Confiança do consumidor brasileiro sobe em maio, diz FGV


Por Redação

A confiança do consumidor brasileiro subiu 1,3 por cento entre abril e maio informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira. O índice de confiança passou para 100,5 pontos neste mês, ante 99,2 pontos no anterior. Em maio do ano passado, o índice registrado foi de 113,5. O componente de situação atual elevou-se em 1,1 por cento, para 98,5 pontos, enquanto o de expectativas cresceu 1,6 por cento, a 102,3 ponto, maior nível desde setembro de 2008. A taxa de consumidores que avalia a situação como boa subiu de 7,3 para 7,8 por cento do total. A pesquisa foi feita em mais de 2 mil domicílios das sete principais capitais do país entre os dias 30 de abril e 20 de maio de 2009. (Por Alberto Alerigi Jr.)

A confiança do consumidor brasileiro subiu 1,3 por cento entre abril e maio informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira. O índice de confiança passou para 100,5 pontos neste mês, ante 99,2 pontos no anterior. Em maio do ano passado, o índice registrado foi de 113,5. O componente de situação atual elevou-se em 1,1 por cento, para 98,5 pontos, enquanto o de expectativas cresceu 1,6 por cento, a 102,3 ponto, maior nível desde setembro de 2008. A taxa de consumidores que avalia a situação como boa subiu de 7,3 para 7,8 por cento do total. A pesquisa foi feita em mais de 2 mil domicílios das sete principais capitais do país entre os dias 30 de abril e 20 de maio de 2009. (Por Alberto Alerigi Jr.)

A confiança do consumidor brasileiro subiu 1,3 por cento entre abril e maio informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira. O índice de confiança passou para 100,5 pontos neste mês, ante 99,2 pontos no anterior. Em maio do ano passado, o índice registrado foi de 113,5. O componente de situação atual elevou-se em 1,1 por cento, para 98,5 pontos, enquanto o de expectativas cresceu 1,6 por cento, a 102,3 ponto, maior nível desde setembro de 2008. A taxa de consumidores que avalia a situação como boa subiu de 7,3 para 7,8 por cento do total. A pesquisa foi feita em mais de 2 mil domicílios das sete principais capitais do país entre os dias 30 de abril e 20 de maio de 2009. (Por Alberto Alerigi Jr.)

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