‘Coaches de namoro’: grupo americano é investigado pela polícia por suspeita de exploração sexual


Estrangeiros realizaram festa em São Paulo em que mulheres disseram ter sido usadas como ‘cobaias’ no âmbito de um curso de relacionamentos; vítima registrou boletim de ocorrência

Por João Ker
Atualização:

Integrantes de um grupo autointitulado Millionaire Social Circle (MSC), sediado nos Estados Unidos, estão sendo investigados pela Polícia Civil de São Paulo por suspeita de exploração sexual. O “clube” composto por “coaches de namoro” realizou uma festa em uma casa no bairro do Morumbi, na zona sul da capital, no fim do mês passado no âmbito de um suposto curso sobre relacionamentos.

Uma mulher de 27 anos procurou a polícia para denunciar o caso. Ela contou que um homem a convidou, por meio de um aplicativo de relacionamentos, para ir a uma festa. “No local, havia homens estrangeiros que tiraram fotos e vídeos dela para promover um curso sobre relacionamentos”, detalhou a Secretaria da Segurança Pública em nota.

“A ocorrência foi registrada como favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual. As investigações seguirão pelo 34º Distrito Policial (Morumbi), responsável pela área dos fatos”, acrescentou a pasta.

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'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Ao portal G1, quatro mulheres que foram ao evento afirmaram ter sido filmadas e fotografadas sem autorização e usadas como “cobaias” dos coaches. “Na festa tinha muitas mulheres e nem todas sabiam falar inglês. Havia funcionários, DJ, garçons. Uma das mulheres me disse que foi (à festa) por causa de um anúncio e aí achei estranho, porque ela disse que pagaram o transporte também. Eu achei que era algo mais reservado”, disse uma delas.

O caso tem repercutido nas redes sociais com críticas ao evento e ao conteúdo do curso, que poderia incentivar práticas de turismo sexual. Em suas redes sociais, o MSC tem se defendido das acusações e alega que todas as pessoas na festa eram “maiores de idade” e disse que as reclamações são feitas por “feministas com raiva”.

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Grupo vende cursos que chegam a R$ 264 mil

Em seu site oficial, o MSC vende cursos que variam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante o qual seus tutores ensinam a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

O MSC promete ensinar “a confiança necessária” para “falar com mulheres em qualquer lugar, a qualquer momento”, “converter encontros para o quarto no mesmo dia” e também “se aproximar de homens bem sucedidos em todo o mundo”.

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O programa é liderado pelos autodenominados “mestres da arte de namorar” Mike Pickupalpha e David Bond, ambos nomes fictícios. Eles afirmam viver nos Estados Unidos e se definem, respectivamente, como “coach de namoro” e “playboy internacional”. Juntos, eles já levaram os “alunos” para aprenderem a ficar com mulheres de países como Colômbia, Chile, Costa Rica e Filipinas.

“A maioria dos conselhos de namoro são baseados em um único país, única cultura e único idioma - nós vamos revelar o que funciona em todos os lugares”, diz o anúncio do site. Com essa promessa, o grupo do MSC com mais de dez “alunos” chegou a São Paulo para o que disseram ser “o maior programa até aqui”, entre 14 e 28 de fevereiro.

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Nas redes sociais, eles compartilham vídeos nos quais experimentam a culinária brasileira, visitam restaurantes e pontos turísticos famosos, ao mesmo tempo em que mostram os “alunos” tentando marcar encontros com as mulheres daqui.

“Tudo (no Brasil) é exótico, das mulheres às praias e aos festivais”, diz o trecho de um vídeo. Em outro, Pickupalpha diz que “a principal razão para terem escolhido São Paulo é ‘a vida noturna’” e segue dando dicas de cinco lugares “que oferecem as mulheres mais bonitas” da cidade.

Integrantes de um grupo autointitulado Millionaire Social Circle (MSC), sediado nos Estados Unidos, estão sendo investigados pela Polícia Civil de São Paulo por suspeita de exploração sexual. O “clube” composto por “coaches de namoro” realizou uma festa em uma casa no bairro do Morumbi, na zona sul da capital, no fim do mês passado no âmbito de um suposto curso sobre relacionamentos.

Uma mulher de 27 anos procurou a polícia para denunciar o caso. Ela contou que um homem a convidou, por meio de um aplicativo de relacionamentos, para ir a uma festa. “No local, havia homens estrangeiros que tiraram fotos e vídeos dela para promover um curso sobre relacionamentos”, detalhou a Secretaria da Segurança Pública em nota.

“A ocorrência foi registrada como favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual. As investigações seguirão pelo 34º Distrito Policial (Morumbi), responsável pela área dos fatos”, acrescentou a pasta.

'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Ao portal G1, quatro mulheres que foram ao evento afirmaram ter sido filmadas e fotografadas sem autorização e usadas como “cobaias” dos coaches. “Na festa tinha muitas mulheres e nem todas sabiam falar inglês. Havia funcionários, DJ, garçons. Uma das mulheres me disse que foi (à festa) por causa de um anúncio e aí achei estranho, porque ela disse que pagaram o transporte também. Eu achei que era algo mais reservado”, disse uma delas.

O caso tem repercutido nas redes sociais com críticas ao evento e ao conteúdo do curso, que poderia incentivar práticas de turismo sexual. Em suas redes sociais, o MSC tem se defendido das acusações e alega que todas as pessoas na festa eram “maiores de idade” e disse que as reclamações são feitas por “feministas com raiva”.

Grupo vende cursos que chegam a R$ 264 mil

Em seu site oficial, o MSC vende cursos que variam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante o qual seus tutores ensinam a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

O MSC promete ensinar “a confiança necessária” para “falar com mulheres em qualquer lugar, a qualquer momento”, “converter encontros para o quarto no mesmo dia” e também “se aproximar de homens bem sucedidos em todo o mundo”.

O programa é liderado pelos autodenominados “mestres da arte de namorar” Mike Pickupalpha e David Bond, ambos nomes fictícios. Eles afirmam viver nos Estados Unidos e se definem, respectivamente, como “coach de namoro” e “playboy internacional”. Juntos, eles já levaram os “alunos” para aprenderem a ficar com mulheres de países como Colômbia, Chile, Costa Rica e Filipinas.

“A maioria dos conselhos de namoro são baseados em um único país, única cultura e único idioma - nós vamos revelar o que funciona em todos os lugares”, diz o anúncio do site. Com essa promessa, o grupo do MSC com mais de dez “alunos” chegou a São Paulo para o que disseram ser “o maior programa até aqui”, entre 14 e 28 de fevereiro.

Nas redes sociais, eles compartilham vídeos nos quais experimentam a culinária brasileira, visitam restaurantes e pontos turísticos famosos, ao mesmo tempo em que mostram os “alunos” tentando marcar encontros com as mulheres daqui.

“Tudo (no Brasil) é exótico, das mulheres às praias e aos festivais”, diz o trecho de um vídeo. Em outro, Pickupalpha diz que “a principal razão para terem escolhido São Paulo é ‘a vida noturna’” e segue dando dicas de cinco lugares “que oferecem as mulheres mais bonitas” da cidade.

Integrantes de um grupo autointitulado Millionaire Social Circle (MSC), sediado nos Estados Unidos, estão sendo investigados pela Polícia Civil de São Paulo por suspeita de exploração sexual. O “clube” composto por “coaches de namoro” realizou uma festa em uma casa no bairro do Morumbi, na zona sul da capital, no fim do mês passado no âmbito de um suposto curso sobre relacionamentos.

Uma mulher de 27 anos procurou a polícia para denunciar o caso. Ela contou que um homem a convidou, por meio de um aplicativo de relacionamentos, para ir a uma festa. “No local, havia homens estrangeiros que tiraram fotos e vídeos dela para promover um curso sobre relacionamentos”, detalhou a Secretaria da Segurança Pública em nota.

“A ocorrência foi registrada como favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual. As investigações seguirão pelo 34º Distrito Policial (Morumbi), responsável pela área dos fatos”, acrescentou a pasta.

'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Ao portal G1, quatro mulheres que foram ao evento afirmaram ter sido filmadas e fotografadas sem autorização e usadas como “cobaias” dos coaches. “Na festa tinha muitas mulheres e nem todas sabiam falar inglês. Havia funcionários, DJ, garçons. Uma das mulheres me disse que foi (à festa) por causa de um anúncio e aí achei estranho, porque ela disse que pagaram o transporte também. Eu achei que era algo mais reservado”, disse uma delas.

O caso tem repercutido nas redes sociais com críticas ao evento e ao conteúdo do curso, que poderia incentivar práticas de turismo sexual. Em suas redes sociais, o MSC tem se defendido das acusações e alega que todas as pessoas na festa eram “maiores de idade” e disse que as reclamações são feitas por “feministas com raiva”.

Grupo vende cursos que chegam a R$ 264 mil

Em seu site oficial, o MSC vende cursos que variam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante o qual seus tutores ensinam a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

O MSC promete ensinar “a confiança necessária” para “falar com mulheres em qualquer lugar, a qualquer momento”, “converter encontros para o quarto no mesmo dia” e também “se aproximar de homens bem sucedidos em todo o mundo”.

O programa é liderado pelos autodenominados “mestres da arte de namorar” Mike Pickupalpha e David Bond, ambos nomes fictícios. Eles afirmam viver nos Estados Unidos e se definem, respectivamente, como “coach de namoro” e “playboy internacional”. Juntos, eles já levaram os “alunos” para aprenderem a ficar com mulheres de países como Colômbia, Chile, Costa Rica e Filipinas.

“A maioria dos conselhos de namoro são baseados em um único país, única cultura e único idioma - nós vamos revelar o que funciona em todos os lugares”, diz o anúncio do site. Com essa promessa, o grupo do MSC com mais de dez “alunos” chegou a São Paulo para o que disseram ser “o maior programa até aqui”, entre 14 e 28 de fevereiro.

Nas redes sociais, eles compartilham vídeos nos quais experimentam a culinária brasileira, visitam restaurantes e pontos turísticos famosos, ao mesmo tempo em que mostram os “alunos” tentando marcar encontros com as mulheres daqui.

“Tudo (no Brasil) é exótico, das mulheres às praias e aos festivais”, diz o trecho de um vídeo. Em outro, Pickupalpha diz que “a principal razão para terem escolhido São Paulo é ‘a vida noturna’” e segue dando dicas de cinco lugares “que oferecem as mulheres mais bonitas” da cidade.

Integrantes de um grupo autointitulado Millionaire Social Circle (MSC), sediado nos Estados Unidos, estão sendo investigados pela Polícia Civil de São Paulo por suspeita de exploração sexual. O “clube” composto por “coaches de namoro” realizou uma festa em uma casa no bairro do Morumbi, na zona sul da capital, no fim do mês passado no âmbito de um suposto curso sobre relacionamentos.

Uma mulher de 27 anos procurou a polícia para denunciar o caso. Ela contou que um homem a convidou, por meio de um aplicativo de relacionamentos, para ir a uma festa. “No local, havia homens estrangeiros que tiraram fotos e vídeos dela para promover um curso sobre relacionamentos”, detalhou a Secretaria da Segurança Pública em nota.

“A ocorrência foi registrada como favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual. As investigações seguirão pelo 34º Distrito Policial (Morumbi), responsável pela área dos fatos”, acrescentou a pasta.

'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Ao portal G1, quatro mulheres que foram ao evento afirmaram ter sido filmadas e fotografadas sem autorização e usadas como “cobaias” dos coaches. “Na festa tinha muitas mulheres e nem todas sabiam falar inglês. Havia funcionários, DJ, garçons. Uma das mulheres me disse que foi (à festa) por causa de um anúncio e aí achei estranho, porque ela disse que pagaram o transporte também. Eu achei que era algo mais reservado”, disse uma delas.

O caso tem repercutido nas redes sociais com críticas ao evento e ao conteúdo do curso, que poderia incentivar práticas de turismo sexual. Em suas redes sociais, o MSC tem se defendido das acusações e alega que todas as pessoas na festa eram “maiores de idade” e disse que as reclamações são feitas por “feministas com raiva”.

Grupo vende cursos que chegam a R$ 264 mil

Em seu site oficial, o MSC vende cursos que variam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante o qual seus tutores ensinam a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

O MSC promete ensinar “a confiança necessária” para “falar com mulheres em qualquer lugar, a qualquer momento”, “converter encontros para o quarto no mesmo dia” e também “se aproximar de homens bem sucedidos em todo o mundo”.

O programa é liderado pelos autodenominados “mestres da arte de namorar” Mike Pickupalpha e David Bond, ambos nomes fictícios. Eles afirmam viver nos Estados Unidos e se definem, respectivamente, como “coach de namoro” e “playboy internacional”. Juntos, eles já levaram os “alunos” para aprenderem a ficar com mulheres de países como Colômbia, Chile, Costa Rica e Filipinas.

“A maioria dos conselhos de namoro são baseados em um único país, única cultura e único idioma - nós vamos revelar o que funciona em todos os lugares”, diz o anúncio do site. Com essa promessa, o grupo do MSC com mais de dez “alunos” chegou a São Paulo para o que disseram ser “o maior programa até aqui”, entre 14 e 28 de fevereiro.

Nas redes sociais, eles compartilham vídeos nos quais experimentam a culinária brasileira, visitam restaurantes e pontos turísticos famosos, ao mesmo tempo em que mostram os “alunos” tentando marcar encontros com as mulheres daqui.

“Tudo (no Brasil) é exótico, das mulheres às praias e aos festivais”, diz o trecho de um vídeo. Em outro, Pickupalpha diz que “a principal razão para terem escolhido São Paulo é ‘a vida noturna’” e segue dando dicas de cinco lugares “que oferecem as mulheres mais bonitas” da cidade.

Integrantes de um grupo autointitulado Millionaire Social Circle (MSC), sediado nos Estados Unidos, estão sendo investigados pela Polícia Civil de São Paulo por suspeita de exploração sexual. O “clube” composto por “coaches de namoro” realizou uma festa em uma casa no bairro do Morumbi, na zona sul da capital, no fim do mês passado no âmbito de um suposto curso sobre relacionamentos.

Uma mulher de 27 anos procurou a polícia para denunciar o caso. Ela contou que um homem a convidou, por meio de um aplicativo de relacionamentos, para ir a uma festa. “No local, havia homens estrangeiros que tiraram fotos e vídeos dela para promover um curso sobre relacionamentos”, detalhou a Secretaria da Segurança Pública em nota.

“A ocorrência foi registrada como favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual. As investigações seguirão pelo 34º Distrito Policial (Morumbi), responsável pela área dos fatos”, acrescentou a pasta.

'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Ao portal G1, quatro mulheres que foram ao evento afirmaram ter sido filmadas e fotografadas sem autorização e usadas como “cobaias” dos coaches. “Na festa tinha muitas mulheres e nem todas sabiam falar inglês. Havia funcionários, DJ, garçons. Uma das mulheres me disse que foi (à festa) por causa de um anúncio e aí achei estranho, porque ela disse que pagaram o transporte também. Eu achei que era algo mais reservado”, disse uma delas.

O caso tem repercutido nas redes sociais com críticas ao evento e ao conteúdo do curso, que poderia incentivar práticas de turismo sexual. Em suas redes sociais, o MSC tem se defendido das acusações e alega que todas as pessoas na festa eram “maiores de idade” e disse que as reclamações são feitas por “feministas com raiva”.

Grupo vende cursos que chegam a R$ 264 mil

Em seu site oficial, o MSC vende cursos que variam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante o qual seus tutores ensinam a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

O MSC promete ensinar “a confiança necessária” para “falar com mulheres em qualquer lugar, a qualquer momento”, “converter encontros para o quarto no mesmo dia” e também “se aproximar de homens bem sucedidos em todo o mundo”.

O programa é liderado pelos autodenominados “mestres da arte de namorar” Mike Pickupalpha e David Bond, ambos nomes fictícios. Eles afirmam viver nos Estados Unidos e se definem, respectivamente, como “coach de namoro” e “playboy internacional”. Juntos, eles já levaram os “alunos” para aprenderem a ficar com mulheres de países como Colômbia, Chile, Costa Rica e Filipinas.

“A maioria dos conselhos de namoro são baseados em um único país, única cultura e único idioma - nós vamos revelar o que funciona em todos os lugares”, diz o anúncio do site. Com essa promessa, o grupo do MSC com mais de dez “alunos” chegou a São Paulo para o que disseram ser “o maior programa até aqui”, entre 14 e 28 de fevereiro.

Nas redes sociais, eles compartilham vídeos nos quais experimentam a culinária brasileira, visitam restaurantes e pontos turísticos famosos, ao mesmo tempo em que mostram os “alunos” tentando marcar encontros com as mulheres daqui.

“Tudo (no Brasil) é exótico, das mulheres às praias e aos festivais”, diz o trecho de um vídeo. Em outro, Pickupalpha diz que “a principal razão para terem escolhido São Paulo é ‘a vida noturna’” e segue dando dicas de cinco lugares “que oferecem as mulheres mais bonitas” da cidade.

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