Ciclone no Rio Grande do Sul: ilhados, moradores relatam falta de luz e água


Reclamações incluem dificuldades no socorro a pessoas que tiveram as suas casas inundadas

Por Catarina Carvalho e Daniel Brito
Atualização:

O ciclone extratropical que se formou na madrugada desta sexta-feira, 16, na região nordeste do Rio Grande do Sul e matou ao menos 11 pessoas ainda provoca transtornos aos moradores de várias regiões do Estado. As fortes chuvas, ventanias e alagamentos deixaram pessoas ilhadas, sem luz e água.

Em Gravataí, por exemplo, os relatos são de dificuldades no socorro a quem teve a casa inundada. “Continua subindo bastante água e tem muita gente presa em casa”, diz Silvana Klein, 36 anos, bancária. Segundo ela, os barcos são insuficientes para resgatar os moradores da cidade. “Não tem gente suficiente nem barco grande o suficiente para resgatar as pessoas. Na nossa rua, resgataram nossa vizinha porque era idosa, a filha dela autista e outra vizinha porque era mulher. Aí, o meu marido e o outros vizinhos que são homens foram ficando.”

Procurada pelo Estadão, a Defesa Civil não comentou as queixas dos moradores.

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Moradores do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho, em Porto Alegre, ficaram sem luz Foto: Divulgação

Em Porto Alegre, a queixa é de falta de luz e fornecimento de água, conforme relata Jonathan Oliveira, 32 anos, morador do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho. “Estamos há mais de 20 horas sem luz e sem água. Por aqui, muitas casas sofreram alagamento. Estão com água até nas paredes e muita gente perdeu muitos móveis. A falta de luz e de água está dificultando muito a vida das famílias que moram aqui. Não podemos tomar banho nem fazer comida”, disse.

Em nota, a CEEE Grupo Equatorial Energia informou que, por causa da tempestade e da quantidade de atendimentos, o volume de acessos está muito acima da média, mas que a equipes “seguem trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia nas regiões atingidas”. Até as 18h desta sexta-feira, a companhia contabilizou 250 mil clientes sem energia na área de concessão.

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As regiões mais afetadas são Metropolitana (205 mil clientes sem energia) e litoral norte (40 mil). Os municípios mais impactados são Porto Alegre, Viamão, Alvorada, Tramandaí, Capão da Canoa, Santo Antônio da Patrulha, Palmares do Sul e Balneário Pinhal.

Ciclones como o que atingiu o sul do Brasil na madrugada desta sexta-feira não são incomuns. Ao contrário, esse fenômeno acontece com relativa frequência. Ocorre que, em geral, ele é registrado mais ao sul do continente. Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente.

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O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, prometeu a liberação de recursos federais para ajudar os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina a recuperar as cidades atingidas. De acordo com o ministro, recursos que estavam disponíveis e não foram utilizados durante a pandemia de covid-19 serão redirecionados aos dois Estados.

Neste sábado, 17, acompanhado do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, e do governador Eduardo Leite, Góes fez um sobrevoo às regiões atingidas pelo ciclone no Rio Grande do Sul. Durante o sobrevoo a Caraá, uma das cidades mais atingidas, o ministro disse ao governador que a União ajudará a reconstruir cerca de 50 casas que ficaram destruídas com a passagem do ciclone. O próprio ministro relatou que a situação ainda era grave, com muitas áreas alagadas e estradas interrompidas.

Conforme Pimenta, o ministro Waldez Góes estava se deslocando para o Ceará quando recebeu determinação do presidente Lula para mudar o destino. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

O ciclone extratropical que se formou na madrugada desta sexta-feira, 16, na região nordeste do Rio Grande do Sul e matou ao menos 11 pessoas ainda provoca transtornos aos moradores de várias regiões do Estado. As fortes chuvas, ventanias e alagamentos deixaram pessoas ilhadas, sem luz e água.

Em Gravataí, por exemplo, os relatos são de dificuldades no socorro a quem teve a casa inundada. “Continua subindo bastante água e tem muita gente presa em casa”, diz Silvana Klein, 36 anos, bancária. Segundo ela, os barcos são insuficientes para resgatar os moradores da cidade. “Não tem gente suficiente nem barco grande o suficiente para resgatar as pessoas. Na nossa rua, resgataram nossa vizinha porque era idosa, a filha dela autista e outra vizinha porque era mulher. Aí, o meu marido e o outros vizinhos que são homens foram ficando.”

Procurada pelo Estadão, a Defesa Civil não comentou as queixas dos moradores.

Moradores do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho, em Porto Alegre, ficaram sem luz Foto: Divulgação

Em Porto Alegre, a queixa é de falta de luz e fornecimento de água, conforme relata Jonathan Oliveira, 32 anos, morador do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho. “Estamos há mais de 20 horas sem luz e sem água. Por aqui, muitas casas sofreram alagamento. Estão com água até nas paredes e muita gente perdeu muitos móveis. A falta de luz e de água está dificultando muito a vida das famílias que moram aqui. Não podemos tomar banho nem fazer comida”, disse.

Em nota, a CEEE Grupo Equatorial Energia informou que, por causa da tempestade e da quantidade de atendimentos, o volume de acessos está muito acima da média, mas que a equipes “seguem trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia nas regiões atingidas”. Até as 18h desta sexta-feira, a companhia contabilizou 250 mil clientes sem energia na área de concessão.

As regiões mais afetadas são Metropolitana (205 mil clientes sem energia) e litoral norte (40 mil). Os municípios mais impactados são Porto Alegre, Viamão, Alvorada, Tramandaí, Capão da Canoa, Santo Antônio da Patrulha, Palmares do Sul e Balneário Pinhal.

Ciclones como o que atingiu o sul do Brasil na madrugada desta sexta-feira não são incomuns. Ao contrário, esse fenômeno acontece com relativa frequência. Ocorre que, em geral, ele é registrado mais ao sul do continente. Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente.

O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, prometeu a liberação de recursos federais para ajudar os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina a recuperar as cidades atingidas. De acordo com o ministro, recursos que estavam disponíveis e não foram utilizados durante a pandemia de covid-19 serão redirecionados aos dois Estados.

Neste sábado, 17, acompanhado do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, e do governador Eduardo Leite, Góes fez um sobrevoo às regiões atingidas pelo ciclone no Rio Grande do Sul. Durante o sobrevoo a Caraá, uma das cidades mais atingidas, o ministro disse ao governador que a União ajudará a reconstruir cerca de 50 casas que ficaram destruídas com a passagem do ciclone. O próprio ministro relatou que a situação ainda era grave, com muitas áreas alagadas e estradas interrompidas.

Conforme Pimenta, o ministro Waldez Góes estava se deslocando para o Ceará quando recebeu determinação do presidente Lula para mudar o destino. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

O ciclone extratropical que se formou na madrugada desta sexta-feira, 16, na região nordeste do Rio Grande do Sul e matou ao menos 11 pessoas ainda provoca transtornos aos moradores de várias regiões do Estado. As fortes chuvas, ventanias e alagamentos deixaram pessoas ilhadas, sem luz e água.

Em Gravataí, por exemplo, os relatos são de dificuldades no socorro a quem teve a casa inundada. “Continua subindo bastante água e tem muita gente presa em casa”, diz Silvana Klein, 36 anos, bancária. Segundo ela, os barcos são insuficientes para resgatar os moradores da cidade. “Não tem gente suficiente nem barco grande o suficiente para resgatar as pessoas. Na nossa rua, resgataram nossa vizinha porque era idosa, a filha dela autista e outra vizinha porque era mulher. Aí, o meu marido e o outros vizinhos que são homens foram ficando.”

Procurada pelo Estadão, a Defesa Civil não comentou as queixas dos moradores.

Moradores do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho, em Porto Alegre, ficaram sem luz Foto: Divulgação

Em Porto Alegre, a queixa é de falta de luz e fornecimento de água, conforme relata Jonathan Oliveira, 32 anos, morador do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho. “Estamos há mais de 20 horas sem luz e sem água. Por aqui, muitas casas sofreram alagamento. Estão com água até nas paredes e muita gente perdeu muitos móveis. A falta de luz e de água está dificultando muito a vida das famílias que moram aqui. Não podemos tomar banho nem fazer comida”, disse.

Em nota, a CEEE Grupo Equatorial Energia informou que, por causa da tempestade e da quantidade de atendimentos, o volume de acessos está muito acima da média, mas que a equipes “seguem trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia nas regiões atingidas”. Até as 18h desta sexta-feira, a companhia contabilizou 250 mil clientes sem energia na área de concessão.

As regiões mais afetadas são Metropolitana (205 mil clientes sem energia) e litoral norte (40 mil). Os municípios mais impactados são Porto Alegre, Viamão, Alvorada, Tramandaí, Capão da Canoa, Santo Antônio da Patrulha, Palmares do Sul e Balneário Pinhal.

Ciclones como o que atingiu o sul do Brasil na madrugada desta sexta-feira não são incomuns. Ao contrário, esse fenômeno acontece com relativa frequência. Ocorre que, em geral, ele é registrado mais ao sul do continente. Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente.

O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, prometeu a liberação de recursos federais para ajudar os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina a recuperar as cidades atingidas. De acordo com o ministro, recursos que estavam disponíveis e não foram utilizados durante a pandemia de covid-19 serão redirecionados aos dois Estados.

Neste sábado, 17, acompanhado do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, e do governador Eduardo Leite, Góes fez um sobrevoo às regiões atingidas pelo ciclone no Rio Grande do Sul. Durante o sobrevoo a Caraá, uma das cidades mais atingidas, o ministro disse ao governador que a União ajudará a reconstruir cerca de 50 casas que ficaram destruídas com a passagem do ciclone. O próprio ministro relatou que a situação ainda era grave, com muitas áreas alagadas e estradas interrompidas.

Conforme Pimenta, o ministro Waldez Góes estava se deslocando para o Ceará quando recebeu determinação do presidente Lula para mudar o destino. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

O ciclone extratropical que se formou na madrugada desta sexta-feira, 16, na região nordeste do Rio Grande do Sul e matou ao menos 11 pessoas ainda provoca transtornos aos moradores de várias regiões do Estado. As fortes chuvas, ventanias e alagamentos deixaram pessoas ilhadas, sem luz e água.

Em Gravataí, por exemplo, os relatos são de dificuldades no socorro a quem teve a casa inundada. “Continua subindo bastante água e tem muita gente presa em casa”, diz Silvana Klein, 36 anos, bancária. Segundo ela, os barcos são insuficientes para resgatar os moradores da cidade. “Não tem gente suficiente nem barco grande o suficiente para resgatar as pessoas. Na nossa rua, resgataram nossa vizinha porque era idosa, a filha dela autista e outra vizinha porque era mulher. Aí, o meu marido e o outros vizinhos que são homens foram ficando.”

Procurada pelo Estadão, a Defesa Civil não comentou as queixas dos moradores.

Moradores do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho, em Porto Alegre, ficaram sem luz Foto: Divulgação

Em Porto Alegre, a queixa é de falta de luz e fornecimento de água, conforme relata Jonathan Oliveira, 32 anos, morador do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho. “Estamos há mais de 20 horas sem luz e sem água. Por aqui, muitas casas sofreram alagamento. Estão com água até nas paredes e muita gente perdeu muitos móveis. A falta de luz e de água está dificultando muito a vida das famílias que moram aqui. Não podemos tomar banho nem fazer comida”, disse.

Em nota, a CEEE Grupo Equatorial Energia informou que, por causa da tempestade e da quantidade de atendimentos, o volume de acessos está muito acima da média, mas que a equipes “seguem trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia nas regiões atingidas”. Até as 18h desta sexta-feira, a companhia contabilizou 250 mil clientes sem energia na área de concessão.

As regiões mais afetadas são Metropolitana (205 mil clientes sem energia) e litoral norte (40 mil). Os municípios mais impactados são Porto Alegre, Viamão, Alvorada, Tramandaí, Capão da Canoa, Santo Antônio da Patrulha, Palmares do Sul e Balneário Pinhal.

Ciclones como o que atingiu o sul do Brasil na madrugada desta sexta-feira não são incomuns. Ao contrário, esse fenômeno acontece com relativa frequência. Ocorre que, em geral, ele é registrado mais ao sul do continente. Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente.

O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, prometeu a liberação de recursos federais para ajudar os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina a recuperar as cidades atingidas. De acordo com o ministro, recursos que estavam disponíveis e não foram utilizados durante a pandemia de covid-19 serão redirecionados aos dois Estados.

Neste sábado, 17, acompanhado do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, e do governador Eduardo Leite, Góes fez um sobrevoo às regiões atingidas pelo ciclone no Rio Grande do Sul. Durante o sobrevoo a Caraá, uma das cidades mais atingidas, o ministro disse ao governador que a União ajudará a reconstruir cerca de 50 casas que ficaram destruídas com a passagem do ciclone. O próprio ministro relatou que a situação ainda era grave, com muitas áreas alagadas e estradas interrompidas.

Conforme Pimenta, o ministro Waldez Góes estava se deslocando para o Ceará quando recebeu determinação do presidente Lula para mudar o destino. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

O ciclone extratropical que se formou na madrugada desta sexta-feira, 16, na região nordeste do Rio Grande do Sul e matou ao menos 11 pessoas ainda provoca transtornos aos moradores de várias regiões do Estado. As fortes chuvas, ventanias e alagamentos deixaram pessoas ilhadas, sem luz e água.

Em Gravataí, por exemplo, os relatos são de dificuldades no socorro a quem teve a casa inundada. “Continua subindo bastante água e tem muita gente presa em casa”, diz Silvana Klein, 36 anos, bancária. Segundo ela, os barcos são insuficientes para resgatar os moradores da cidade. “Não tem gente suficiente nem barco grande o suficiente para resgatar as pessoas. Na nossa rua, resgataram nossa vizinha porque era idosa, a filha dela autista e outra vizinha porque era mulher. Aí, o meu marido e o outros vizinhos que são homens foram ficando.”

Procurada pelo Estadão, a Defesa Civil não comentou as queixas dos moradores.

Moradores do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho, em Porto Alegre, ficaram sem luz Foto: Divulgação

Em Porto Alegre, a queixa é de falta de luz e fornecimento de água, conforme relata Jonathan Oliveira, 32 anos, morador do Loteamento Mariante, no bairro Belém Velho. “Estamos há mais de 20 horas sem luz e sem água. Por aqui, muitas casas sofreram alagamento. Estão com água até nas paredes e muita gente perdeu muitos móveis. A falta de luz e de água está dificultando muito a vida das famílias que moram aqui. Não podemos tomar banho nem fazer comida”, disse.

Em nota, a CEEE Grupo Equatorial Energia informou que, por causa da tempestade e da quantidade de atendimentos, o volume de acessos está muito acima da média, mas que a equipes “seguem trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia nas regiões atingidas”. Até as 18h desta sexta-feira, a companhia contabilizou 250 mil clientes sem energia na área de concessão.

As regiões mais afetadas são Metropolitana (205 mil clientes sem energia) e litoral norte (40 mil). Os municípios mais impactados são Porto Alegre, Viamão, Alvorada, Tramandaí, Capão da Canoa, Santo Antônio da Patrulha, Palmares do Sul e Balneário Pinhal.

Ciclones como o que atingiu o sul do Brasil na madrugada desta sexta-feira não são incomuns. Ao contrário, esse fenômeno acontece com relativa frequência. Ocorre que, em geral, ele é registrado mais ao sul do continente. Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente.

O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, prometeu a liberação de recursos federais para ajudar os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina a recuperar as cidades atingidas. De acordo com o ministro, recursos que estavam disponíveis e não foram utilizados durante a pandemia de covid-19 serão redirecionados aos dois Estados.

Neste sábado, 17, acompanhado do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, e do governador Eduardo Leite, Góes fez um sobrevoo às regiões atingidas pelo ciclone no Rio Grande do Sul. Durante o sobrevoo a Caraá, uma das cidades mais atingidas, o ministro disse ao governador que a União ajudará a reconstruir cerca de 50 casas que ficaram destruídas com a passagem do ciclone. O próprio ministro relatou que a situação ainda era grave, com muitas áreas alagadas e estradas interrompidas.

Conforme Pimenta, o ministro Waldez Góes estava se deslocando para o Ceará quando recebeu determinação do presidente Lula para mudar o destino. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

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