‘Situação dramática’: Canoas vê inundação se alastrar e evacua hospital


Cidade da Grande Porto Alegre viu situação piorar neste sábado, quando teve de transferir pacientes de unidade de saúde. ‘Tem muita gente ainda aguardando resgate’, disse o prefeito neste domingo

Por Sabrina Legramandi e Luciano Nagel
Atualização:

O Hospital de Pronto Socorro de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, foi evacuado por causa de uma inundação que atingiu a cidade neste sábado, 4. O prefeito Jairo Jorge concedeu uma entrevista para a imprensa no final da manhã deste domingo, 5, e falou da situação dramática que o local vive com a pior enchente já registrada.

‘’É uma situação dramática. Tem muita gente ainda aguardando os resgates. São centenas de voluntários, além de homens do Exército, Polícia Civil, Brigada Militar e Guarda Municipal. Nossa prioridade é salvar vidas’', disse o prefeito.

Em Canoas, moradores tentam atravessar área inundada Foto: Amanda Perobelli/Reuters
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Segundo Jairo Jorge, o hospital situado no bairro Mathias Velho ficou completamente inundado após o rompimento de um dique. Vários pacientes tiveram que ser removidos, no sábado, devido a subida rápida das águas na instituição. Na ocasião, dois pacientes que estavam internados em estado grave na UTI morreram. A prefeitura, no entanto, afirma que as mortes não têm relação com as inundações.

‘’Tivemos que retirar, às pressas, cerca de 80 pacientes internados na UTI, entre outros leitos. Parecia um cenário de guerra’', desabafou o prefeito. Funcionários do HPSC e pacientes tiveram que ser removidos de helicópteros e encaminhados para abrigos e para o Hospital Universitário da cidade.

A cidade de Canoas tem 49 centros de acolhimento aos atingidos. A estimativa, de acordo com o prefeito, é que 20 mil pessoas estejam abrigadas provisoriamente nestes locais. Colchões, roupas de camas, materiais de higiene e alimentos não perecíveis são prioridades, como doações, neste momento.

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A cidade de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, é uma das mais afetadas pelas enchentes. Entre os bairros mais atingidos estão:

  • Mathias Velho;
  • Fatima;
  • Cinco Colônias;
  • Mato Grande;
  • Rio Branco;
  • São Luís.

O campus da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) também está dando atenção às pessoas desabrigadas.

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Em transmissão nas redes sociais na manhã deste sábado, o governador Eduardo Leite (PSDB) destacou a situação crítica de Canoas. Segundo ele, a água afetou os geradores do hospital e prejudicou o abastecimento de energia.

Crianças resgatas sem suas famílias, conforme a prefeitura, estão sendo encaminhadas para o Hospital Universitário. Canoas é a terceira cidade gaúcha mais populosa, com 357,7 mil habitantes, atrás de Porto Alegre e Caxias do Sul.

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O Rio Grande do Sul enfrenta seu pior desastre climático. O número de mortos chegou a 75 e ultrapassou o total de vítimas da passagem de um ciclone extratropical acompanhado de chuvas em setembro – à época, 54 pessoas morreram. Segundo a Defesa Civil, há 103 desaparecidos.

Alagamento na região de Canoas (RS). Foto: Guilherme Pereira/PMC
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Dos 497 municípios gaúchos, 300 foram afetados pelos temporais. Em Porto Alegre, o nível do Rio Guaíba bateu nível recorde, alagou ruas do centro histórico e a rodoviária, além de obrigar diversos moradores a saírem de casa. O Aeroporto Salgado Filho suspendeu operações.

A posição geográfica do Rio Grande do Sul, entre as áreas tropicais e as polares, favorece a ocorrência de eventos climáticos extremos, mas eles têm se tornado mais intensos e frequentes com a piora do aquecimento global. Os especialistas alertam que os efeitos da crise climática serão sentidos com cada vez mais força no Brasil nos próximos anos.

O Hospital de Pronto Socorro de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, foi evacuado por causa de uma inundação que atingiu a cidade neste sábado, 4. O prefeito Jairo Jorge concedeu uma entrevista para a imprensa no final da manhã deste domingo, 5, e falou da situação dramática que o local vive com a pior enchente já registrada.

‘’É uma situação dramática. Tem muita gente ainda aguardando os resgates. São centenas de voluntários, além de homens do Exército, Polícia Civil, Brigada Militar e Guarda Municipal. Nossa prioridade é salvar vidas’', disse o prefeito.

Em Canoas, moradores tentam atravessar área inundada Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Segundo Jairo Jorge, o hospital situado no bairro Mathias Velho ficou completamente inundado após o rompimento de um dique. Vários pacientes tiveram que ser removidos, no sábado, devido a subida rápida das águas na instituição. Na ocasião, dois pacientes que estavam internados em estado grave na UTI morreram. A prefeitura, no entanto, afirma que as mortes não têm relação com as inundações.

‘’Tivemos que retirar, às pressas, cerca de 80 pacientes internados na UTI, entre outros leitos. Parecia um cenário de guerra’', desabafou o prefeito. Funcionários do HPSC e pacientes tiveram que ser removidos de helicópteros e encaminhados para abrigos e para o Hospital Universitário da cidade.

A cidade de Canoas tem 49 centros de acolhimento aos atingidos. A estimativa, de acordo com o prefeito, é que 20 mil pessoas estejam abrigadas provisoriamente nestes locais. Colchões, roupas de camas, materiais de higiene e alimentos não perecíveis são prioridades, como doações, neste momento.

A cidade de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, é uma das mais afetadas pelas enchentes. Entre os bairros mais atingidos estão:

  • Mathias Velho;
  • Fatima;
  • Cinco Colônias;
  • Mato Grande;
  • Rio Branco;
  • São Luís.

O campus da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) também está dando atenção às pessoas desabrigadas.

Em transmissão nas redes sociais na manhã deste sábado, o governador Eduardo Leite (PSDB) destacou a situação crítica de Canoas. Segundo ele, a água afetou os geradores do hospital e prejudicou o abastecimento de energia.

Crianças resgatas sem suas famílias, conforme a prefeitura, estão sendo encaminhadas para o Hospital Universitário. Canoas é a terceira cidade gaúcha mais populosa, com 357,7 mil habitantes, atrás de Porto Alegre e Caxias do Sul.

O Rio Grande do Sul enfrenta seu pior desastre climático. O número de mortos chegou a 75 e ultrapassou o total de vítimas da passagem de um ciclone extratropical acompanhado de chuvas em setembro – à época, 54 pessoas morreram. Segundo a Defesa Civil, há 103 desaparecidos.

Alagamento na região de Canoas (RS). Foto: Guilherme Pereira/PMC

Dos 497 municípios gaúchos, 300 foram afetados pelos temporais. Em Porto Alegre, o nível do Rio Guaíba bateu nível recorde, alagou ruas do centro histórico e a rodoviária, além de obrigar diversos moradores a saírem de casa. O Aeroporto Salgado Filho suspendeu operações.

A posição geográfica do Rio Grande do Sul, entre as áreas tropicais e as polares, favorece a ocorrência de eventos climáticos extremos, mas eles têm se tornado mais intensos e frequentes com a piora do aquecimento global. Os especialistas alertam que os efeitos da crise climática serão sentidos com cada vez mais força no Brasil nos próximos anos.

O Hospital de Pronto Socorro de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, foi evacuado por causa de uma inundação que atingiu a cidade neste sábado, 4. O prefeito Jairo Jorge concedeu uma entrevista para a imprensa no final da manhã deste domingo, 5, e falou da situação dramática que o local vive com a pior enchente já registrada.

‘’É uma situação dramática. Tem muita gente ainda aguardando os resgates. São centenas de voluntários, além de homens do Exército, Polícia Civil, Brigada Militar e Guarda Municipal. Nossa prioridade é salvar vidas’', disse o prefeito.

Em Canoas, moradores tentam atravessar área inundada Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Segundo Jairo Jorge, o hospital situado no bairro Mathias Velho ficou completamente inundado após o rompimento de um dique. Vários pacientes tiveram que ser removidos, no sábado, devido a subida rápida das águas na instituição. Na ocasião, dois pacientes que estavam internados em estado grave na UTI morreram. A prefeitura, no entanto, afirma que as mortes não têm relação com as inundações.

‘’Tivemos que retirar, às pressas, cerca de 80 pacientes internados na UTI, entre outros leitos. Parecia um cenário de guerra’', desabafou o prefeito. Funcionários do HPSC e pacientes tiveram que ser removidos de helicópteros e encaminhados para abrigos e para o Hospital Universitário da cidade.

A cidade de Canoas tem 49 centros de acolhimento aos atingidos. A estimativa, de acordo com o prefeito, é que 20 mil pessoas estejam abrigadas provisoriamente nestes locais. Colchões, roupas de camas, materiais de higiene e alimentos não perecíveis são prioridades, como doações, neste momento.

A cidade de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, é uma das mais afetadas pelas enchentes. Entre os bairros mais atingidos estão:

  • Mathias Velho;
  • Fatima;
  • Cinco Colônias;
  • Mato Grande;
  • Rio Branco;
  • São Luís.

O campus da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) também está dando atenção às pessoas desabrigadas.

Em transmissão nas redes sociais na manhã deste sábado, o governador Eduardo Leite (PSDB) destacou a situação crítica de Canoas. Segundo ele, a água afetou os geradores do hospital e prejudicou o abastecimento de energia.

Crianças resgatas sem suas famílias, conforme a prefeitura, estão sendo encaminhadas para o Hospital Universitário. Canoas é a terceira cidade gaúcha mais populosa, com 357,7 mil habitantes, atrás de Porto Alegre e Caxias do Sul.

O Rio Grande do Sul enfrenta seu pior desastre climático. O número de mortos chegou a 75 e ultrapassou o total de vítimas da passagem de um ciclone extratropical acompanhado de chuvas em setembro – à época, 54 pessoas morreram. Segundo a Defesa Civil, há 103 desaparecidos.

Alagamento na região de Canoas (RS). Foto: Guilherme Pereira/PMC

Dos 497 municípios gaúchos, 300 foram afetados pelos temporais. Em Porto Alegre, o nível do Rio Guaíba bateu nível recorde, alagou ruas do centro histórico e a rodoviária, além de obrigar diversos moradores a saírem de casa. O Aeroporto Salgado Filho suspendeu operações.

A posição geográfica do Rio Grande do Sul, entre as áreas tropicais e as polares, favorece a ocorrência de eventos climáticos extremos, mas eles têm se tornado mais intensos e frequentes com a piora do aquecimento global. Os especialistas alertam que os efeitos da crise climática serão sentidos com cada vez mais força no Brasil nos próximos anos.

O Hospital de Pronto Socorro de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, foi evacuado por causa de uma inundação que atingiu a cidade neste sábado, 4. O prefeito Jairo Jorge concedeu uma entrevista para a imprensa no final da manhã deste domingo, 5, e falou da situação dramática que o local vive com a pior enchente já registrada.

‘’É uma situação dramática. Tem muita gente ainda aguardando os resgates. São centenas de voluntários, além de homens do Exército, Polícia Civil, Brigada Militar e Guarda Municipal. Nossa prioridade é salvar vidas’', disse o prefeito.

Em Canoas, moradores tentam atravessar área inundada Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Segundo Jairo Jorge, o hospital situado no bairro Mathias Velho ficou completamente inundado após o rompimento de um dique. Vários pacientes tiveram que ser removidos, no sábado, devido a subida rápida das águas na instituição. Na ocasião, dois pacientes que estavam internados em estado grave na UTI morreram. A prefeitura, no entanto, afirma que as mortes não têm relação com as inundações.

‘’Tivemos que retirar, às pressas, cerca de 80 pacientes internados na UTI, entre outros leitos. Parecia um cenário de guerra’', desabafou o prefeito. Funcionários do HPSC e pacientes tiveram que ser removidos de helicópteros e encaminhados para abrigos e para o Hospital Universitário da cidade.

A cidade de Canoas tem 49 centros de acolhimento aos atingidos. A estimativa, de acordo com o prefeito, é que 20 mil pessoas estejam abrigadas provisoriamente nestes locais. Colchões, roupas de camas, materiais de higiene e alimentos não perecíveis são prioridades, como doações, neste momento.

A cidade de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, é uma das mais afetadas pelas enchentes. Entre os bairros mais atingidos estão:

  • Mathias Velho;
  • Fatima;
  • Cinco Colônias;
  • Mato Grande;
  • Rio Branco;
  • São Luís.

O campus da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) também está dando atenção às pessoas desabrigadas.

Em transmissão nas redes sociais na manhã deste sábado, o governador Eduardo Leite (PSDB) destacou a situação crítica de Canoas. Segundo ele, a água afetou os geradores do hospital e prejudicou o abastecimento de energia.

Crianças resgatas sem suas famílias, conforme a prefeitura, estão sendo encaminhadas para o Hospital Universitário. Canoas é a terceira cidade gaúcha mais populosa, com 357,7 mil habitantes, atrás de Porto Alegre e Caxias do Sul.

O Rio Grande do Sul enfrenta seu pior desastre climático. O número de mortos chegou a 75 e ultrapassou o total de vítimas da passagem de um ciclone extratropical acompanhado de chuvas em setembro – à época, 54 pessoas morreram. Segundo a Defesa Civil, há 103 desaparecidos.

Alagamento na região de Canoas (RS). Foto: Guilherme Pereira/PMC

Dos 497 municípios gaúchos, 300 foram afetados pelos temporais. Em Porto Alegre, o nível do Rio Guaíba bateu nível recorde, alagou ruas do centro histórico e a rodoviária, além de obrigar diversos moradores a saírem de casa. O Aeroporto Salgado Filho suspendeu operações.

A posição geográfica do Rio Grande do Sul, entre as áreas tropicais e as polares, favorece a ocorrência de eventos climáticos extremos, mas eles têm se tornado mais intensos e frequentes com a piora do aquecimento global. Os especialistas alertam que os efeitos da crise climática serão sentidos com cada vez mais força no Brasil nos próximos anos.

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