Chuva no litoral: Marinha avalia instalar hospitais de campanha em áreas isoladas


Medida tem o objetivo de agilizar o atendimento aos atingidos pelos temporais do final de semana

Por Marcio Dolzan

A Marinha do Brasil avalia instalar hospitais de campanha em áreas isoladas do litoral norte paulista para agilizar o atendimento aos atingidos pelos temporais do final de semana. Ainda que uma unidade já esteja instalada no interior do Navio Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico e pronta para operar, a ideia é evitar a necessidade de deslocamento, principalmente devido às vias interditadas.

O Atlântico atracou no porto de São Sebastião no fim da manhã dessa quinta-feira, após 22 horas de viagem. Ele levou consigo caminhões, embarcações, escavadeiras e outros maquinários, além de uma estrutura médica para pronto-atendimento completa. Além disso, no trajeto entre o Rio e São Sebastião seis helicópteros pousaram no navio e estão prontos para atuar no resgate e transporte de vítimas e suprimentos.

Durante a viagem, um hospital de campanha foi erguido no interior do navio. A ideia inicial era de que os primeiros atendimentos fossem feitos assim que o Atlântico chegasse ao litoral paulista, mas ao longo do dia o planejamento foi sendo revisto.

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Marinha montou hospital de campanha no hangar do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico, o maior da esquadra brasileira.  Foto: Marcio Dolzan/ESTADÃO

Na avaliação da Defesa Civil e dos demais órgãos de governo responsáveis pela operação de socorro às vítimas, cerca de cinco dias após às chuvas que provocaram a morte de 50 pessoas, a demanda maior não é por socorro a feridos, mas sim no atendimento médico em geral. Por isso que está sendo avaliada a construção de dois hospitais de campanha nas áreas mais afetadas.

Para que isso aconteça, contudo, os militares precisam fazer um amplo reconhecimento do terreno - e isso não pode ser feito apenas sobrevoando a região. “Precisamos saber a condição elétrica, se é preciso levar gerador, há toda uma questão logística envolvida”, explicou Carlos Gustavo Drummond, que é capitão de fragata, médico e responsável pelos hospital de campanha que foi levado ao litoral norte.

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”A informação que temos é de que na região não faltam leitos de UTI, nem para internação. A demanda aumentou, mas está controlada”, pontuou. Segundo ele, a estrutura levada pela Marinha é capaz de realizar até 200 atendimentos ambulatoriais por dia. E caso se confirme a construção de hospitais de campanha fora do Atlântico, a população poderá ser atendida livremente.

”Se realizarmos o atendimento na parte externa, é livre demanda. A população pode procurar. Só temos que definir qual tipo de atendimento vamos fazer, e para isso temos que sentar com as autoridades locais”, considerou.

Incorporado à esquadra brasileira em 2018, o NAM Atlântico é o maior navio de guerra da América Latina, mas ao longo dos anos ele tem se dedicado a auxiliar operações humanitárias. Em São Paulo, ele se junta ao esforço conjunto dos governos e da Defesa Civil.

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Inicialmente, a previsão é de que o navio permaneça no litoral norte por duas semanas. Caso a chuva volte a atingir a região e haja um aumento de demanda, contudo, ele poderá ficar atracado por mais tempo.Pela manhã, o ministro Márcio França, de Portos e Aeroportos, informou que o governo federal já realizou um reembolso de R$ 60 milhões para viabilizar a operação.

A Marinha do Brasil avalia instalar hospitais de campanha em áreas isoladas do litoral norte paulista para agilizar o atendimento aos atingidos pelos temporais do final de semana. Ainda que uma unidade já esteja instalada no interior do Navio Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico e pronta para operar, a ideia é evitar a necessidade de deslocamento, principalmente devido às vias interditadas.

O Atlântico atracou no porto de São Sebastião no fim da manhã dessa quinta-feira, após 22 horas de viagem. Ele levou consigo caminhões, embarcações, escavadeiras e outros maquinários, além de uma estrutura médica para pronto-atendimento completa. Além disso, no trajeto entre o Rio e São Sebastião seis helicópteros pousaram no navio e estão prontos para atuar no resgate e transporte de vítimas e suprimentos.

Durante a viagem, um hospital de campanha foi erguido no interior do navio. A ideia inicial era de que os primeiros atendimentos fossem feitos assim que o Atlântico chegasse ao litoral paulista, mas ao longo do dia o planejamento foi sendo revisto.

Marinha montou hospital de campanha no hangar do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico, o maior da esquadra brasileira.  Foto: Marcio Dolzan/ESTADÃO

Na avaliação da Defesa Civil e dos demais órgãos de governo responsáveis pela operação de socorro às vítimas, cerca de cinco dias após às chuvas que provocaram a morte de 50 pessoas, a demanda maior não é por socorro a feridos, mas sim no atendimento médico em geral. Por isso que está sendo avaliada a construção de dois hospitais de campanha nas áreas mais afetadas.

Para que isso aconteça, contudo, os militares precisam fazer um amplo reconhecimento do terreno - e isso não pode ser feito apenas sobrevoando a região. “Precisamos saber a condição elétrica, se é preciso levar gerador, há toda uma questão logística envolvida”, explicou Carlos Gustavo Drummond, que é capitão de fragata, médico e responsável pelos hospital de campanha que foi levado ao litoral norte.

”A informação que temos é de que na região não faltam leitos de UTI, nem para internação. A demanda aumentou, mas está controlada”, pontuou. Segundo ele, a estrutura levada pela Marinha é capaz de realizar até 200 atendimentos ambulatoriais por dia. E caso se confirme a construção de hospitais de campanha fora do Atlântico, a população poderá ser atendida livremente.

”Se realizarmos o atendimento na parte externa, é livre demanda. A população pode procurar. Só temos que definir qual tipo de atendimento vamos fazer, e para isso temos que sentar com as autoridades locais”, considerou.

Incorporado à esquadra brasileira em 2018, o NAM Atlântico é o maior navio de guerra da América Latina, mas ao longo dos anos ele tem se dedicado a auxiliar operações humanitárias. Em São Paulo, ele se junta ao esforço conjunto dos governos e da Defesa Civil.

Inicialmente, a previsão é de que o navio permaneça no litoral norte por duas semanas. Caso a chuva volte a atingir a região e haja um aumento de demanda, contudo, ele poderá ficar atracado por mais tempo.Pela manhã, o ministro Márcio França, de Portos e Aeroportos, informou que o governo federal já realizou um reembolso de R$ 60 milhões para viabilizar a operação.

A Marinha do Brasil avalia instalar hospitais de campanha em áreas isoladas do litoral norte paulista para agilizar o atendimento aos atingidos pelos temporais do final de semana. Ainda que uma unidade já esteja instalada no interior do Navio Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico e pronta para operar, a ideia é evitar a necessidade de deslocamento, principalmente devido às vias interditadas.

O Atlântico atracou no porto de São Sebastião no fim da manhã dessa quinta-feira, após 22 horas de viagem. Ele levou consigo caminhões, embarcações, escavadeiras e outros maquinários, além de uma estrutura médica para pronto-atendimento completa. Além disso, no trajeto entre o Rio e São Sebastião seis helicópteros pousaram no navio e estão prontos para atuar no resgate e transporte de vítimas e suprimentos.

Durante a viagem, um hospital de campanha foi erguido no interior do navio. A ideia inicial era de que os primeiros atendimentos fossem feitos assim que o Atlântico chegasse ao litoral paulista, mas ao longo do dia o planejamento foi sendo revisto.

Marinha montou hospital de campanha no hangar do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico, o maior da esquadra brasileira.  Foto: Marcio Dolzan/ESTADÃO

Na avaliação da Defesa Civil e dos demais órgãos de governo responsáveis pela operação de socorro às vítimas, cerca de cinco dias após às chuvas que provocaram a morte de 50 pessoas, a demanda maior não é por socorro a feridos, mas sim no atendimento médico em geral. Por isso que está sendo avaliada a construção de dois hospitais de campanha nas áreas mais afetadas.

Para que isso aconteça, contudo, os militares precisam fazer um amplo reconhecimento do terreno - e isso não pode ser feito apenas sobrevoando a região. “Precisamos saber a condição elétrica, se é preciso levar gerador, há toda uma questão logística envolvida”, explicou Carlos Gustavo Drummond, que é capitão de fragata, médico e responsável pelos hospital de campanha que foi levado ao litoral norte.

”A informação que temos é de que na região não faltam leitos de UTI, nem para internação. A demanda aumentou, mas está controlada”, pontuou. Segundo ele, a estrutura levada pela Marinha é capaz de realizar até 200 atendimentos ambulatoriais por dia. E caso se confirme a construção de hospitais de campanha fora do Atlântico, a população poderá ser atendida livremente.

”Se realizarmos o atendimento na parte externa, é livre demanda. A população pode procurar. Só temos que definir qual tipo de atendimento vamos fazer, e para isso temos que sentar com as autoridades locais”, considerou.

Incorporado à esquadra brasileira em 2018, o NAM Atlântico é o maior navio de guerra da América Latina, mas ao longo dos anos ele tem se dedicado a auxiliar operações humanitárias. Em São Paulo, ele se junta ao esforço conjunto dos governos e da Defesa Civil.

Inicialmente, a previsão é de que o navio permaneça no litoral norte por duas semanas. Caso a chuva volte a atingir a região e haja um aumento de demanda, contudo, ele poderá ficar atracado por mais tempo.Pela manhã, o ministro Márcio França, de Portos e Aeroportos, informou que o governo federal já realizou um reembolso de R$ 60 milhões para viabilizar a operação.

A Marinha do Brasil avalia instalar hospitais de campanha em áreas isoladas do litoral norte paulista para agilizar o atendimento aos atingidos pelos temporais do final de semana. Ainda que uma unidade já esteja instalada no interior do Navio Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico e pronta para operar, a ideia é evitar a necessidade de deslocamento, principalmente devido às vias interditadas.

O Atlântico atracou no porto de São Sebastião no fim da manhã dessa quinta-feira, após 22 horas de viagem. Ele levou consigo caminhões, embarcações, escavadeiras e outros maquinários, além de uma estrutura médica para pronto-atendimento completa. Além disso, no trajeto entre o Rio e São Sebastião seis helicópteros pousaram no navio e estão prontos para atuar no resgate e transporte de vítimas e suprimentos.

Durante a viagem, um hospital de campanha foi erguido no interior do navio. A ideia inicial era de que os primeiros atendimentos fossem feitos assim que o Atlântico chegasse ao litoral paulista, mas ao longo do dia o planejamento foi sendo revisto.

Marinha montou hospital de campanha no hangar do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico, o maior da esquadra brasileira.  Foto: Marcio Dolzan/ESTADÃO

Na avaliação da Defesa Civil e dos demais órgãos de governo responsáveis pela operação de socorro às vítimas, cerca de cinco dias após às chuvas que provocaram a morte de 50 pessoas, a demanda maior não é por socorro a feridos, mas sim no atendimento médico em geral. Por isso que está sendo avaliada a construção de dois hospitais de campanha nas áreas mais afetadas.

Para que isso aconteça, contudo, os militares precisam fazer um amplo reconhecimento do terreno - e isso não pode ser feito apenas sobrevoando a região. “Precisamos saber a condição elétrica, se é preciso levar gerador, há toda uma questão logística envolvida”, explicou Carlos Gustavo Drummond, que é capitão de fragata, médico e responsável pelos hospital de campanha que foi levado ao litoral norte.

”A informação que temos é de que na região não faltam leitos de UTI, nem para internação. A demanda aumentou, mas está controlada”, pontuou. Segundo ele, a estrutura levada pela Marinha é capaz de realizar até 200 atendimentos ambulatoriais por dia. E caso se confirme a construção de hospitais de campanha fora do Atlântico, a população poderá ser atendida livremente.

”Se realizarmos o atendimento na parte externa, é livre demanda. A população pode procurar. Só temos que definir qual tipo de atendimento vamos fazer, e para isso temos que sentar com as autoridades locais”, considerou.

Incorporado à esquadra brasileira em 2018, o NAM Atlântico é o maior navio de guerra da América Latina, mas ao longo dos anos ele tem se dedicado a auxiliar operações humanitárias. Em São Paulo, ele se junta ao esforço conjunto dos governos e da Defesa Civil.

Inicialmente, a previsão é de que o navio permaneça no litoral norte por duas semanas. Caso a chuva volte a atingir a região e haja um aumento de demanda, contudo, ele poderá ficar atracado por mais tempo.Pela manhã, o ministro Márcio França, de Portos e Aeroportos, informou que o governo federal já realizou um reembolso de R$ 60 milhões para viabilizar a operação.

A Marinha do Brasil avalia instalar hospitais de campanha em áreas isoladas do litoral norte paulista para agilizar o atendimento aos atingidos pelos temporais do final de semana. Ainda que uma unidade já esteja instalada no interior do Navio Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico e pronta para operar, a ideia é evitar a necessidade de deslocamento, principalmente devido às vias interditadas.

O Atlântico atracou no porto de São Sebastião no fim da manhã dessa quinta-feira, após 22 horas de viagem. Ele levou consigo caminhões, embarcações, escavadeiras e outros maquinários, além de uma estrutura médica para pronto-atendimento completa. Além disso, no trajeto entre o Rio e São Sebastião seis helicópteros pousaram no navio e estão prontos para atuar no resgate e transporte de vítimas e suprimentos.

Durante a viagem, um hospital de campanha foi erguido no interior do navio. A ideia inicial era de que os primeiros atendimentos fossem feitos assim que o Atlântico chegasse ao litoral paulista, mas ao longo do dia o planejamento foi sendo revisto.

Marinha montou hospital de campanha no hangar do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico, o maior da esquadra brasileira.  Foto: Marcio Dolzan/ESTADÃO

Na avaliação da Defesa Civil e dos demais órgãos de governo responsáveis pela operação de socorro às vítimas, cerca de cinco dias após às chuvas que provocaram a morte de 50 pessoas, a demanda maior não é por socorro a feridos, mas sim no atendimento médico em geral. Por isso que está sendo avaliada a construção de dois hospitais de campanha nas áreas mais afetadas.

Para que isso aconteça, contudo, os militares precisam fazer um amplo reconhecimento do terreno - e isso não pode ser feito apenas sobrevoando a região. “Precisamos saber a condição elétrica, se é preciso levar gerador, há toda uma questão logística envolvida”, explicou Carlos Gustavo Drummond, que é capitão de fragata, médico e responsável pelos hospital de campanha que foi levado ao litoral norte.

”A informação que temos é de que na região não faltam leitos de UTI, nem para internação. A demanda aumentou, mas está controlada”, pontuou. Segundo ele, a estrutura levada pela Marinha é capaz de realizar até 200 atendimentos ambulatoriais por dia. E caso se confirme a construção de hospitais de campanha fora do Atlântico, a população poderá ser atendida livremente.

”Se realizarmos o atendimento na parte externa, é livre demanda. A população pode procurar. Só temos que definir qual tipo de atendimento vamos fazer, e para isso temos que sentar com as autoridades locais”, considerou.

Incorporado à esquadra brasileira em 2018, o NAM Atlântico é o maior navio de guerra da América Latina, mas ao longo dos anos ele tem se dedicado a auxiliar operações humanitárias. Em São Paulo, ele se junta ao esforço conjunto dos governos e da Defesa Civil.

Inicialmente, a previsão é de que o navio permaneça no litoral norte por duas semanas. Caso a chuva volte a atingir a região e haja um aumento de demanda, contudo, ele poderá ficar atracado por mais tempo.Pela manhã, o ministro Márcio França, de Portos e Aeroportos, informou que o governo federal já realizou um reembolso de R$ 60 milhões para viabilizar a operação.

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