Com crise, sem crise, o luxo sobrevive


Por Redação

Apenas na capital, há 167 grandes e pequenas empresas fabricantes de joias, folhados e bijuterias que abastecem um mercado cujo faturamento gira em torno de R$ 820 milhões anuais na cidade (19% do total nacional), segundo o sindicato do setor e a Fiesp. Os lucros, no entanto, não são bem distribuídos: apenas R$ 33,4 milhões por ano terminam nas folhas de pagamento da indústria, para tristeza dos 2.754 trabalhadores da capital. Contradições de um mercado em franca expansão, principalmente pela força dos consumidores paulistanos de alto padrão. O ano passado começou sob os efeitos da crise, mas o setor de alto luxo cresceu 8%, de acordo com a consultoria GfK. São Paulo é o principal reduto das marcas classe A, um mercado de R$ 4 bilhões anuais movido pelo consumo de 34 mil paulistanos com rendimento mensal superior a R$ 50 mil. Haja glamour.

Apenas na capital, há 167 grandes e pequenas empresas fabricantes de joias, folhados e bijuterias que abastecem um mercado cujo faturamento gira em torno de R$ 820 milhões anuais na cidade (19% do total nacional), segundo o sindicato do setor e a Fiesp. Os lucros, no entanto, não são bem distribuídos: apenas R$ 33,4 milhões por ano terminam nas folhas de pagamento da indústria, para tristeza dos 2.754 trabalhadores da capital. Contradições de um mercado em franca expansão, principalmente pela força dos consumidores paulistanos de alto padrão. O ano passado começou sob os efeitos da crise, mas o setor de alto luxo cresceu 8%, de acordo com a consultoria GfK. São Paulo é o principal reduto das marcas classe A, um mercado de R$ 4 bilhões anuais movido pelo consumo de 34 mil paulistanos com rendimento mensal superior a R$ 50 mil. Haja glamour.

Apenas na capital, há 167 grandes e pequenas empresas fabricantes de joias, folhados e bijuterias que abastecem um mercado cujo faturamento gira em torno de R$ 820 milhões anuais na cidade (19% do total nacional), segundo o sindicato do setor e a Fiesp. Os lucros, no entanto, não são bem distribuídos: apenas R$ 33,4 milhões por ano terminam nas folhas de pagamento da indústria, para tristeza dos 2.754 trabalhadores da capital. Contradições de um mercado em franca expansão, principalmente pela força dos consumidores paulistanos de alto padrão. O ano passado começou sob os efeitos da crise, mas o setor de alto luxo cresceu 8%, de acordo com a consultoria GfK. São Paulo é o principal reduto das marcas classe A, um mercado de R$ 4 bilhões anuais movido pelo consumo de 34 mil paulistanos com rendimento mensal superior a R$ 50 mil. Haja glamour.

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