Ciclone extratropical causa forte ressaca no litoral do Rio


Ondas de até três metros puderam ser vistas em quase toda a orla, inclusive em praias na margem da Baía de Guanabara

Por Agencia Estado

Um ciclone extratropical no oceano causou forte ressaca no litoral do Estado do Rio de Janeiro. Ondas de até três metros puderam ser vistas em quase toda a orla, inclusive em praias na margem da Baía de Guanabara. Surfistas disputavam espaço nas praias do Arpoador, Copacabana e Leme, na zona sul, na Prainha na zona oeste; e na Praia de Icaraí, no município de Niterói. Iniciada na tarde de sábado, 3, a ressaca se intensificou no domingo. Cerca de 28 salvamentos foram efetuados pelo grupamento marítimo dos Bombeiros no final de semana. O mar revolto causou transtornos para banhistas, que não puderam aproveitar o domingo de sol na água, e pescadores. Segundo o comandante das Unidades Especiais do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, uma pessoa não identificada, provavelmente um pescador, teria caído nas pedras da Praia de Piratininga, em Niterói, devido à força das ondas. As buscas não tiveram sucesso. "Tivemos de retirar 85 pescadores dos costados (próprios para pesca) e interditar o caminho dos pescadores, na Praia do Leme", comentou o comandante. Niterói A praia de Icaraí, em Niterói, foi uma das mais afetadas. Do calçadão próximo à avenida Lauro Sodré, moradores olhavam assustados para o mar, que chegava a atingir os quiosques na orla. Na praia do Diabo, na zona sul, a força das ondas foi tão grande que entulhou a areia de lixo. Segundo o Instituto de Meteorologia, o ciclone está se afastando da costa brasileira, o que deve reduzir a intensidade da ressaca nas praias do Rio a partir de segunda-feira, 4.

Um ciclone extratropical no oceano causou forte ressaca no litoral do Estado do Rio de Janeiro. Ondas de até três metros puderam ser vistas em quase toda a orla, inclusive em praias na margem da Baía de Guanabara. Surfistas disputavam espaço nas praias do Arpoador, Copacabana e Leme, na zona sul, na Prainha na zona oeste; e na Praia de Icaraí, no município de Niterói. Iniciada na tarde de sábado, 3, a ressaca se intensificou no domingo. Cerca de 28 salvamentos foram efetuados pelo grupamento marítimo dos Bombeiros no final de semana. O mar revolto causou transtornos para banhistas, que não puderam aproveitar o domingo de sol na água, e pescadores. Segundo o comandante das Unidades Especiais do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, uma pessoa não identificada, provavelmente um pescador, teria caído nas pedras da Praia de Piratininga, em Niterói, devido à força das ondas. As buscas não tiveram sucesso. "Tivemos de retirar 85 pescadores dos costados (próprios para pesca) e interditar o caminho dos pescadores, na Praia do Leme", comentou o comandante. Niterói A praia de Icaraí, em Niterói, foi uma das mais afetadas. Do calçadão próximo à avenida Lauro Sodré, moradores olhavam assustados para o mar, que chegava a atingir os quiosques na orla. Na praia do Diabo, na zona sul, a força das ondas foi tão grande que entulhou a areia de lixo. Segundo o Instituto de Meteorologia, o ciclone está se afastando da costa brasileira, o que deve reduzir a intensidade da ressaca nas praias do Rio a partir de segunda-feira, 4.

Um ciclone extratropical no oceano causou forte ressaca no litoral do Estado do Rio de Janeiro. Ondas de até três metros puderam ser vistas em quase toda a orla, inclusive em praias na margem da Baía de Guanabara. Surfistas disputavam espaço nas praias do Arpoador, Copacabana e Leme, na zona sul, na Prainha na zona oeste; e na Praia de Icaraí, no município de Niterói. Iniciada na tarde de sábado, 3, a ressaca se intensificou no domingo. Cerca de 28 salvamentos foram efetuados pelo grupamento marítimo dos Bombeiros no final de semana. O mar revolto causou transtornos para banhistas, que não puderam aproveitar o domingo de sol na água, e pescadores. Segundo o comandante das Unidades Especiais do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, uma pessoa não identificada, provavelmente um pescador, teria caído nas pedras da Praia de Piratininga, em Niterói, devido à força das ondas. As buscas não tiveram sucesso. "Tivemos de retirar 85 pescadores dos costados (próprios para pesca) e interditar o caminho dos pescadores, na Praia do Leme", comentou o comandante. Niterói A praia de Icaraí, em Niterói, foi uma das mais afetadas. Do calçadão próximo à avenida Lauro Sodré, moradores olhavam assustados para o mar, que chegava a atingir os quiosques na orla. Na praia do Diabo, na zona sul, a força das ondas foi tão grande que entulhou a areia de lixo. Segundo o Instituto de Meteorologia, o ciclone está se afastando da costa brasileira, o que deve reduzir a intensidade da ressaca nas praias do Rio a partir de segunda-feira, 4.

Um ciclone extratropical no oceano causou forte ressaca no litoral do Estado do Rio de Janeiro. Ondas de até três metros puderam ser vistas em quase toda a orla, inclusive em praias na margem da Baía de Guanabara. Surfistas disputavam espaço nas praias do Arpoador, Copacabana e Leme, na zona sul, na Prainha na zona oeste; e na Praia de Icaraí, no município de Niterói. Iniciada na tarde de sábado, 3, a ressaca se intensificou no domingo. Cerca de 28 salvamentos foram efetuados pelo grupamento marítimo dos Bombeiros no final de semana. O mar revolto causou transtornos para banhistas, que não puderam aproveitar o domingo de sol na água, e pescadores. Segundo o comandante das Unidades Especiais do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, uma pessoa não identificada, provavelmente um pescador, teria caído nas pedras da Praia de Piratininga, em Niterói, devido à força das ondas. As buscas não tiveram sucesso. "Tivemos de retirar 85 pescadores dos costados (próprios para pesca) e interditar o caminho dos pescadores, na Praia do Leme", comentou o comandante. Niterói A praia de Icaraí, em Niterói, foi uma das mais afetadas. Do calçadão próximo à avenida Lauro Sodré, moradores olhavam assustados para o mar, que chegava a atingir os quiosques na orla. Na praia do Diabo, na zona sul, a força das ondas foi tão grande que entulhou a areia de lixo. Segundo o Instituto de Meteorologia, o ciclone está se afastando da costa brasileira, o que deve reduzir a intensidade da ressaca nas praias do Rio a partir de segunda-feira, 4.

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