China estipula regra de máximo de duas moscas por banheiro público na capital


Pequim lança novos padrões de higiene para instalações públicas; muitos moradores ainda não têm banheiro em casa

Por BBC Brasil

PEQUIM - Os banheiros públicos de Pequim poderão ter somente duas moscas cada, de acordo com novas regras aprovadas pela prefeitura da capital da China. A regra curiosa faz parte de um novo esforço do governo local para melhorar as condições de limpeza das instalações que, embora estejam presentes em grande número, são alvo de críticas pelas más condições de higiene. Outras determinações incluem detalhes sobre mau cheiro e frequência de limpeza das lixeiras, mas não há indicação de como o governo pretende fiscalizar e penalizar os responsáveis pela manutenção dos banheiros. Outra novidade inclui a instalação de placas de sinalização em chinês e inglês e um maior controle sobre os anúncios publicitários colocados nos banheiros, que não poderão obstruir seu uso. Necessidade diária Embora esta não seja a primeira vez que o governo tente melhorar as condições dos banheiros da capital - manobra semelhante foi feita antes das Olimpíadas de Pequim, em 2008, sem grande sucesso - qualquer melhora nas instalações deve ser apreciada não só por turistas, mas também pelos locais, aponta Michael Bristow, correspondente da BBC na China. Isso porque muitos chineses que moram nos bairros mais antigos da cidade ainda não têm banheiros em casa e dependem das instalações públicas. "Para eles, as novas regras podem tornar uma inevitável necessidade diária um pouco mais agradável", diz Bristow.

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PEQUIM - Os banheiros públicos de Pequim poderão ter somente duas moscas cada, de acordo com novas regras aprovadas pela prefeitura da capital da China. A regra curiosa faz parte de um novo esforço do governo local para melhorar as condições de limpeza das instalações que, embora estejam presentes em grande número, são alvo de críticas pelas más condições de higiene. Outras determinações incluem detalhes sobre mau cheiro e frequência de limpeza das lixeiras, mas não há indicação de como o governo pretende fiscalizar e penalizar os responsáveis pela manutenção dos banheiros. Outra novidade inclui a instalação de placas de sinalização em chinês e inglês e um maior controle sobre os anúncios publicitários colocados nos banheiros, que não poderão obstruir seu uso. Necessidade diária Embora esta não seja a primeira vez que o governo tente melhorar as condições dos banheiros da capital - manobra semelhante foi feita antes das Olimpíadas de Pequim, em 2008, sem grande sucesso - qualquer melhora nas instalações deve ser apreciada não só por turistas, mas também pelos locais, aponta Michael Bristow, correspondente da BBC na China. Isso porque muitos chineses que moram nos bairros mais antigos da cidade ainda não têm banheiros em casa e dependem das instalações públicas. "Para eles, as novas regras podem tornar uma inevitável necessidade diária um pouco mais agradável", diz Bristow.

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PEQUIM - Os banheiros públicos de Pequim poderão ter somente duas moscas cada, de acordo com novas regras aprovadas pela prefeitura da capital da China. A regra curiosa faz parte de um novo esforço do governo local para melhorar as condições de limpeza das instalações que, embora estejam presentes em grande número, são alvo de críticas pelas más condições de higiene. Outras determinações incluem detalhes sobre mau cheiro e frequência de limpeza das lixeiras, mas não há indicação de como o governo pretende fiscalizar e penalizar os responsáveis pela manutenção dos banheiros. Outra novidade inclui a instalação de placas de sinalização em chinês e inglês e um maior controle sobre os anúncios publicitários colocados nos banheiros, que não poderão obstruir seu uso. Necessidade diária Embora esta não seja a primeira vez que o governo tente melhorar as condições dos banheiros da capital - manobra semelhante foi feita antes das Olimpíadas de Pequim, em 2008, sem grande sucesso - qualquer melhora nas instalações deve ser apreciada não só por turistas, mas também pelos locais, aponta Michael Bristow, correspondente da BBC na China. Isso porque muitos chineses que moram nos bairros mais antigos da cidade ainda não têm banheiros em casa e dependem das instalações públicas. "Para eles, as novas regras podem tornar uma inevitável necessidade diária um pouco mais agradável", diz Bristow.

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