Chioro: Mais Médicos é aprovado por 84% da população


Por ELIZABETH LOPES E PEDRO VENCESLAU

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, em palestra realizada nesta quinta-feira, 20, no 58º Congresso Estadual de Municípios, enalteceu o Programa Mais Médicos, dizendo que esta foi uma iniciativa ousada e que tem a aprovação de 84% da população do Brasil. Segundo o ministro, apesar das críticas que o programa recebeu, "é cabal a demonstração que, fora da política eleitoral, ele foi bem compreendido pelos prefeitos". E citou a adesão das cidades governadas pelo PMDB, com 71%, PSDB 67%, PT 82% e DEM 63%.Na sua avaliação, um dos pontos fundamentais para o sucesso do programa é a adesão dos médicos cubanos. "Destaco a importância dos médicos cubanos para o êxito técnico neste processo", frisou. E disse que esses médicos, ao contrário dos profissionais brasileiros e de outras nacionalidades, optaram por atuar nos rincões do País. "Os médicos brasileiros, em sua maioria, optaram por trabalhar nas capitais e cidades litorâneas, o que é natural", lembrou.O ministro rebateu também as informações sobre a desistência de sete médicos cubanos do programa. "Dos 9.501 profissionais em atividade no Mais Médicos, 91 foram desligados por várias razões, deste total, 79 são brasileiros, cinco intercambistas internacionais e sete cubanos", disse. "Temos também outros 51 em fase de desligamento, sendo 48 brasileiros, três intercambistas internacionais e nenhum cubano."

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, em palestra realizada nesta quinta-feira, 20, no 58º Congresso Estadual de Municípios, enalteceu o Programa Mais Médicos, dizendo que esta foi uma iniciativa ousada e que tem a aprovação de 84% da população do Brasil. Segundo o ministro, apesar das críticas que o programa recebeu, "é cabal a demonstração que, fora da política eleitoral, ele foi bem compreendido pelos prefeitos". E citou a adesão das cidades governadas pelo PMDB, com 71%, PSDB 67%, PT 82% e DEM 63%.Na sua avaliação, um dos pontos fundamentais para o sucesso do programa é a adesão dos médicos cubanos. "Destaco a importância dos médicos cubanos para o êxito técnico neste processo", frisou. E disse que esses médicos, ao contrário dos profissionais brasileiros e de outras nacionalidades, optaram por atuar nos rincões do País. "Os médicos brasileiros, em sua maioria, optaram por trabalhar nas capitais e cidades litorâneas, o que é natural", lembrou.O ministro rebateu também as informações sobre a desistência de sete médicos cubanos do programa. "Dos 9.501 profissionais em atividade no Mais Médicos, 91 foram desligados por várias razões, deste total, 79 são brasileiros, cinco intercambistas internacionais e sete cubanos", disse. "Temos também outros 51 em fase de desligamento, sendo 48 brasileiros, três intercambistas internacionais e nenhum cubano."

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, em palestra realizada nesta quinta-feira, 20, no 58º Congresso Estadual de Municípios, enalteceu o Programa Mais Médicos, dizendo que esta foi uma iniciativa ousada e que tem a aprovação de 84% da população do Brasil. Segundo o ministro, apesar das críticas que o programa recebeu, "é cabal a demonstração que, fora da política eleitoral, ele foi bem compreendido pelos prefeitos". E citou a adesão das cidades governadas pelo PMDB, com 71%, PSDB 67%, PT 82% e DEM 63%.Na sua avaliação, um dos pontos fundamentais para o sucesso do programa é a adesão dos médicos cubanos. "Destaco a importância dos médicos cubanos para o êxito técnico neste processo", frisou. E disse que esses médicos, ao contrário dos profissionais brasileiros e de outras nacionalidades, optaram por atuar nos rincões do País. "Os médicos brasileiros, em sua maioria, optaram por trabalhar nas capitais e cidades litorâneas, o que é natural", lembrou.O ministro rebateu também as informações sobre a desistência de sete médicos cubanos do programa. "Dos 9.501 profissionais em atividade no Mais Médicos, 91 foram desligados por várias razões, deste total, 79 são brasileiros, cinco intercambistas internacionais e sete cubanos", disse. "Temos também outros 51 em fase de desligamento, sendo 48 brasileiros, três intercambistas internacionais e nenhum cubano."

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