Com greve de policiais, Paraíba terá apoio da Força Nacional de Segurança


Paralisação atinge cerca de 15 mil policiais civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários

Por Pedro da Rocha

SÃO PAULO - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou, nesta terça-feira, 1, o envio de tropas da Força Nacional de Segurança Pública para a Paraíba, após pedido do governador do estado, Ricardo Coutinho, na manhã de hoje. Os policiais embarcam nesta quarta-feira, 2, para João Pessoa.

 

As tropas federais ficarão no Estado até o término da greve dos cerca de 15 mil servidores da segurança pública paraibana. A paralisação atinge policiais civis, policiais militares, bombeiros militares e agentes penitenciários do estado.

continua após a publicidade

 

O efetivo da Força Nacional enviado ao estado não foi divulgado, segundo o Ministério da Justiça, por questões de segurança.

SÃO PAULO - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou, nesta terça-feira, 1, o envio de tropas da Força Nacional de Segurança Pública para a Paraíba, após pedido do governador do estado, Ricardo Coutinho, na manhã de hoje. Os policiais embarcam nesta quarta-feira, 2, para João Pessoa.

 

As tropas federais ficarão no Estado até o término da greve dos cerca de 15 mil servidores da segurança pública paraibana. A paralisação atinge policiais civis, policiais militares, bombeiros militares e agentes penitenciários do estado.

 

O efetivo da Força Nacional enviado ao estado não foi divulgado, segundo o Ministério da Justiça, por questões de segurança.

SÃO PAULO - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou, nesta terça-feira, 1, o envio de tropas da Força Nacional de Segurança Pública para a Paraíba, após pedido do governador do estado, Ricardo Coutinho, na manhã de hoje. Os policiais embarcam nesta quarta-feira, 2, para João Pessoa.

 

As tropas federais ficarão no Estado até o término da greve dos cerca de 15 mil servidores da segurança pública paraibana. A paralisação atinge policiais civis, policiais militares, bombeiros militares e agentes penitenciários do estado.

 

O efetivo da Força Nacional enviado ao estado não foi divulgado, segundo o Ministério da Justiça, por questões de segurança.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.