Clínica imunizará qualquer um


Ministério não vai obrigar particular a seguir critérios

Por Eugênia Lopes e Isis Brum

As clínicas particulares poderão vacinar qualquer pessoa contra o vírus da gripe suína. A informação é do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, ao explicar que o governo recomendará a essas clínicas que priorizem a imunização de pessoas nos grupos definidos como de risco. O ministro não tem ideia de quanto custará a vacina nas clínicas privadas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu registro para duas vacinas serem comercializadas. Um desses imunizantes é produzido pelo laboratório Glaxo Smith Kline (GSK) e o outro pelo Sanofi-Pasteur. As vacinas precisam apenas passar pelo controle da inspeção sanitária ao entrarem no País.O ministério comprou 83 milhões de doses. Foi gasto R$ 1 bilhão com essa compra dos laboratórios GSK (40 milhões de doses), do Instituto Butantã (33 milhões) e do Fundo Rotatório de Vacinas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).O governo espera vacinar 62 milhões de pessoas em quatro etapas. Treze milhões de doses ficarão como reserva técnica para a eventual necessidade de ampliação do grupo a ser vacinado. O governo brasileiro vai doar mais de 1 milhão de doses.Na capital paulista, clínicas particulares se preparam para vender doses da vacina. Os laboratórios Delboni e Lavoisier garantem a chegada das doses em suas unidades a partir da segunda quinzena de fevereiro. Segundo os laboratórios, a intenção é manter o mesmo preço da dose contra a gripe sazonal - entre R$ 50 e R$ 60 -, mas dependerá do valor cobrado pelos fabricantes."Vamos vacinar qualquer pessoa acima dos 6 meses", disse o infectologista Ricardo Cunha, do grupo Dasa.As vacinas vendidas pelos dois centros serão tríplices, ou seja, vão proteger contra a gripe suína H1N1 pandêmica e contra os tipos A e B, que circularam no inverno. Os hospitais Albert Einstein e Fleury não têm previsão para receber as doses.

As clínicas particulares poderão vacinar qualquer pessoa contra o vírus da gripe suína. A informação é do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, ao explicar que o governo recomendará a essas clínicas que priorizem a imunização de pessoas nos grupos definidos como de risco. O ministro não tem ideia de quanto custará a vacina nas clínicas privadas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu registro para duas vacinas serem comercializadas. Um desses imunizantes é produzido pelo laboratório Glaxo Smith Kline (GSK) e o outro pelo Sanofi-Pasteur. As vacinas precisam apenas passar pelo controle da inspeção sanitária ao entrarem no País.O ministério comprou 83 milhões de doses. Foi gasto R$ 1 bilhão com essa compra dos laboratórios GSK (40 milhões de doses), do Instituto Butantã (33 milhões) e do Fundo Rotatório de Vacinas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).O governo espera vacinar 62 milhões de pessoas em quatro etapas. Treze milhões de doses ficarão como reserva técnica para a eventual necessidade de ampliação do grupo a ser vacinado. O governo brasileiro vai doar mais de 1 milhão de doses.Na capital paulista, clínicas particulares se preparam para vender doses da vacina. Os laboratórios Delboni e Lavoisier garantem a chegada das doses em suas unidades a partir da segunda quinzena de fevereiro. Segundo os laboratórios, a intenção é manter o mesmo preço da dose contra a gripe sazonal - entre R$ 50 e R$ 60 -, mas dependerá do valor cobrado pelos fabricantes."Vamos vacinar qualquer pessoa acima dos 6 meses", disse o infectologista Ricardo Cunha, do grupo Dasa.As vacinas vendidas pelos dois centros serão tríplices, ou seja, vão proteger contra a gripe suína H1N1 pandêmica e contra os tipos A e B, que circularam no inverno. Os hospitais Albert Einstein e Fleury não têm previsão para receber as doses.

As clínicas particulares poderão vacinar qualquer pessoa contra o vírus da gripe suína. A informação é do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, ao explicar que o governo recomendará a essas clínicas que priorizem a imunização de pessoas nos grupos definidos como de risco. O ministro não tem ideia de quanto custará a vacina nas clínicas privadas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu registro para duas vacinas serem comercializadas. Um desses imunizantes é produzido pelo laboratório Glaxo Smith Kline (GSK) e o outro pelo Sanofi-Pasteur. As vacinas precisam apenas passar pelo controle da inspeção sanitária ao entrarem no País.O ministério comprou 83 milhões de doses. Foi gasto R$ 1 bilhão com essa compra dos laboratórios GSK (40 milhões de doses), do Instituto Butantã (33 milhões) e do Fundo Rotatório de Vacinas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).O governo espera vacinar 62 milhões de pessoas em quatro etapas. Treze milhões de doses ficarão como reserva técnica para a eventual necessidade de ampliação do grupo a ser vacinado. O governo brasileiro vai doar mais de 1 milhão de doses.Na capital paulista, clínicas particulares se preparam para vender doses da vacina. Os laboratórios Delboni e Lavoisier garantem a chegada das doses em suas unidades a partir da segunda quinzena de fevereiro. Segundo os laboratórios, a intenção é manter o mesmo preço da dose contra a gripe sazonal - entre R$ 50 e R$ 60 -, mas dependerá do valor cobrado pelos fabricantes."Vamos vacinar qualquer pessoa acima dos 6 meses", disse o infectologista Ricardo Cunha, do grupo Dasa.As vacinas vendidas pelos dois centros serão tríplices, ou seja, vão proteger contra a gripe suína H1N1 pandêmica e contra os tipos A e B, que circularam no inverno. Os hospitais Albert Einstein e Fleury não têm previsão para receber as doses.

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