Chimpanzés trocam comida por sexo, sugere estudo


Machos garantem reprodução e fêmeas comem carne sem risco de sofrer ferimento em caçadas.

Por BBC Brasil

Pesquisadores do Instituto de Antropologia Evolutiva descobriram que chimpanzés fazem "acordos" de troca de carne por sexo. Os cientistas perceberam que os machos dispostos a compartilhar a caça com fêmeas, mantêm relações sexuais com uma frequência duas vezes maior do que aqueles que guardam a comida para si mesmos. E esta é uma troca que não tem apenas efeito imediato - os machos que continuam dividindo a carne com as fêmeas quando elas não estão férteis acasalam-se com elas quando estão propensas à reprodução. Cristina Gomes e seus colegas, do Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, estudaram os chimpanzés na reserva florestal Tai, na Costa do Marfim. Eles observaram os animais durante a caça e monitoraram o número de vezes em que copularam. "Machos que compartilham carne com fêmeas duplicam o sucesso de acasalamento e as fêmeas, que têm dificuldade de obter carne sozinhas, aumentam sua ingestão de calorias sem arcar com o custo energético e o risco potencial de ferimento ligado à caçada", disse Gomes. Proteína Carne é importante para a dieta dos animais porque tem alto valor proteico. A hipótese de "carne por sexo" foi proposta anteriormente para explicar porque os machos dividem sua comida com as fêmeas. Mas aquelas tentativas de registrar o fenômeno fracassaram porque os pesquisadores procuraram trocas diretas, em que um macho compartilhou a carne com uma fêmea fértil, fazendo sexo com ela em seguida. A equipe de Gomes escolheu outra abordagem e descobriu que os machos podem compartilhar carne com uma fêmea e só copular com ela após um dia ou dois. Gomes acredita que a descoberta pode até fornecer pistas sobre a evolução humana. A especialista sugere que este estudo pode lançar as bases para outros, sobre os seres humanos, que explorem a ligação entre "a habilidade para caçar e o sucesso na reprodução". O estudo foi publicado na revista PLoS One. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pesquisadores do Instituto de Antropologia Evolutiva descobriram que chimpanzés fazem "acordos" de troca de carne por sexo. Os cientistas perceberam que os machos dispostos a compartilhar a caça com fêmeas, mantêm relações sexuais com uma frequência duas vezes maior do que aqueles que guardam a comida para si mesmos. E esta é uma troca que não tem apenas efeito imediato - os machos que continuam dividindo a carne com as fêmeas quando elas não estão férteis acasalam-se com elas quando estão propensas à reprodução. Cristina Gomes e seus colegas, do Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, estudaram os chimpanzés na reserva florestal Tai, na Costa do Marfim. Eles observaram os animais durante a caça e monitoraram o número de vezes em que copularam. "Machos que compartilham carne com fêmeas duplicam o sucesso de acasalamento e as fêmeas, que têm dificuldade de obter carne sozinhas, aumentam sua ingestão de calorias sem arcar com o custo energético e o risco potencial de ferimento ligado à caçada", disse Gomes. Proteína Carne é importante para a dieta dos animais porque tem alto valor proteico. A hipótese de "carne por sexo" foi proposta anteriormente para explicar porque os machos dividem sua comida com as fêmeas. Mas aquelas tentativas de registrar o fenômeno fracassaram porque os pesquisadores procuraram trocas diretas, em que um macho compartilhou a carne com uma fêmea fértil, fazendo sexo com ela em seguida. A equipe de Gomes escolheu outra abordagem e descobriu que os machos podem compartilhar carne com uma fêmea e só copular com ela após um dia ou dois. Gomes acredita que a descoberta pode até fornecer pistas sobre a evolução humana. A especialista sugere que este estudo pode lançar as bases para outros, sobre os seres humanos, que explorem a ligação entre "a habilidade para caçar e o sucesso na reprodução". O estudo foi publicado na revista PLoS One. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pesquisadores do Instituto de Antropologia Evolutiva descobriram que chimpanzés fazem "acordos" de troca de carne por sexo. Os cientistas perceberam que os machos dispostos a compartilhar a caça com fêmeas, mantêm relações sexuais com uma frequência duas vezes maior do que aqueles que guardam a comida para si mesmos. E esta é uma troca que não tem apenas efeito imediato - os machos que continuam dividindo a carne com as fêmeas quando elas não estão férteis acasalam-se com elas quando estão propensas à reprodução. Cristina Gomes e seus colegas, do Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, estudaram os chimpanzés na reserva florestal Tai, na Costa do Marfim. Eles observaram os animais durante a caça e monitoraram o número de vezes em que copularam. "Machos que compartilham carne com fêmeas duplicam o sucesso de acasalamento e as fêmeas, que têm dificuldade de obter carne sozinhas, aumentam sua ingestão de calorias sem arcar com o custo energético e o risco potencial de ferimento ligado à caçada", disse Gomes. Proteína Carne é importante para a dieta dos animais porque tem alto valor proteico. A hipótese de "carne por sexo" foi proposta anteriormente para explicar porque os machos dividem sua comida com as fêmeas. Mas aquelas tentativas de registrar o fenômeno fracassaram porque os pesquisadores procuraram trocas diretas, em que um macho compartilhou a carne com uma fêmea fértil, fazendo sexo com ela em seguida. A equipe de Gomes escolheu outra abordagem e descobriu que os machos podem compartilhar carne com uma fêmea e só copular com ela após um dia ou dois. Gomes acredita que a descoberta pode até fornecer pistas sobre a evolução humana. A especialista sugere que este estudo pode lançar as bases para outros, sobre os seres humanos, que explorem a ligação entre "a habilidade para caçar e o sucesso na reprodução". O estudo foi publicado na revista PLoS One. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pesquisadores do Instituto de Antropologia Evolutiva descobriram que chimpanzés fazem "acordos" de troca de carne por sexo. Os cientistas perceberam que os machos dispostos a compartilhar a caça com fêmeas, mantêm relações sexuais com uma frequência duas vezes maior do que aqueles que guardam a comida para si mesmos. E esta é uma troca que não tem apenas efeito imediato - os machos que continuam dividindo a carne com as fêmeas quando elas não estão férteis acasalam-se com elas quando estão propensas à reprodução. Cristina Gomes e seus colegas, do Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, estudaram os chimpanzés na reserva florestal Tai, na Costa do Marfim. Eles observaram os animais durante a caça e monitoraram o número de vezes em que copularam. "Machos que compartilham carne com fêmeas duplicam o sucesso de acasalamento e as fêmeas, que têm dificuldade de obter carne sozinhas, aumentam sua ingestão de calorias sem arcar com o custo energético e o risco potencial de ferimento ligado à caçada", disse Gomes. Proteína Carne é importante para a dieta dos animais porque tem alto valor proteico. A hipótese de "carne por sexo" foi proposta anteriormente para explicar porque os machos dividem sua comida com as fêmeas. Mas aquelas tentativas de registrar o fenômeno fracassaram porque os pesquisadores procuraram trocas diretas, em que um macho compartilhou a carne com uma fêmea fértil, fazendo sexo com ela em seguida. A equipe de Gomes escolheu outra abordagem e descobriu que os machos podem compartilhar carne com uma fêmea e só copular com ela após um dia ou dois. Gomes acredita que a descoberta pode até fornecer pistas sobre a evolução humana. A especialista sugere que este estudo pode lançar as bases para outros, sobre os seres humanos, que explorem a ligação entre "a habilidade para caçar e o sucesso na reprodução". O estudo foi publicado na revista PLoS One. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pesquisadores do Instituto de Antropologia Evolutiva descobriram que chimpanzés fazem "acordos" de troca de carne por sexo. Os cientistas perceberam que os machos dispostos a compartilhar a caça com fêmeas, mantêm relações sexuais com uma frequência duas vezes maior do que aqueles que guardam a comida para si mesmos. E esta é uma troca que não tem apenas efeito imediato - os machos que continuam dividindo a carne com as fêmeas quando elas não estão férteis acasalam-se com elas quando estão propensas à reprodução. Cristina Gomes e seus colegas, do Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, estudaram os chimpanzés na reserva florestal Tai, na Costa do Marfim. Eles observaram os animais durante a caça e monitoraram o número de vezes em que copularam. "Machos que compartilham carne com fêmeas duplicam o sucesso de acasalamento e as fêmeas, que têm dificuldade de obter carne sozinhas, aumentam sua ingestão de calorias sem arcar com o custo energético e o risco potencial de ferimento ligado à caçada", disse Gomes. Proteína Carne é importante para a dieta dos animais porque tem alto valor proteico. A hipótese de "carne por sexo" foi proposta anteriormente para explicar porque os machos dividem sua comida com as fêmeas. Mas aquelas tentativas de registrar o fenômeno fracassaram porque os pesquisadores procuraram trocas diretas, em que um macho compartilhou a carne com uma fêmea fértil, fazendo sexo com ela em seguida. A equipe de Gomes escolheu outra abordagem e descobriu que os machos podem compartilhar carne com uma fêmea e só copular com ela após um dia ou dois. Gomes acredita que a descoberta pode até fornecer pistas sobre a evolução humana. A especialista sugere que este estudo pode lançar as bases para outros, sobre os seres humanos, que explorem a ligação entre "a habilidade para caçar e o sucesso na reprodução". O estudo foi publicado na revista PLoS One. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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