Chip em aluno de escola pública do DF confere presença


Pais dos estudantes de uma instituição de ensino em Samambaia, cidade a 40 km de Brasília, são avisados da entrada e saída dos filhos por mensagens de texto nos celulares

Por Agência Estado

BRASÍLIA - Pais e responsáveis por alunos de uma escola pública em Samambaia, cidade a 40 quilômetros de Brasília, no Distrito Federal, são avisados da entrada e saída dos estudantes por meio de mensagens texto em seus telefones celulares. O projeto começou a funcionar na semana passada em uma turma de 42 alunos do primeiro ano do ensino médio. A Secretaria de Educação do Distrito Federal afirma que a ação é uma iniciativa da escola e ainda sequer foi comunicada oficialmente ao governo. O sistema funciona com um chip fixado no uniforme dos alunos. Ao passar pelo portão da escola, onde há um sensor, é registrada a entrada e a saída, e os pais e responsáveis são avisados por mensagem de texto. A direção da escola também recebe a informação sobre a presença, mas o dado não tem sido utilizado como controle de frequência.

A intenção da escola é aumentar o tempo de permanência dos alunos em sala de aula e o modelo foi debatido com os pais antes da implantação. No próximo mês, a instituição pretende enviar um relatório à Secretaria de Educação sobre os resultados da experiência. Se aprovado, o sistema pode ser estendido no próximo ano para toda a escola, que tem 1,8 mil alunos.

BRASÍLIA - Pais e responsáveis por alunos de uma escola pública em Samambaia, cidade a 40 quilômetros de Brasília, no Distrito Federal, são avisados da entrada e saída dos estudantes por meio de mensagens texto em seus telefones celulares. O projeto começou a funcionar na semana passada em uma turma de 42 alunos do primeiro ano do ensino médio. A Secretaria de Educação do Distrito Federal afirma que a ação é uma iniciativa da escola e ainda sequer foi comunicada oficialmente ao governo. O sistema funciona com um chip fixado no uniforme dos alunos. Ao passar pelo portão da escola, onde há um sensor, é registrada a entrada e a saída, e os pais e responsáveis são avisados por mensagem de texto. A direção da escola também recebe a informação sobre a presença, mas o dado não tem sido utilizado como controle de frequência.

A intenção da escola é aumentar o tempo de permanência dos alunos em sala de aula e o modelo foi debatido com os pais antes da implantação. No próximo mês, a instituição pretende enviar um relatório à Secretaria de Educação sobre os resultados da experiência. Se aprovado, o sistema pode ser estendido no próximo ano para toda a escola, que tem 1,8 mil alunos.

BRASÍLIA - Pais e responsáveis por alunos de uma escola pública em Samambaia, cidade a 40 quilômetros de Brasília, no Distrito Federal, são avisados da entrada e saída dos estudantes por meio de mensagens texto em seus telefones celulares. O projeto começou a funcionar na semana passada em uma turma de 42 alunos do primeiro ano do ensino médio. A Secretaria de Educação do Distrito Federal afirma que a ação é uma iniciativa da escola e ainda sequer foi comunicada oficialmente ao governo. O sistema funciona com um chip fixado no uniforme dos alunos. Ao passar pelo portão da escola, onde há um sensor, é registrada a entrada e a saída, e os pais e responsáveis são avisados por mensagem de texto. A direção da escola também recebe a informação sobre a presença, mas o dado não tem sido utilizado como controle de frequência.

A intenção da escola é aumentar o tempo de permanência dos alunos em sala de aula e o modelo foi debatido com os pais antes da implantação. No próximo mês, a instituição pretende enviar um relatório à Secretaria de Educação sobre os resultados da experiência. Se aprovado, o sistema pode ser estendido no próximo ano para toda a escola, que tem 1,8 mil alunos.

BRASÍLIA - Pais e responsáveis por alunos de uma escola pública em Samambaia, cidade a 40 quilômetros de Brasília, no Distrito Federal, são avisados da entrada e saída dos estudantes por meio de mensagens texto em seus telefones celulares. O projeto começou a funcionar na semana passada em uma turma de 42 alunos do primeiro ano do ensino médio. A Secretaria de Educação do Distrito Federal afirma que a ação é uma iniciativa da escola e ainda sequer foi comunicada oficialmente ao governo. O sistema funciona com um chip fixado no uniforme dos alunos. Ao passar pelo portão da escola, onde há um sensor, é registrada a entrada e a saída, e os pais e responsáveis são avisados por mensagem de texto. A direção da escola também recebe a informação sobre a presença, mas o dado não tem sido utilizado como controle de frequência.

A intenção da escola é aumentar o tempo de permanência dos alunos em sala de aula e o modelo foi debatido com os pais antes da implantação. No próximo mês, a instituição pretende enviar um relatório à Secretaria de Educação sobre os resultados da experiência. Se aprovado, o sistema pode ser estendido no próximo ano para toda a escola, que tem 1,8 mil alunos.

BRASÍLIA - Pais e responsáveis por alunos de uma escola pública em Samambaia, cidade a 40 quilômetros de Brasília, no Distrito Federal, são avisados da entrada e saída dos estudantes por meio de mensagens texto em seus telefones celulares. O projeto começou a funcionar na semana passada em uma turma de 42 alunos do primeiro ano do ensino médio. A Secretaria de Educação do Distrito Federal afirma que a ação é uma iniciativa da escola e ainda sequer foi comunicada oficialmente ao governo. O sistema funciona com um chip fixado no uniforme dos alunos. Ao passar pelo portão da escola, onde há um sensor, é registrada a entrada e a saída, e os pais e responsáveis são avisados por mensagem de texto. A direção da escola também recebe a informação sobre a presença, mas o dado não tem sido utilizado como controle de frequência.

A intenção da escola é aumentar o tempo de permanência dos alunos em sala de aula e o modelo foi debatido com os pais antes da implantação. No próximo mês, a instituição pretende enviar um relatório à Secretaria de Educação sobre os resultados da experiência. Se aprovado, o sistema pode ser estendido no próximo ano para toda a escola, que tem 1,8 mil alunos.

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