segunda-feira, 24, segundo informou a Secretaria de Saúde do Estado.

Agentes da Secretaria da Saúde e da Secretaria de Agricultura lacraram, no último sábado, 22, a sede da fábrica que produziu o leite. Uma mangueira que transportava amônia se rompeu e misturou a substância com nitrito. A química entrou em contato com o leite e causou as intoxicações, confirma laudo da Secretaria da Saúde.

A falha foi corrigida. O local continua produzindo leite, que deve ser pasteurizado e reaproveitado para a fabricação de queijo. Os produtos, porém só devem voltar a ser comercializados depois de passarem por uma segunda análise para comprovar a ausência do nitrito.

A maioria das crianças que consumiram o produto, embalado em pacotes plásticos, é menor de 2 anos de idade. Algumas delas precisaram passar por ventilação mecânica.

Laudos preliminares produzidos em laboratório pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apontaram presença de nitrito até dez vezes superior ao máximo tolerado em amostras de leite pasteurizado produzido pela empresa.

Entre os sintomas da intoxicação por nitrito estão arroxeamento da região em volta dos lábios e falta de ar. A substância induz a oxidação do ferro da hemoglobina, o que impede o sangue de transportar oxigênio.

A intoxicação por nitrito é grave e pode levar à morte. "Os casos notificados até agora têm sido relativamente leves, mas as pessoas precisam estar atentas e procurar rapidamente os serviços médicos no caso de algum sintoma", diz o médico infectologista Fábio Gaudenzi, diretor de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, em entrevista à Agência Brasil.

"O que chama a atenção é o fato de que, entre os casos de internamento, há cinco crianças com menos de 6 meses e que deveriam estar sendo alimentadas exclusivamente por leite materno", conta Gaudenzi.

Para orientações relacionadas à assistência, diagnóstico e tratamento, as pessoas devem ligar para o Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina, por meio do número 0800-643-5252.

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SÃO PAULO - Chega a 19 o número de crianças intoxicadas pelo leite da marca Holandês, produzido pela empresa Papenborg Comércio de Laticínios Ltda., em Biguaçu, na região metropolitana de Florianópolis, Santa Catarina. O caso mais recente foi diagnosticado no último domingo, 23. Quatro crianças continuam internadas e devem receber alta até o final desta segunda-feira, 24, segundo informou a Secretaria de Saúde do Estado.

Agentes da Secretaria da Saúde e da Secretaria de Agricultura lacraram, no último sábado, 22, a sede da fábrica que produziu o leite. Uma mangueira que transportava amônia se rompeu e misturou a substância com nitrito. A química entrou em contato com o leite e causou as intoxicações, confirma laudo da Secretaria da Saúde.

A falha foi corrigida. O local continua produzindo leite, que deve ser pasteurizado e reaproveitado para a fabricação de queijo. Os produtos, porém só devem voltar a ser comercializados depois de passarem por uma segunda análise para comprovar a ausência do nitrito.

A maioria das crianças que consumiram o produto, embalado em pacotes plásticos, é menor de 2 anos de idade. Algumas delas precisaram passar por ventilação mecânica.

Laudos preliminares produzidos em laboratório pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apontaram presença de nitrito até dez vezes superior ao máximo tolerado em amostras de leite pasteurizado produzido pela empresa.

Entre os sintomas da intoxicação por nitrito estão arroxeamento da região em volta dos lábios e falta de ar. A substância induz a oxidação do ferro da hemoglobina, o que impede o sangue de transportar oxigênio.

A intoxicação por nitrito é grave e pode levar à morte. "Os casos notificados até agora têm sido relativamente leves, mas as pessoas precisam estar atentas e procurar rapidamente os serviços médicos no caso de algum sintoma", diz o médico infectologista Fábio Gaudenzi, diretor de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, em entrevista à Agência Brasil.

"O que chama a atenção é o fato de que, entre os casos de internamento, há cinco crianças com menos de 6 meses e que deveriam estar sendo alimentadas exclusivamente por leite materno", conta Gaudenzi.

Para orientações relacionadas à assistência, diagnóstico e tratamento, as pessoas devem ligar para o Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina, por meio do número 0800-643-5252.

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