Chevron paga multa de R$ 35 mi à ANP por vazamento de petróleo


Por Redação

A Chevron quitou multa de 35 milhões de reais imposta pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) devido a irregularidades encontradas pela reguladora durante a investigação sobre o primeiro vazamento no campo de Frade, afirmou a agência nesta quinta-feira. A companhia americana pagou a multa no dia 21 de setembro, sem interpor recurso, informou a ANP por meio de nota à imprensa. "Com isso, a empresa se beneficiou do desconto de 30% previsto no Artigo 4 da Lei 9847 (Lei de Penalidades)." De acordo com a ANP, a multa se refere a 24 das 25 irregularidades encontradas durante processo administrativo para apurar as causas do derramamento em novembro do ano passado. Segundo as investigações da ANP, a Chevron cometeu vários erros que levaram ao primeiro vazamento no campo de Frade, na bacia de Campos, inclusive equívocos no gerenciamento da pressão, na interpretação de dados geológicos, injeção de água, revestimento do poço, além de não ter considerado dados de resistência da rocha naquela região. Segundo a agência, a Chevron não utilizou dados de resistência da rocha. Se tivesse utilizado, teria concluído que poço em Frade não poderia ter sido perfurado. O documento sobre as investigações do primeiro vazamento na área operada pela petroleira norte-americana indicou ainda que a empresa descumpriu a regulamentação e o seu próprio manual de procedimentos. A ANP concluiu que 3,7 mil barris de óleo foram derramados de novembro do ano passado até julho deste ano. (Reportagem de Sabrina Lorenzi)

A Chevron quitou multa de 35 milhões de reais imposta pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) devido a irregularidades encontradas pela reguladora durante a investigação sobre o primeiro vazamento no campo de Frade, afirmou a agência nesta quinta-feira. A companhia americana pagou a multa no dia 21 de setembro, sem interpor recurso, informou a ANP por meio de nota à imprensa. "Com isso, a empresa se beneficiou do desconto de 30% previsto no Artigo 4 da Lei 9847 (Lei de Penalidades)." De acordo com a ANP, a multa se refere a 24 das 25 irregularidades encontradas durante processo administrativo para apurar as causas do derramamento em novembro do ano passado. Segundo as investigações da ANP, a Chevron cometeu vários erros que levaram ao primeiro vazamento no campo de Frade, na bacia de Campos, inclusive equívocos no gerenciamento da pressão, na interpretação de dados geológicos, injeção de água, revestimento do poço, além de não ter considerado dados de resistência da rocha naquela região. Segundo a agência, a Chevron não utilizou dados de resistência da rocha. Se tivesse utilizado, teria concluído que poço em Frade não poderia ter sido perfurado. O documento sobre as investigações do primeiro vazamento na área operada pela petroleira norte-americana indicou ainda que a empresa descumpriu a regulamentação e o seu próprio manual de procedimentos. A ANP concluiu que 3,7 mil barris de óleo foram derramados de novembro do ano passado até julho deste ano. (Reportagem de Sabrina Lorenzi)

A Chevron quitou multa de 35 milhões de reais imposta pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) devido a irregularidades encontradas pela reguladora durante a investigação sobre o primeiro vazamento no campo de Frade, afirmou a agência nesta quinta-feira. A companhia americana pagou a multa no dia 21 de setembro, sem interpor recurso, informou a ANP por meio de nota à imprensa. "Com isso, a empresa se beneficiou do desconto de 30% previsto no Artigo 4 da Lei 9847 (Lei de Penalidades)." De acordo com a ANP, a multa se refere a 24 das 25 irregularidades encontradas durante processo administrativo para apurar as causas do derramamento em novembro do ano passado. Segundo as investigações da ANP, a Chevron cometeu vários erros que levaram ao primeiro vazamento no campo de Frade, na bacia de Campos, inclusive equívocos no gerenciamento da pressão, na interpretação de dados geológicos, injeção de água, revestimento do poço, além de não ter considerado dados de resistência da rocha naquela região. Segundo a agência, a Chevron não utilizou dados de resistência da rocha. Se tivesse utilizado, teria concluído que poço em Frade não poderia ter sido perfurado. O documento sobre as investigações do primeiro vazamento na área operada pela petroleira norte-americana indicou ainda que a empresa descumpriu a regulamentação e o seu próprio manual de procedimentos. A ANP concluiu que 3,7 mil barris de óleo foram derramados de novembro do ano passado até julho deste ano. (Reportagem de Sabrina Lorenzi)

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