‘Coaches de namoro’: grupo de estrangeiros apaga conteúdo sobre ‘dicas de conquista’ no Brasil


Membros do Millionaire Social Circle são investigados pela Polícia Civil de SP após denúncia de uma mulher que afirma ter sido filmada sem permissão; Embratur diz que vai acionar a PF

Por João Ker
Atualização:

Menos de uma semana após a Polícia Civil de São Paulo abrir inquérito para investigar os “coaches de namoro” do Millionaire Social Circle, o grupo de estrangeiros removeu a maior parte de seu conteúdo online e tornou suas redes sociais privadas. Neste domingo, 19, os perfis do grupo no Instagram e no TikTok foram desativados e o conteúdo do site oficial do MSC foi removido, assim como os vídeos com “dicas de namoro” no Brasil.

David Bond e Mike Pickupalpha, nomes fictícios usados pelos dois fundadores do MSC, também tornaram seus perfis privados nas redes sociais. Antes, ambos tinham republicado vídeos e textos sobre o Brasil ser um país “exótico” e de “mulheres exóticas”, além de “ensinarem” os seguidores como “conseguir encontros”.

Apenas o canal oficial de David continua ativo no Youtube, mas sem nenhum conteúdo relacionado ao Brasil. Ele e outros membros do MSC organizaram uma “excursão” ao País entre os dias 14 e 28 de fevereiro.

continua após a publicidade
'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Na última quinta-feira, 16, a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) anunciou ter acionado a Polícia Federal para abrir uma investigação contra membros do grupo. Eles também são investigados pela Polícia Civil, acusados de filmar e fotografar mulheres sem permissão durante uma festa privada em São Paulo e usar as imagens para anunciar “cursos de relacionamento”.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, a ocorrência foi registrada como “favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual”.

continua após a publicidade

Em nota, a Embratur disse se solidarizar com as vítimas e afirmou que o presidente da agência, Marcelo Freixo, vai se reunir com a Polícia Federal na próxima segunda-feira, 20, para tratar do tema.

Em seu site oficial, o Millionaire Social Circle vendia cursos que variavam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante os quais seus tutores prometiam ensinar a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

Menos de uma semana após a Polícia Civil de São Paulo abrir inquérito para investigar os “coaches de namoro” do Millionaire Social Circle, o grupo de estrangeiros removeu a maior parte de seu conteúdo online e tornou suas redes sociais privadas. Neste domingo, 19, os perfis do grupo no Instagram e no TikTok foram desativados e o conteúdo do site oficial do MSC foi removido, assim como os vídeos com “dicas de namoro” no Brasil.

David Bond e Mike Pickupalpha, nomes fictícios usados pelos dois fundadores do MSC, também tornaram seus perfis privados nas redes sociais. Antes, ambos tinham republicado vídeos e textos sobre o Brasil ser um país “exótico” e de “mulheres exóticas”, além de “ensinarem” os seguidores como “conseguir encontros”.

Apenas o canal oficial de David continua ativo no Youtube, mas sem nenhum conteúdo relacionado ao Brasil. Ele e outros membros do MSC organizaram uma “excursão” ao País entre os dias 14 e 28 de fevereiro.

'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Na última quinta-feira, 16, a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) anunciou ter acionado a Polícia Federal para abrir uma investigação contra membros do grupo. Eles também são investigados pela Polícia Civil, acusados de filmar e fotografar mulheres sem permissão durante uma festa privada em São Paulo e usar as imagens para anunciar “cursos de relacionamento”.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, a ocorrência foi registrada como “favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual”.

Em nota, a Embratur disse se solidarizar com as vítimas e afirmou que o presidente da agência, Marcelo Freixo, vai se reunir com a Polícia Federal na próxima segunda-feira, 20, para tratar do tema.

Em seu site oficial, o Millionaire Social Circle vendia cursos que variavam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante os quais seus tutores prometiam ensinar a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

Menos de uma semana após a Polícia Civil de São Paulo abrir inquérito para investigar os “coaches de namoro” do Millionaire Social Circle, o grupo de estrangeiros removeu a maior parte de seu conteúdo online e tornou suas redes sociais privadas. Neste domingo, 19, os perfis do grupo no Instagram e no TikTok foram desativados e o conteúdo do site oficial do MSC foi removido, assim como os vídeos com “dicas de namoro” no Brasil.

David Bond e Mike Pickupalpha, nomes fictícios usados pelos dois fundadores do MSC, também tornaram seus perfis privados nas redes sociais. Antes, ambos tinham republicado vídeos e textos sobre o Brasil ser um país “exótico” e de “mulheres exóticas”, além de “ensinarem” os seguidores como “conseguir encontros”.

Apenas o canal oficial de David continua ativo no Youtube, mas sem nenhum conteúdo relacionado ao Brasil. Ele e outros membros do MSC organizaram uma “excursão” ao País entre os dias 14 e 28 de fevereiro.

'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Na última quinta-feira, 16, a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) anunciou ter acionado a Polícia Federal para abrir uma investigação contra membros do grupo. Eles também são investigados pela Polícia Civil, acusados de filmar e fotografar mulheres sem permissão durante uma festa privada em São Paulo e usar as imagens para anunciar “cursos de relacionamento”.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, a ocorrência foi registrada como “favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual”.

Em nota, a Embratur disse se solidarizar com as vítimas e afirmou que o presidente da agência, Marcelo Freixo, vai se reunir com a Polícia Federal na próxima segunda-feira, 20, para tratar do tema.

Em seu site oficial, o Millionaire Social Circle vendia cursos que variavam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante os quais seus tutores prometiam ensinar a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

Menos de uma semana após a Polícia Civil de São Paulo abrir inquérito para investigar os “coaches de namoro” do Millionaire Social Circle, o grupo de estrangeiros removeu a maior parte de seu conteúdo online e tornou suas redes sociais privadas. Neste domingo, 19, os perfis do grupo no Instagram e no TikTok foram desativados e o conteúdo do site oficial do MSC foi removido, assim como os vídeos com “dicas de namoro” no Brasil.

David Bond e Mike Pickupalpha, nomes fictícios usados pelos dois fundadores do MSC, também tornaram seus perfis privados nas redes sociais. Antes, ambos tinham republicado vídeos e textos sobre o Brasil ser um país “exótico” e de “mulheres exóticas”, além de “ensinarem” os seguidores como “conseguir encontros”.

Apenas o canal oficial de David continua ativo no Youtube, mas sem nenhum conteúdo relacionado ao Brasil. Ele e outros membros do MSC organizaram uma “excursão” ao País entre os dias 14 e 28 de fevereiro.

'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Na última quinta-feira, 16, a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) anunciou ter acionado a Polícia Federal para abrir uma investigação contra membros do grupo. Eles também são investigados pela Polícia Civil, acusados de filmar e fotografar mulheres sem permissão durante uma festa privada em São Paulo e usar as imagens para anunciar “cursos de relacionamento”.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, a ocorrência foi registrada como “favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual”.

Em nota, a Embratur disse se solidarizar com as vítimas e afirmou que o presidente da agência, Marcelo Freixo, vai se reunir com a Polícia Federal na próxima segunda-feira, 20, para tratar do tema.

Em seu site oficial, o Millionaire Social Circle vendia cursos que variavam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante os quais seus tutores prometiam ensinar a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

Menos de uma semana após a Polícia Civil de São Paulo abrir inquérito para investigar os “coaches de namoro” do Millionaire Social Circle, o grupo de estrangeiros removeu a maior parte de seu conteúdo online e tornou suas redes sociais privadas. Neste domingo, 19, os perfis do grupo no Instagram e no TikTok foram desativados e o conteúdo do site oficial do MSC foi removido, assim como os vídeos com “dicas de namoro” no Brasil.

David Bond e Mike Pickupalpha, nomes fictícios usados pelos dois fundadores do MSC, também tornaram seus perfis privados nas redes sociais. Antes, ambos tinham republicado vídeos e textos sobre o Brasil ser um país “exótico” e de “mulheres exóticas”, além de “ensinarem” os seguidores como “conseguir encontros”.

Apenas o canal oficial de David continua ativo no Youtube, mas sem nenhum conteúdo relacionado ao Brasil. Ele e outros membros do MSC organizaram uma “excursão” ao País entre os dias 14 e 28 de fevereiro.

'Aula' ministrada pelos 'coaches' do Millionaire Social Circle em São Paulo Foto: Reprodução Instagram

Na última quinta-feira, 16, a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) anunciou ter acionado a Polícia Federal para abrir uma investigação contra membros do grupo. Eles também são investigados pela Polícia Civil, acusados de filmar e fotografar mulheres sem permissão durante uma festa privada em São Paulo e usar as imagens para anunciar “cursos de relacionamento”.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, a ocorrência foi registrada como “favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual e agenciar, aliciar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher exploração sexual”.

Em nota, a Embratur disse se solidarizar com as vítimas e afirmou que o presidente da agência, Marcelo Freixo, vai se reunir com a Polícia Federal na próxima segunda-feira, 20, para tratar do tema.

Em seu site oficial, o Millionaire Social Circle vendia cursos que variavam de aproximadamente R$ 21 mil a R$ 264 mil, durante os quais seus tutores prometiam ensinar a “experienciar a vida, o namoro e conhecer mulheres” com base nas “experiências combinadas de 50 mil mulheres de 40 países diferentes”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.