Ciclone no Rio Grande do Sul: Muçum, devastada pelos temporais, vela seus mortos em cidade vizinha


Nove vítimas são veladas no ginásio municipal de Vespasiano Corrêa, a 15 quilômetros de distância

Por Luciano Nagel
Atualização:

Caixões com os corpos de vítimas da passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul começaram a chegar pouco depois das 6h deste sábado, 9, ao Ginásio Municipal da Escola Esperança de Vespasiano Corrêa. O município cedeu o espaço para que Muçum, cidade a 15 quilômetros dali devastada pelos temporais, velasse os seus mortos.

A maior tragédia climática do Estado contabiliza até o momento 42 mortos – sendo 16 em Muçum – e há dezenas de pessoas desaparecidas.

Corpos de vítimas do ciclone no Rio Grande do Sul são velados no Ginásio Municipal da Escola Esperança de Vespasiano Corrêa neste sábado. Foto: Luciano Nagel/Estadão
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O ginásio de esportes e o cemitério municipal de Muçum, que fica no Vale do Taquari, foram afetados pelo ciclone. Em Vespasiano, onde chove muito desde a madrugada, nove corpos são velados por familiares e amigos nesta manhã. Uma missa será realizada no local e o sepultamento ocorre no município.

O prefeito de Muçum, Mateus Trojan (MDB), esteve no ginásio. “A gente vivencia o pior momento, o momento de despedida. Isso é irrecuperável, a dor e o luto. É por essas famílias que temos o compromisso de liderar a reconstrução da cidade”, afirmou. Trojan disse ainda que não há previsão de retorno das aulas no município.

Uma décima vítima será velada no Cemitério Santo Antônio, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. Outra é velada em Roca Sales.

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Aproximadamente 500 profissionais chegam à região para reforçar os trabalhos de recuperação em Encantado, Toca Sales e Muçum. Um dos focos é atender a área rural. Em Encantado, por exemplo, cerca de 200 pontos seguem sem energia elétrica, devido à falta de acesso ou condições de segurança para os profissionais da RGE (companhia de eletricidade) atuarem.

Milhares de voluntários vindos de todo o Estado também chegaram à região afetada em ônibus fretados para ajudar as vítimas das enchentes.

Em junho, outro ciclone fez 16 vítimas no Rio Grande do Sul. Segundo especialistas, os governos falham na prevenção de desastres naturais, que devem ficar mais frequentes e intensos com a piora do aquecimento global.

Caixões com os corpos de vítimas da passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul começaram a chegar pouco depois das 6h deste sábado, 9, ao Ginásio Municipal da Escola Esperança de Vespasiano Corrêa. O município cedeu o espaço para que Muçum, cidade a 15 quilômetros dali devastada pelos temporais, velasse os seus mortos.

A maior tragédia climática do Estado contabiliza até o momento 42 mortos – sendo 16 em Muçum – e há dezenas de pessoas desaparecidas.

Corpos de vítimas do ciclone no Rio Grande do Sul são velados no Ginásio Municipal da Escola Esperança de Vespasiano Corrêa neste sábado. Foto: Luciano Nagel/Estadão

O ginásio de esportes e o cemitério municipal de Muçum, que fica no Vale do Taquari, foram afetados pelo ciclone. Em Vespasiano, onde chove muito desde a madrugada, nove corpos são velados por familiares e amigos nesta manhã. Uma missa será realizada no local e o sepultamento ocorre no município.

O prefeito de Muçum, Mateus Trojan (MDB), esteve no ginásio. “A gente vivencia o pior momento, o momento de despedida. Isso é irrecuperável, a dor e o luto. É por essas famílias que temos o compromisso de liderar a reconstrução da cidade”, afirmou. Trojan disse ainda que não há previsão de retorno das aulas no município.

Uma décima vítima será velada no Cemitério Santo Antônio, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. Outra é velada em Roca Sales.

Aproximadamente 500 profissionais chegam à região para reforçar os trabalhos de recuperação em Encantado, Toca Sales e Muçum. Um dos focos é atender a área rural. Em Encantado, por exemplo, cerca de 200 pontos seguem sem energia elétrica, devido à falta de acesso ou condições de segurança para os profissionais da RGE (companhia de eletricidade) atuarem.

Milhares de voluntários vindos de todo o Estado também chegaram à região afetada em ônibus fretados para ajudar as vítimas das enchentes.

Em junho, outro ciclone fez 16 vítimas no Rio Grande do Sul. Segundo especialistas, os governos falham na prevenção de desastres naturais, que devem ficar mais frequentes e intensos com a piora do aquecimento global.

Caixões com os corpos de vítimas da passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul começaram a chegar pouco depois das 6h deste sábado, 9, ao Ginásio Municipal da Escola Esperança de Vespasiano Corrêa. O município cedeu o espaço para que Muçum, cidade a 15 quilômetros dali devastada pelos temporais, velasse os seus mortos.

A maior tragédia climática do Estado contabiliza até o momento 42 mortos – sendo 16 em Muçum – e há dezenas de pessoas desaparecidas.

Corpos de vítimas do ciclone no Rio Grande do Sul são velados no Ginásio Municipal da Escola Esperança de Vespasiano Corrêa neste sábado. Foto: Luciano Nagel/Estadão

O ginásio de esportes e o cemitério municipal de Muçum, que fica no Vale do Taquari, foram afetados pelo ciclone. Em Vespasiano, onde chove muito desde a madrugada, nove corpos são velados por familiares e amigos nesta manhã. Uma missa será realizada no local e o sepultamento ocorre no município.

O prefeito de Muçum, Mateus Trojan (MDB), esteve no ginásio. “A gente vivencia o pior momento, o momento de despedida. Isso é irrecuperável, a dor e o luto. É por essas famílias que temos o compromisso de liderar a reconstrução da cidade”, afirmou. Trojan disse ainda que não há previsão de retorno das aulas no município.

Uma décima vítima será velada no Cemitério Santo Antônio, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. Outra é velada em Roca Sales.

Aproximadamente 500 profissionais chegam à região para reforçar os trabalhos de recuperação em Encantado, Toca Sales e Muçum. Um dos focos é atender a área rural. Em Encantado, por exemplo, cerca de 200 pontos seguem sem energia elétrica, devido à falta de acesso ou condições de segurança para os profissionais da RGE (companhia de eletricidade) atuarem.

Milhares de voluntários vindos de todo o Estado também chegaram à região afetada em ônibus fretados para ajudar as vítimas das enchentes.

Em junho, outro ciclone fez 16 vítimas no Rio Grande do Sul. Segundo especialistas, os governos falham na prevenção de desastres naturais, que devem ficar mais frequentes e intensos com a piora do aquecimento global.

Caixões com os corpos de vítimas da passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul começaram a chegar pouco depois das 6h deste sábado, 9, ao Ginásio Municipal da Escola Esperança de Vespasiano Corrêa. O município cedeu o espaço para que Muçum, cidade a 15 quilômetros dali devastada pelos temporais, velasse os seus mortos.

A maior tragédia climática do Estado contabiliza até o momento 42 mortos – sendo 16 em Muçum – e há dezenas de pessoas desaparecidas.

Corpos de vítimas do ciclone no Rio Grande do Sul são velados no Ginásio Municipal da Escola Esperança de Vespasiano Corrêa neste sábado. Foto: Luciano Nagel/Estadão

O ginásio de esportes e o cemitério municipal de Muçum, que fica no Vale do Taquari, foram afetados pelo ciclone. Em Vespasiano, onde chove muito desde a madrugada, nove corpos são velados por familiares e amigos nesta manhã. Uma missa será realizada no local e o sepultamento ocorre no município.

O prefeito de Muçum, Mateus Trojan (MDB), esteve no ginásio. “A gente vivencia o pior momento, o momento de despedida. Isso é irrecuperável, a dor e o luto. É por essas famílias que temos o compromisso de liderar a reconstrução da cidade”, afirmou. Trojan disse ainda que não há previsão de retorno das aulas no município.

Uma décima vítima será velada no Cemitério Santo Antônio, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. Outra é velada em Roca Sales.

Aproximadamente 500 profissionais chegam à região para reforçar os trabalhos de recuperação em Encantado, Toca Sales e Muçum. Um dos focos é atender a área rural. Em Encantado, por exemplo, cerca de 200 pontos seguem sem energia elétrica, devido à falta de acesso ou condições de segurança para os profissionais da RGE (companhia de eletricidade) atuarem.

Milhares de voluntários vindos de todo o Estado também chegaram à região afetada em ônibus fretados para ajudar as vítimas das enchentes.

Em junho, outro ciclone fez 16 vítimas no Rio Grande do Sul. Segundo especialistas, os governos falham na prevenção de desastres naturais, que devem ficar mais frequentes e intensos com a piora do aquecimento global.

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