Cinco curiosidades sobre o Campo Belo


Passear no Aeroporto de Congonhas era chamado de "programa de paulista" e também fazia parte do roteiro da criançada

Por Redação

1. Rua Adolf Hitler – a tranquila e arborizada Rua Gil Eanes se chamava Adolf Hitler até 1931, quando a região ainda fazia parte do município de Santo Amaro. O fim da homenagem aconteceu depois que a então cidade decidiu escolher nomes mais nacionais e renomear suas ruas.Até hoje é possível ver a influência da imigração alemã com construções que ainda conservam os traços germânicos na arquitetura.

2. Principal rua leva nome de família dona de uma das maiores fazendas - uma das principais fazendas da região do Campo Belo, que antes pertenceu ao então município de Santo Amaro, era da família Vieira de Morais, responsável pelos primeiros loteamentos no início do século 20. O nome hoje é o da principal rua de comércio do bairro.

3. Passear no Aeroporto de Congonhas era programa de paulistano – ir ao aeroporto só para ver os aviões decolarem e pousarem enquanto lê uma revista ou toma um café era um dos passeios paulistanos após a construção do aeroporto em 1935. A diversão, chamada de “programa de paulista”, também fazia parte do roteiro das crianças, animadas com o sobe e desce das aeronaves. 

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Movimentação de pessoas no saguão do aeroporto de Congonhas, zona sul da capital paulista em 1957. Foto: Arquivo/Estadão

4. Mineiro dá nome a Congonhas – aberto em 1936, o aeroporto tem esse nome em referência a Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), o Visconde de Congonhas, e foi dado por exigência da família ao negociar o terreno com o governo de São Paulo. Monteiro de Barros foi o 1° Presidente da Província de São Paulo, nomeado em 1823.

5. Acidentes nas imediações do aeroporto marcam o bairro – impossível falar do Campo Belo sem lembrar as histórias em torno do Aeroporto de Congonhas. Duas tragédias marcaram as imediações da região: a queda do Fokker 100, em 1996, deixando 99 mortos, e o acidente com o avião da TAM, que matou 199 pessoas. Por causa do aeroporto, o bairro ainda concentra um grande número de funcionários de companhias aéreas entre os moradores.

1. Rua Adolf Hitler – a tranquila e arborizada Rua Gil Eanes se chamava Adolf Hitler até 1931, quando a região ainda fazia parte do município de Santo Amaro. O fim da homenagem aconteceu depois que a então cidade decidiu escolher nomes mais nacionais e renomear suas ruas.Até hoje é possível ver a influência da imigração alemã com construções que ainda conservam os traços germânicos na arquitetura.

2. Principal rua leva nome de família dona de uma das maiores fazendas - uma das principais fazendas da região do Campo Belo, que antes pertenceu ao então município de Santo Amaro, era da família Vieira de Morais, responsável pelos primeiros loteamentos no início do século 20. O nome hoje é o da principal rua de comércio do bairro.

3. Passear no Aeroporto de Congonhas era programa de paulistano – ir ao aeroporto só para ver os aviões decolarem e pousarem enquanto lê uma revista ou toma um café era um dos passeios paulistanos após a construção do aeroporto em 1935. A diversão, chamada de “programa de paulista”, também fazia parte do roteiro das crianças, animadas com o sobe e desce das aeronaves. 

Movimentação de pessoas no saguão do aeroporto de Congonhas, zona sul da capital paulista em 1957. Foto: Arquivo/Estadão

4. Mineiro dá nome a Congonhas – aberto em 1936, o aeroporto tem esse nome em referência a Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), o Visconde de Congonhas, e foi dado por exigência da família ao negociar o terreno com o governo de São Paulo. Monteiro de Barros foi o 1° Presidente da Província de São Paulo, nomeado em 1823.

5. Acidentes nas imediações do aeroporto marcam o bairro – impossível falar do Campo Belo sem lembrar as histórias em torno do Aeroporto de Congonhas. Duas tragédias marcaram as imediações da região: a queda do Fokker 100, em 1996, deixando 99 mortos, e o acidente com o avião da TAM, que matou 199 pessoas. Por causa do aeroporto, o bairro ainda concentra um grande número de funcionários de companhias aéreas entre os moradores.

1. Rua Adolf Hitler – a tranquila e arborizada Rua Gil Eanes se chamava Adolf Hitler até 1931, quando a região ainda fazia parte do município de Santo Amaro. O fim da homenagem aconteceu depois que a então cidade decidiu escolher nomes mais nacionais e renomear suas ruas.Até hoje é possível ver a influência da imigração alemã com construções que ainda conservam os traços germânicos na arquitetura.

2. Principal rua leva nome de família dona de uma das maiores fazendas - uma das principais fazendas da região do Campo Belo, que antes pertenceu ao então município de Santo Amaro, era da família Vieira de Morais, responsável pelos primeiros loteamentos no início do século 20. O nome hoje é o da principal rua de comércio do bairro.

3. Passear no Aeroporto de Congonhas era programa de paulistano – ir ao aeroporto só para ver os aviões decolarem e pousarem enquanto lê uma revista ou toma um café era um dos passeios paulistanos após a construção do aeroporto em 1935. A diversão, chamada de “programa de paulista”, também fazia parte do roteiro das crianças, animadas com o sobe e desce das aeronaves. 

Movimentação de pessoas no saguão do aeroporto de Congonhas, zona sul da capital paulista em 1957. Foto: Arquivo/Estadão

4. Mineiro dá nome a Congonhas – aberto em 1936, o aeroporto tem esse nome em referência a Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), o Visconde de Congonhas, e foi dado por exigência da família ao negociar o terreno com o governo de São Paulo. Monteiro de Barros foi o 1° Presidente da Província de São Paulo, nomeado em 1823.

5. Acidentes nas imediações do aeroporto marcam o bairro – impossível falar do Campo Belo sem lembrar as histórias em torno do Aeroporto de Congonhas. Duas tragédias marcaram as imediações da região: a queda do Fokker 100, em 1996, deixando 99 mortos, e o acidente com o avião da TAM, que matou 199 pessoas. Por causa do aeroporto, o bairro ainda concentra um grande número de funcionários de companhias aéreas entre os moradores.

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