‘Cinemateca negra’ conta os últimos 70 anos do audiovisual feito por diretores negros


Publicação mapeou 1.104 filmes produzidos por pretos e pretas; maior parte das produções aconteceu depois de 2010

Por Pedro Lima

A história do cinema negro do Brasil é o tema da publicação Cinemateca Negra, lançada em São Paulo na sexta-feira, 28, no 3º Fórum Spcine, na Cinemateca. Idealizado por Heitor Augusto, o livro mapeou os dados de filmes produzidos por pessoas negras de 1949 até 2022 no País. O material conta com um prefácio assinado por Margareth Menezes, ministra da Cultura.

A pesquisa que deu origem ao livro encontrou 1.104 obras produzidas por pessoas pretas - 83% desse catálogo surgiu depois da década de 2010. As fontes foram festivais, mostras de cinema e cursos de cinema e audiovisual, além de artigos acadêmicos, coletâneas e notícias.

O pesquisador Heitor Augusto durante o lançamento do livro 'Cinemateca Negra' Foto: Dre Filmes
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“O livro traz elementos para a diminuição da distância entre cinema negro e cinema brasileiro, afirmando, com veemência, que o cinema negro constitui o cinema brasileiro. Ele é indispensável para a vida e compreensão do cinema brasileiro”, diz Heitor Augusto, um dos fundadores do Instituto Nicho 54, entidade responsável pelo levantamento.

Reposicionar as contribuições das obras negras, fomentar a apreciação dos trabalhadores negros do cinema e oferecer dados tanto para a construção de políticas públicas quanto para investimentos do mercado são algumas das lacunas do setor que a publicação de Heitor Augusto busca preencher. “Nosso trabalho de pesquisa evidencia como o racismo impacta negativamente a produção intelectual dos profissionais negros”, diz o idealizador do projeto.

Outro objetivo é contribuir para que filmes produzidos por pessoas negras sejam integrados às práticas de ensino nas universidades que estudam a indústria cinematográfica. “Elevar o patamar de respeito e apreciação da criação artística negra e oferecer insumos estatísticos para a construção de práticas de equidade na indústria” também são elementos visados pela ‘Cinemateca Negra’, revela Augusto.

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Pesquisa mapeou filmes produzidos por pessoas negras desde 1949 até 2022 no Brasil. Foto: Divulgação

O Fórum Spcine, evento que recebeu o lançamento do livro, teve o tema “Fomentando a Diversidade e a Excelência na Indústria Audiovisual Brasileira”. O debate de apresentação do livro englobou temas como preservação da memória e dignidade de vidas negras, com participação das pesquisadoras Mariana Queen Nwabasili e Wini Calaça.

Cinquenta exemplares serão doados para bibliotecas públicas de São Paulo, como a do Centro Cultural São Paulo, do Museu Afro Brasil, do Museu das Favelas, do Museu da Imagem e do Som (MIS) e na Biblioteca Mário de Andrade. “A realização negra pertence à história do cinema brasileiro e, com essa publicação, queremos que essa produção seja conhecida, reconhecida e incorporada pela sociedade e que seja referência para pessoas negras e não negras”, afirma Augusto.

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O levantamento sobre a quantas anda a produção negra audiovisual no Brasil foi realizado pelo Instituto Nicho 54, entidade responsável por promover equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

O fomento e partilha de conhecimento para a promoção e valorização dos negros brasileiros no cinema é uma das principais atuações da organização. “Os dados e evidências da pesquisa possibilitam a criação de ações estratégicas para a melhoria de políticas de diversidade e tomadas de decisão de investimento”, avalia Fernanda Lomba, diretora executiva do Instituto Nicho 54.

* Este conteúdo foi produzido em parceria com o Instituto Nicho 54, que promove a equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

A história do cinema negro do Brasil é o tema da publicação Cinemateca Negra, lançada em São Paulo na sexta-feira, 28, no 3º Fórum Spcine, na Cinemateca. Idealizado por Heitor Augusto, o livro mapeou os dados de filmes produzidos por pessoas negras de 1949 até 2022 no País. O material conta com um prefácio assinado por Margareth Menezes, ministra da Cultura.

A pesquisa que deu origem ao livro encontrou 1.104 obras produzidas por pessoas pretas - 83% desse catálogo surgiu depois da década de 2010. As fontes foram festivais, mostras de cinema e cursos de cinema e audiovisual, além de artigos acadêmicos, coletâneas e notícias.

O pesquisador Heitor Augusto durante o lançamento do livro 'Cinemateca Negra' Foto: Dre Filmes

“O livro traz elementos para a diminuição da distância entre cinema negro e cinema brasileiro, afirmando, com veemência, que o cinema negro constitui o cinema brasileiro. Ele é indispensável para a vida e compreensão do cinema brasileiro”, diz Heitor Augusto, um dos fundadores do Instituto Nicho 54, entidade responsável pelo levantamento.

Reposicionar as contribuições das obras negras, fomentar a apreciação dos trabalhadores negros do cinema e oferecer dados tanto para a construção de políticas públicas quanto para investimentos do mercado são algumas das lacunas do setor que a publicação de Heitor Augusto busca preencher. “Nosso trabalho de pesquisa evidencia como o racismo impacta negativamente a produção intelectual dos profissionais negros”, diz o idealizador do projeto.

Outro objetivo é contribuir para que filmes produzidos por pessoas negras sejam integrados às práticas de ensino nas universidades que estudam a indústria cinematográfica. “Elevar o patamar de respeito e apreciação da criação artística negra e oferecer insumos estatísticos para a construção de práticas de equidade na indústria” também são elementos visados pela ‘Cinemateca Negra’, revela Augusto.

Pesquisa mapeou filmes produzidos por pessoas negras desde 1949 até 2022 no Brasil. Foto: Divulgação

O Fórum Spcine, evento que recebeu o lançamento do livro, teve o tema “Fomentando a Diversidade e a Excelência na Indústria Audiovisual Brasileira”. O debate de apresentação do livro englobou temas como preservação da memória e dignidade de vidas negras, com participação das pesquisadoras Mariana Queen Nwabasili e Wini Calaça.

Cinquenta exemplares serão doados para bibliotecas públicas de São Paulo, como a do Centro Cultural São Paulo, do Museu Afro Brasil, do Museu das Favelas, do Museu da Imagem e do Som (MIS) e na Biblioteca Mário de Andrade. “A realização negra pertence à história do cinema brasileiro e, com essa publicação, queremos que essa produção seja conhecida, reconhecida e incorporada pela sociedade e que seja referência para pessoas negras e não negras”, afirma Augusto.

O levantamento sobre a quantas anda a produção negra audiovisual no Brasil foi realizado pelo Instituto Nicho 54, entidade responsável por promover equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

O fomento e partilha de conhecimento para a promoção e valorização dos negros brasileiros no cinema é uma das principais atuações da organização. “Os dados e evidências da pesquisa possibilitam a criação de ações estratégicas para a melhoria de políticas de diversidade e tomadas de decisão de investimento”, avalia Fernanda Lomba, diretora executiva do Instituto Nicho 54.

* Este conteúdo foi produzido em parceria com o Instituto Nicho 54, que promove a equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

A história do cinema negro do Brasil é o tema da publicação Cinemateca Negra, lançada em São Paulo na sexta-feira, 28, no 3º Fórum Spcine, na Cinemateca. Idealizado por Heitor Augusto, o livro mapeou os dados de filmes produzidos por pessoas negras de 1949 até 2022 no País. O material conta com um prefácio assinado por Margareth Menezes, ministra da Cultura.

A pesquisa que deu origem ao livro encontrou 1.104 obras produzidas por pessoas pretas - 83% desse catálogo surgiu depois da década de 2010. As fontes foram festivais, mostras de cinema e cursos de cinema e audiovisual, além de artigos acadêmicos, coletâneas e notícias.

O pesquisador Heitor Augusto durante o lançamento do livro 'Cinemateca Negra' Foto: Dre Filmes

“O livro traz elementos para a diminuição da distância entre cinema negro e cinema brasileiro, afirmando, com veemência, que o cinema negro constitui o cinema brasileiro. Ele é indispensável para a vida e compreensão do cinema brasileiro”, diz Heitor Augusto, um dos fundadores do Instituto Nicho 54, entidade responsável pelo levantamento.

Reposicionar as contribuições das obras negras, fomentar a apreciação dos trabalhadores negros do cinema e oferecer dados tanto para a construção de políticas públicas quanto para investimentos do mercado são algumas das lacunas do setor que a publicação de Heitor Augusto busca preencher. “Nosso trabalho de pesquisa evidencia como o racismo impacta negativamente a produção intelectual dos profissionais negros”, diz o idealizador do projeto.

Outro objetivo é contribuir para que filmes produzidos por pessoas negras sejam integrados às práticas de ensino nas universidades que estudam a indústria cinematográfica. “Elevar o patamar de respeito e apreciação da criação artística negra e oferecer insumos estatísticos para a construção de práticas de equidade na indústria” também são elementos visados pela ‘Cinemateca Negra’, revela Augusto.

Pesquisa mapeou filmes produzidos por pessoas negras desde 1949 até 2022 no Brasil. Foto: Divulgação

O Fórum Spcine, evento que recebeu o lançamento do livro, teve o tema “Fomentando a Diversidade e a Excelência na Indústria Audiovisual Brasileira”. O debate de apresentação do livro englobou temas como preservação da memória e dignidade de vidas negras, com participação das pesquisadoras Mariana Queen Nwabasili e Wini Calaça.

Cinquenta exemplares serão doados para bibliotecas públicas de São Paulo, como a do Centro Cultural São Paulo, do Museu Afro Brasil, do Museu das Favelas, do Museu da Imagem e do Som (MIS) e na Biblioteca Mário de Andrade. “A realização negra pertence à história do cinema brasileiro e, com essa publicação, queremos que essa produção seja conhecida, reconhecida e incorporada pela sociedade e que seja referência para pessoas negras e não negras”, afirma Augusto.

O levantamento sobre a quantas anda a produção negra audiovisual no Brasil foi realizado pelo Instituto Nicho 54, entidade responsável por promover equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

O fomento e partilha de conhecimento para a promoção e valorização dos negros brasileiros no cinema é uma das principais atuações da organização. “Os dados e evidências da pesquisa possibilitam a criação de ações estratégicas para a melhoria de políticas de diversidade e tomadas de decisão de investimento”, avalia Fernanda Lomba, diretora executiva do Instituto Nicho 54.

* Este conteúdo foi produzido em parceria com o Instituto Nicho 54, que promove a equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

A história do cinema negro do Brasil é o tema da publicação Cinemateca Negra, lançada em São Paulo na sexta-feira, 28, no 3º Fórum Spcine, na Cinemateca. Idealizado por Heitor Augusto, o livro mapeou os dados de filmes produzidos por pessoas negras de 1949 até 2022 no País. O material conta com um prefácio assinado por Margareth Menezes, ministra da Cultura.

A pesquisa que deu origem ao livro encontrou 1.104 obras produzidas por pessoas pretas - 83% desse catálogo surgiu depois da década de 2010. As fontes foram festivais, mostras de cinema e cursos de cinema e audiovisual, além de artigos acadêmicos, coletâneas e notícias.

O pesquisador Heitor Augusto durante o lançamento do livro 'Cinemateca Negra' Foto: Dre Filmes

“O livro traz elementos para a diminuição da distância entre cinema negro e cinema brasileiro, afirmando, com veemência, que o cinema negro constitui o cinema brasileiro. Ele é indispensável para a vida e compreensão do cinema brasileiro”, diz Heitor Augusto, um dos fundadores do Instituto Nicho 54, entidade responsável pelo levantamento.

Reposicionar as contribuições das obras negras, fomentar a apreciação dos trabalhadores negros do cinema e oferecer dados tanto para a construção de políticas públicas quanto para investimentos do mercado são algumas das lacunas do setor que a publicação de Heitor Augusto busca preencher. “Nosso trabalho de pesquisa evidencia como o racismo impacta negativamente a produção intelectual dos profissionais negros”, diz o idealizador do projeto.

Outro objetivo é contribuir para que filmes produzidos por pessoas negras sejam integrados às práticas de ensino nas universidades que estudam a indústria cinematográfica. “Elevar o patamar de respeito e apreciação da criação artística negra e oferecer insumos estatísticos para a construção de práticas de equidade na indústria” também são elementos visados pela ‘Cinemateca Negra’, revela Augusto.

Pesquisa mapeou filmes produzidos por pessoas negras desde 1949 até 2022 no Brasil. Foto: Divulgação

O Fórum Spcine, evento que recebeu o lançamento do livro, teve o tema “Fomentando a Diversidade e a Excelência na Indústria Audiovisual Brasileira”. O debate de apresentação do livro englobou temas como preservação da memória e dignidade de vidas negras, com participação das pesquisadoras Mariana Queen Nwabasili e Wini Calaça.

Cinquenta exemplares serão doados para bibliotecas públicas de São Paulo, como a do Centro Cultural São Paulo, do Museu Afro Brasil, do Museu das Favelas, do Museu da Imagem e do Som (MIS) e na Biblioteca Mário de Andrade. “A realização negra pertence à história do cinema brasileiro e, com essa publicação, queremos que essa produção seja conhecida, reconhecida e incorporada pela sociedade e que seja referência para pessoas negras e não negras”, afirma Augusto.

O levantamento sobre a quantas anda a produção negra audiovisual no Brasil foi realizado pelo Instituto Nicho 54, entidade responsável por promover equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

O fomento e partilha de conhecimento para a promoção e valorização dos negros brasileiros no cinema é uma das principais atuações da organização. “Os dados e evidências da pesquisa possibilitam a criação de ações estratégicas para a melhoria de políticas de diversidade e tomadas de decisão de investimento”, avalia Fernanda Lomba, diretora executiva do Instituto Nicho 54.

* Este conteúdo foi produzido em parceria com o Instituto Nicho 54, que promove a equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

A história do cinema negro do Brasil é o tema da publicação Cinemateca Negra, lançada em São Paulo na sexta-feira, 28, no 3º Fórum Spcine, na Cinemateca. Idealizado por Heitor Augusto, o livro mapeou os dados de filmes produzidos por pessoas negras de 1949 até 2022 no País. O material conta com um prefácio assinado por Margareth Menezes, ministra da Cultura.

A pesquisa que deu origem ao livro encontrou 1.104 obras produzidas por pessoas pretas - 83% desse catálogo surgiu depois da década de 2010. As fontes foram festivais, mostras de cinema e cursos de cinema e audiovisual, além de artigos acadêmicos, coletâneas e notícias.

O pesquisador Heitor Augusto durante o lançamento do livro 'Cinemateca Negra' Foto: Dre Filmes

“O livro traz elementos para a diminuição da distância entre cinema negro e cinema brasileiro, afirmando, com veemência, que o cinema negro constitui o cinema brasileiro. Ele é indispensável para a vida e compreensão do cinema brasileiro”, diz Heitor Augusto, um dos fundadores do Instituto Nicho 54, entidade responsável pelo levantamento.

Reposicionar as contribuições das obras negras, fomentar a apreciação dos trabalhadores negros do cinema e oferecer dados tanto para a construção de políticas públicas quanto para investimentos do mercado são algumas das lacunas do setor que a publicação de Heitor Augusto busca preencher. “Nosso trabalho de pesquisa evidencia como o racismo impacta negativamente a produção intelectual dos profissionais negros”, diz o idealizador do projeto.

Outro objetivo é contribuir para que filmes produzidos por pessoas negras sejam integrados às práticas de ensino nas universidades que estudam a indústria cinematográfica. “Elevar o patamar de respeito e apreciação da criação artística negra e oferecer insumos estatísticos para a construção de práticas de equidade na indústria” também são elementos visados pela ‘Cinemateca Negra’, revela Augusto.

Pesquisa mapeou filmes produzidos por pessoas negras desde 1949 até 2022 no Brasil. Foto: Divulgação

O Fórum Spcine, evento que recebeu o lançamento do livro, teve o tema “Fomentando a Diversidade e a Excelência na Indústria Audiovisual Brasileira”. O debate de apresentação do livro englobou temas como preservação da memória e dignidade de vidas negras, com participação das pesquisadoras Mariana Queen Nwabasili e Wini Calaça.

Cinquenta exemplares serão doados para bibliotecas públicas de São Paulo, como a do Centro Cultural São Paulo, do Museu Afro Brasil, do Museu das Favelas, do Museu da Imagem e do Som (MIS) e na Biblioteca Mário de Andrade. “A realização negra pertence à história do cinema brasileiro e, com essa publicação, queremos que essa produção seja conhecida, reconhecida e incorporada pela sociedade e que seja referência para pessoas negras e não negras”, afirma Augusto.

O levantamento sobre a quantas anda a produção negra audiovisual no Brasil foi realizado pelo Instituto Nicho 54, entidade responsável por promover equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

O fomento e partilha de conhecimento para a promoção e valorização dos negros brasileiros no cinema é uma das principais atuações da organização. “Os dados e evidências da pesquisa possibilitam a criação de ações estratégicas para a melhoria de políticas de diversidade e tomadas de decisão de investimento”, avalia Fernanda Lomba, diretora executiva do Instituto Nicho 54.

* Este conteúdo foi produzido em parceria com o Instituto Nicho 54, que promove a equidade racial ao apoiar a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica.

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