Confirmadas 2 mortes por febre amarela no interior de SP


Por GUTO SILVEIRA

A Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto confirmou hoje que a morte do pedreiro Roberto Batista Pires, que morava em Cravinhos, ocorreu mesmo por febre amarela. Ele faleceu em abril, cerca de uma semana após ter ido à mata Jataí, na região de Ribeirão Preto. Um outro caso foi confirmado na cidade de Rincão, região de Araraquara. A pessoa também teria ido à mesma mata. Segundo a secretaria, a mata é extensa e exigirá a averiguação de uma área de 30 quilômetros. Desde 2000 a região não registrava casos de febre amarela. No ano passado foram registrados cinco casos suspeitos e neste ano foram 11.

A Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto confirmou hoje que a morte do pedreiro Roberto Batista Pires, que morava em Cravinhos, ocorreu mesmo por febre amarela. Ele faleceu em abril, cerca de uma semana após ter ido à mata Jataí, na região de Ribeirão Preto. Um outro caso foi confirmado na cidade de Rincão, região de Araraquara. A pessoa também teria ido à mesma mata. Segundo a secretaria, a mata é extensa e exigirá a averiguação de uma área de 30 quilômetros. Desde 2000 a região não registrava casos de febre amarela. No ano passado foram registrados cinco casos suspeitos e neste ano foram 11.

A Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto confirmou hoje que a morte do pedreiro Roberto Batista Pires, que morava em Cravinhos, ocorreu mesmo por febre amarela. Ele faleceu em abril, cerca de uma semana após ter ido à mata Jataí, na região de Ribeirão Preto. Um outro caso foi confirmado na cidade de Rincão, região de Araraquara. A pessoa também teria ido à mesma mata. Segundo a secretaria, a mata é extensa e exigirá a averiguação de uma área de 30 quilômetros. Desde 2000 a região não registrava casos de febre amarela. No ano passado foram registrados cinco casos suspeitos e neste ano foram 11.

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