Chuva e deslizamentos destroem sepulturas e causam colapso em cemitério de Petrópolis


Prefeitura interditou o local enquanto aguarda autorização da Justiça para iniciar realocação de sepultados

Por Rariane Costa

A Defesa Civil de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, emitiu neste domingo, 24, alerta de risco muito alto para deslizamentos no local. O aviso se deve a previsão de continuidade de chuvas na cidade que já tem pelo menos quatro pessoas mortas em função de desabamentos causados pela chuva.

No último sábado, 23, sepulturas e gavetas do cemitério municipal da cidade ficaram destruídas graças ao deslizamento de encostas. De acordo com a Prefeitura, a área do setor 9 teria “entrado em colapso” com o temporal. A situação chegou a deixar expostos restos mortais após a destruição de caixões e jazigos.

Sepulturas ficaram destruídas após deslizamento em Petrópolis Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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As intervenções para transferência de sepultados e realocação em novas gavetas dependem de autorização da Justiça, que é aguardada para início dos trabalhos. Enquanto isso, para preservação da área, o setor foi interditado.

Em nota, o município informou que a Secretaria de Serviços, Segurança e Ordem Pública está atuando no local. “A Prefeitura informa que, logo a Justiça autorize a movimentação, as famílias serão contatadas para ter ciência e acompanhar o processo”, disse o comunicado divulgado pelas autoridades.

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Petrópolis foi o município do Rio com o maior número de vítimas das chuvas que afetam parte do Sudeste desde sexta-feira. Foram quatro óbitos - todas as vítimas eram da mesma família. Uma criança de quatro anos foi salva após ficar mais de 16 horas sob os escombros - os mortos eram os pais, a avó e o irmão dela.

Teresópolis, Duque de Caxias e Arraial do Cabo também registraram mortes em decorrência dos temporais, elevando para oito o número total de vítimas fluminenses da tragédia. No Espírito Santo, já são 15 mortes, a maioria na cidade de Mimoso do Sul.

A Defesa Civil de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, emitiu neste domingo, 24, alerta de risco muito alto para deslizamentos no local. O aviso se deve a previsão de continuidade de chuvas na cidade que já tem pelo menos quatro pessoas mortas em função de desabamentos causados pela chuva.

No último sábado, 23, sepulturas e gavetas do cemitério municipal da cidade ficaram destruídas graças ao deslizamento de encostas. De acordo com a Prefeitura, a área do setor 9 teria “entrado em colapso” com o temporal. A situação chegou a deixar expostos restos mortais após a destruição de caixões e jazigos.

Sepulturas ficaram destruídas após deslizamento em Petrópolis Foto: Pedro Kirilos/Estadão

As intervenções para transferência de sepultados e realocação em novas gavetas dependem de autorização da Justiça, que é aguardada para início dos trabalhos. Enquanto isso, para preservação da área, o setor foi interditado.

Em nota, o município informou que a Secretaria de Serviços, Segurança e Ordem Pública está atuando no local. “A Prefeitura informa que, logo a Justiça autorize a movimentação, as famílias serão contatadas para ter ciência e acompanhar o processo”, disse o comunicado divulgado pelas autoridades.

Petrópolis foi o município do Rio com o maior número de vítimas das chuvas que afetam parte do Sudeste desde sexta-feira. Foram quatro óbitos - todas as vítimas eram da mesma família. Uma criança de quatro anos foi salva após ficar mais de 16 horas sob os escombros - os mortos eram os pais, a avó e o irmão dela.

Teresópolis, Duque de Caxias e Arraial do Cabo também registraram mortes em decorrência dos temporais, elevando para oito o número total de vítimas fluminenses da tragédia. No Espírito Santo, já são 15 mortes, a maioria na cidade de Mimoso do Sul.

A Defesa Civil de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, emitiu neste domingo, 24, alerta de risco muito alto para deslizamentos no local. O aviso se deve a previsão de continuidade de chuvas na cidade que já tem pelo menos quatro pessoas mortas em função de desabamentos causados pela chuva.

No último sábado, 23, sepulturas e gavetas do cemitério municipal da cidade ficaram destruídas graças ao deslizamento de encostas. De acordo com a Prefeitura, a área do setor 9 teria “entrado em colapso” com o temporal. A situação chegou a deixar expostos restos mortais após a destruição de caixões e jazigos.

Sepulturas ficaram destruídas após deslizamento em Petrópolis Foto: Pedro Kirilos/Estadão

As intervenções para transferência de sepultados e realocação em novas gavetas dependem de autorização da Justiça, que é aguardada para início dos trabalhos. Enquanto isso, para preservação da área, o setor foi interditado.

Em nota, o município informou que a Secretaria de Serviços, Segurança e Ordem Pública está atuando no local. “A Prefeitura informa que, logo a Justiça autorize a movimentação, as famílias serão contatadas para ter ciência e acompanhar o processo”, disse o comunicado divulgado pelas autoridades.

Petrópolis foi o município do Rio com o maior número de vítimas das chuvas que afetam parte do Sudeste desde sexta-feira. Foram quatro óbitos - todas as vítimas eram da mesma família. Uma criança de quatro anos foi salva após ficar mais de 16 horas sob os escombros - os mortos eram os pais, a avó e o irmão dela.

Teresópolis, Duque de Caxias e Arraial do Cabo também registraram mortes em decorrência dos temporais, elevando para oito o número total de vítimas fluminenses da tragédia. No Espírito Santo, já são 15 mortes, a maioria na cidade de Mimoso do Sul.

A Defesa Civil de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, emitiu neste domingo, 24, alerta de risco muito alto para deslizamentos no local. O aviso se deve a previsão de continuidade de chuvas na cidade que já tem pelo menos quatro pessoas mortas em função de desabamentos causados pela chuva.

No último sábado, 23, sepulturas e gavetas do cemitério municipal da cidade ficaram destruídas graças ao deslizamento de encostas. De acordo com a Prefeitura, a área do setor 9 teria “entrado em colapso” com o temporal. A situação chegou a deixar expostos restos mortais após a destruição de caixões e jazigos.

Sepulturas ficaram destruídas após deslizamento em Petrópolis Foto: Pedro Kirilos/Estadão

As intervenções para transferência de sepultados e realocação em novas gavetas dependem de autorização da Justiça, que é aguardada para início dos trabalhos. Enquanto isso, para preservação da área, o setor foi interditado.

Em nota, o município informou que a Secretaria de Serviços, Segurança e Ordem Pública está atuando no local. “A Prefeitura informa que, logo a Justiça autorize a movimentação, as famílias serão contatadas para ter ciência e acompanhar o processo”, disse o comunicado divulgado pelas autoridades.

Petrópolis foi o município do Rio com o maior número de vítimas das chuvas que afetam parte do Sudeste desde sexta-feira. Foram quatro óbitos - todas as vítimas eram da mesma família. Uma criança de quatro anos foi salva após ficar mais de 16 horas sob os escombros - os mortos eram os pais, a avó e o irmão dela.

Teresópolis, Duque de Caxias e Arraial do Cabo também registraram mortes em decorrência dos temporais, elevando para oito o número total de vítimas fluminenses da tragédia. No Espírito Santo, já são 15 mortes, a maioria na cidade de Mimoso do Sul.

A Defesa Civil de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, emitiu neste domingo, 24, alerta de risco muito alto para deslizamentos no local. O aviso se deve a previsão de continuidade de chuvas na cidade que já tem pelo menos quatro pessoas mortas em função de desabamentos causados pela chuva.

No último sábado, 23, sepulturas e gavetas do cemitério municipal da cidade ficaram destruídas graças ao deslizamento de encostas. De acordo com a Prefeitura, a área do setor 9 teria “entrado em colapso” com o temporal. A situação chegou a deixar expostos restos mortais após a destruição de caixões e jazigos.

Sepulturas ficaram destruídas após deslizamento em Petrópolis Foto: Pedro Kirilos/Estadão

As intervenções para transferência de sepultados e realocação em novas gavetas dependem de autorização da Justiça, que é aguardada para início dos trabalhos. Enquanto isso, para preservação da área, o setor foi interditado.

Em nota, o município informou que a Secretaria de Serviços, Segurança e Ordem Pública está atuando no local. “A Prefeitura informa que, logo a Justiça autorize a movimentação, as famílias serão contatadas para ter ciência e acompanhar o processo”, disse o comunicado divulgado pelas autoridades.

Petrópolis foi o município do Rio com o maior número de vítimas das chuvas que afetam parte do Sudeste desde sexta-feira. Foram quatro óbitos - todas as vítimas eram da mesma família. Uma criança de quatro anos foi salva após ficar mais de 16 horas sob os escombros - os mortos eram os pais, a avó e o irmão dela.

Teresópolis, Duque de Caxias e Arraial do Cabo também registraram mortes em decorrência dos temporais, elevando para oito o número total de vítimas fluminenses da tragédia. No Espírito Santo, já são 15 mortes, a maioria na cidade de Mimoso do Sul.

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