Como é o caça F-5M, modelo de avião da FAB que caiu no Rio Grande do Norte


Aeronave é de produção norte-americana e pode chegar a uma velocidade máxima de 1.960 km/h

Por Caio Possati
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A causa da queda ainda será investigada. Fonte: Felipe Maia

Um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu na tarde desta terça-feira, 22, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte. O piloto conseguiu desviar a aeronave para uma área desabitada e, antes da queda, realizar o procedimento de ejeção. Ele foi resgatado em bom estado de saúde por uma equipe da Brigada de Salvamento e foi levado ao Hospital da Base Aérea de Natal (BANT) para exames complementares.

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Em nota, a FAB informa que o Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) vai investigar o acidente para descobrir as causas que contribuíram para a queda da aeronave.

No período de 3 e 15 de novembro, a Base Aérea de Natal receberá o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex), um exercício operacional multinacional que envolve outros 15 países além do Brasil. No entanto, não há ainda a confirmação de que a aeronave acidentada participava de procedimentos preparatórios deste evento realizados nesta terça.

Caça do modelo F-5M sofreu acidente nesta terça-feira, na região metropolitana de Natal. Sua velocidade máxima pode chegar a 1.960 km/h. Foto: Soldado H.Pereira/Força Aérea Brasileira (FAB)
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A aeronave F5-M faz parte da família do modelo F-5 de caças, que o Brasil adquiriu dos Estados Unidos nos anos de 1970. Seu fabricante é a empresa Northrop Grumman Corporation, que produziu outros tipos de caça que fazem parte do acervo brasileiro. Ao todo, o País dispõe de 51 exemplares do tipo.

Conforme a ficha técnica disponibilizada no site da FAB, este modelo é empregado para a defesa aérea nacional, ataque, interdição e guerra eletrônica.

Com ele, inclusive, a Força Aérea Brasileira voltou a participar da Operação Red Flag, o maior exercício de combate promovido pela USAF, sigla em inglês para a dedignar a Força Aérea dos Estados Unidos.

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O modelo que caiu em Parnamirim pode chegar a 1.960 km/h de velocidade máxima e possui um teto operacional de 51.837,27 pés, ou seja, 15.800 metros.

O caça possui uma envergadura de 8,13 metros, tem 14,45 metros de comprimento e uma altura de 4,08 metros. Sua massa é de 4.349 quilos (vazio), mas pode chegar a 11.193 quilos quando estiver cheio, abastecido e carregado de equipamentos.

Entre os seus principais acessórios, estão o assento ejetável, um radar Fiar Grifo produzido na Itália e capacidade para visão noturna. Entre os seus sistemas de autoproteção, estão ferramentas como chaff e flare, que são usados para proteger aeronaves de mísseis guiados.

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Esse caça é uma versão modernizada do modelo F-5E/F, que possibilitou as aeronaves F-5 a empregar armamentos inteligentes, aviônica - parte eletrônica da aeronave - digital, e capacidade para combater em cenário BVR (sigla do inglês para Beyond Visual Range, que significa além do alcance visual.

Segundo a FAB, seus modelos passaram por um procedimento de padronização que os tornaram aptos a realizar reabastecimento em voo, quando se transfere combustível de uma aeronave para outra.

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A causa da queda ainda será investigada. Fonte: Felipe Maia

Um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu na tarde desta terça-feira, 22, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte. O piloto conseguiu desviar a aeronave para uma área desabitada e, antes da queda, realizar o procedimento de ejeção. Ele foi resgatado em bom estado de saúde por uma equipe da Brigada de Salvamento e foi levado ao Hospital da Base Aérea de Natal (BANT) para exames complementares.

Em nota, a FAB informa que o Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) vai investigar o acidente para descobrir as causas que contribuíram para a queda da aeronave.

No período de 3 e 15 de novembro, a Base Aérea de Natal receberá o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex), um exercício operacional multinacional que envolve outros 15 países além do Brasil. No entanto, não há ainda a confirmação de que a aeronave acidentada participava de procedimentos preparatórios deste evento realizados nesta terça.

Caça do modelo F-5M sofreu acidente nesta terça-feira, na região metropolitana de Natal. Sua velocidade máxima pode chegar a 1.960 km/h. Foto: Soldado H.Pereira/Força Aérea Brasileira (FAB)

A aeronave F5-M faz parte da família do modelo F-5 de caças, que o Brasil adquiriu dos Estados Unidos nos anos de 1970. Seu fabricante é a empresa Northrop Grumman Corporation, que produziu outros tipos de caça que fazem parte do acervo brasileiro. Ao todo, o País dispõe de 51 exemplares do tipo.

Conforme a ficha técnica disponibilizada no site da FAB, este modelo é empregado para a defesa aérea nacional, ataque, interdição e guerra eletrônica.

Com ele, inclusive, a Força Aérea Brasileira voltou a participar da Operação Red Flag, o maior exercício de combate promovido pela USAF, sigla em inglês para a dedignar a Força Aérea dos Estados Unidos.

O modelo que caiu em Parnamirim pode chegar a 1.960 km/h de velocidade máxima e possui um teto operacional de 51.837,27 pés, ou seja, 15.800 metros.

O caça possui uma envergadura de 8,13 metros, tem 14,45 metros de comprimento e uma altura de 4,08 metros. Sua massa é de 4.349 quilos (vazio), mas pode chegar a 11.193 quilos quando estiver cheio, abastecido e carregado de equipamentos.

Entre os seus principais acessórios, estão o assento ejetável, um radar Fiar Grifo produzido na Itália e capacidade para visão noturna. Entre os seus sistemas de autoproteção, estão ferramentas como chaff e flare, que são usados para proteger aeronaves de mísseis guiados.

Esse caça é uma versão modernizada do modelo F-5E/F, que possibilitou as aeronaves F-5 a empregar armamentos inteligentes, aviônica - parte eletrônica da aeronave - digital, e capacidade para combater em cenário BVR (sigla do inglês para Beyond Visual Range, que significa além do alcance visual.

Segundo a FAB, seus modelos passaram por um procedimento de padronização que os tornaram aptos a realizar reabastecimento em voo, quando se transfere combustível de uma aeronave para outra.

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Um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu na tarde desta terça-feira, 22, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte. O piloto conseguiu desviar a aeronave para uma área desabitada e, antes da queda, realizar o procedimento de ejeção. Ele foi resgatado em bom estado de saúde por uma equipe da Brigada de Salvamento e foi levado ao Hospital da Base Aérea de Natal (BANT) para exames complementares.

Em nota, a FAB informa que o Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) vai investigar o acidente para descobrir as causas que contribuíram para a queda da aeronave.

No período de 3 e 15 de novembro, a Base Aérea de Natal receberá o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex), um exercício operacional multinacional que envolve outros 15 países além do Brasil. No entanto, não há ainda a confirmação de que a aeronave acidentada participava de procedimentos preparatórios deste evento realizados nesta terça.

Caça do modelo F-5M sofreu acidente nesta terça-feira, na região metropolitana de Natal. Sua velocidade máxima pode chegar a 1.960 km/h. Foto: Soldado H.Pereira/Força Aérea Brasileira (FAB)

A aeronave F5-M faz parte da família do modelo F-5 de caças, que o Brasil adquiriu dos Estados Unidos nos anos de 1970. Seu fabricante é a empresa Northrop Grumman Corporation, que produziu outros tipos de caça que fazem parte do acervo brasileiro. Ao todo, o País dispõe de 51 exemplares do tipo.

Conforme a ficha técnica disponibilizada no site da FAB, este modelo é empregado para a defesa aérea nacional, ataque, interdição e guerra eletrônica.

Com ele, inclusive, a Força Aérea Brasileira voltou a participar da Operação Red Flag, o maior exercício de combate promovido pela USAF, sigla em inglês para a dedignar a Força Aérea dos Estados Unidos.

O modelo que caiu em Parnamirim pode chegar a 1.960 km/h de velocidade máxima e possui um teto operacional de 51.837,27 pés, ou seja, 15.800 metros.

O caça possui uma envergadura de 8,13 metros, tem 14,45 metros de comprimento e uma altura de 4,08 metros. Sua massa é de 4.349 quilos (vazio), mas pode chegar a 11.193 quilos quando estiver cheio, abastecido e carregado de equipamentos.

Entre os seus principais acessórios, estão o assento ejetável, um radar Fiar Grifo produzido na Itália e capacidade para visão noturna. Entre os seus sistemas de autoproteção, estão ferramentas como chaff e flare, que são usados para proteger aeronaves de mísseis guiados.

Esse caça é uma versão modernizada do modelo F-5E/F, que possibilitou as aeronaves F-5 a empregar armamentos inteligentes, aviônica - parte eletrônica da aeronave - digital, e capacidade para combater em cenário BVR (sigla do inglês para Beyond Visual Range, que significa além do alcance visual.

Segundo a FAB, seus modelos passaram por um procedimento de padronização que os tornaram aptos a realizar reabastecimento em voo, quando se transfere combustível de uma aeronave para outra.

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Um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu na tarde desta terça-feira, 22, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte. O piloto conseguiu desviar a aeronave para uma área desabitada e, antes da queda, realizar o procedimento de ejeção. Ele foi resgatado em bom estado de saúde por uma equipe da Brigada de Salvamento e foi levado ao Hospital da Base Aérea de Natal (BANT) para exames complementares.

Em nota, a FAB informa que o Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) vai investigar o acidente para descobrir as causas que contribuíram para a queda da aeronave.

No período de 3 e 15 de novembro, a Base Aérea de Natal receberá o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex), um exercício operacional multinacional que envolve outros 15 países além do Brasil. No entanto, não há ainda a confirmação de que a aeronave acidentada participava de procedimentos preparatórios deste evento realizados nesta terça.

Caça do modelo F-5M sofreu acidente nesta terça-feira, na região metropolitana de Natal. Sua velocidade máxima pode chegar a 1.960 km/h. Foto: Soldado H.Pereira/Força Aérea Brasileira (FAB)

A aeronave F5-M faz parte da família do modelo F-5 de caças, que o Brasil adquiriu dos Estados Unidos nos anos de 1970. Seu fabricante é a empresa Northrop Grumman Corporation, que produziu outros tipos de caça que fazem parte do acervo brasileiro. Ao todo, o País dispõe de 51 exemplares do tipo.

Conforme a ficha técnica disponibilizada no site da FAB, este modelo é empregado para a defesa aérea nacional, ataque, interdição e guerra eletrônica.

Com ele, inclusive, a Força Aérea Brasileira voltou a participar da Operação Red Flag, o maior exercício de combate promovido pela USAF, sigla em inglês para a dedignar a Força Aérea dos Estados Unidos.

O modelo que caiu em Parnamirim pode chegar a 1.960 km/h de velocidade máxima e possui um teto operacional de 51.837,27 pés, ou seja, 15.800 metros.

O caça possui uma envergadura de 8,13 metros, tem 14,45 metros de comprimento e uma altura de 4,08 metros. Sua massa é de 4.349 quilos (vazio), mas pode chegar a 11.193 quilos quando estiver cheio, abastecido e carregado de equipamentos.

Entre os seus principais acessórios, estão o assento ejetável, um radar Fiar Grifo produzido na Itália e capacidade para visão noturna. Entre os seus sistemas de autoproteção, estão ferramentas como chaff e flare, que são usados para proteger aeronaves de mísseis guiados.

Esse caça é uma versão modernizada do modelo F-5E/F, que possibilitou as aeronaves F-5 a empregar armamentos inteligentes, aviônica - parte eletrônica da aeronave - digital, e capacidade para combater em cenário BVR (sigla do inglês para Beyond Visual Range, que significa além do alcance visual.

Segundo a FAB, seus modelos passaram por um procedimento de padronização que os tornaram aptos a realizar reabastecimento em voo, quando se transfere combustível de uma aeronave para outra.

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A causa da queda ainda será investigada. Fonte: Felipe Maia

Um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu na tarde desta terça-feira, 22, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte. O piloto conseguiu desviar a aeronave para uma área desabitada e, antes da queda, realizar o procedimento de ejeção. Ele foi resgatado em bom estado de saúde por uma equipe da Brigada de Salvamento e foi levado ao Hospital da Base Aérea de Natal (BANT) para exames complementares.

Em nota, a FAB informa que o Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) vai investigar o acidente para descobrir as causas que contribuíram para a queda da aeronave.

No período de 3 e 15 de novembro, a Base Aérea de Natal receberá o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex), um exercício operacional multinacional que envolve outros 15 países além do Brasil. No entanto, não há ainda a confirmação de que a aeronave acidentada participava de procedimentos preparatórios deste evento realizados nesta terça.

Caça do modelo F-5M sofreu acidente nesta terça-feira, na região metropolitana de Natal. Sua velocidade máxima pode chegar a 1.960 km/h. Foto: Soldado H.Pereira/Força Aérea Brasileira (FAB)

A aeronave F5-M faz parte da família do modelo F-5 de caças, que o Brasil adquiriu dos Estados Unidos nos anos de 1970. Seu fabricante é a empresa Northrop Grumman Corporation, que produziu outros tipos de caça que fazem parte do acervo brasileiro. Ao todo, o País dispõe de 51 exemplares do tipo.

Conforme a ficha técnica disponibilizada no site da FAB, este modelo é empregado para a defesa aérea nacional, ataque, interdição e guerra eletrônica.

Com ele, inclusive, a Força Aérea Brasileira voltou a participar da Operação Red Flag, o maior exercício de combate promovido pela USAF, sigla em inglês para a dedignar a Força Aérea dos Estados Unidos.

O modelo que caiu em Parnamirim pode chegar a 1.960 km/h de velocidade máxima e possui um teto operacional de 51.837,27 pés, ou seja, 15.800 metros.

O caça possui uma envergadura de 8,13 metros, tem 14,45 metros de comprimento e uma altura de 4,08 metros. Sua massa é de 4.349 quilos (vazio), mas pode chegar a 11.193 quilos quando estiver cheio, abastecido e carregado de equipamentos.

Entre os seus principais acessórios, estão o assento ejetável, um radar Fiar Grifo produzido na Itália e capacidade para visão noturna. Entre os seus sistemas de autoproteção, estão ferramentas como chaff e flare, que são usados para proteger aeronaves de mísseis guiados.

Esse caça é uma versão modernizada do modelo F-5E/F, que possibilitou as aeronaves F-5 a empregar armamentos inteligentes, aviônica - parte eletrônica da aeronave - digital, e capacidade para combater em cenário BVR (sigla do inglês para Beyond Visual Range, que significa além do alcance visual.

Segundo a FAB, seus modelos passaram por um procedimento de padronização que os tornaram aptos a realizar reabastecimento em voo, quando se transfere combustível de uma aeronave para outra.

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